Bolsonaro depôs a Polícia Federal sobre um compartilhamento em suas redes sociais. Caso ligado ao ataque de 8 de janeiro.
Parece que correu tudo bem. O ex presidente deve ter mostrado uma defesa sólida para explicar o compartilhamento. Sabemos que independente do que se diga, a interpretação é o mais importante. Por isso é preciso uma defesa sólida.
Em uma declaração de aproximadamente duas horas à polícia federal, Jair Bolsonaro afirmou que "por engano" compartilhou um vídeo postado por um seguidor do Facebook em 10 de janeiro questionando a vitória eleitoral de Lula. O ex-presidente disse que queria enviar o vídeo para seu WhatsApp para assistir depois, mas acabou cometendo um erro de digitação e repostando publicamente o conteúdo em seu feed.
Mesmo depois de ter sido deletada do perfil três horas depois, a publicação virou argumento para que o ministro Alexandre de Morais o ouvisse no inquérito de 8 de janeiro.
O presidente deu entrada em um hospital de Orlando sob efeito de morfina, segundo o advogado Paulo Cunha Bueno. "Houve um erro ao salvar o documento. Ele não sabia que tinha publicado." O ex-secretário de imprensa Fábio Wajngarten disse que o presidente "nem sabia que tinha publicado e só soube depois por meio de assessores".
“Assim que foi alertado, apagou o vídeo.” Wajngarten destacou que Bolsonaro, em depoimento à PF, reiterou sua condenação às ações do dia 8 de janeiro, lembrando que o ex-presidente enviou mensagem na noite do dia 8 Ele tuitou negando a intromissão para comentar a postagem, evitando responder a perguntas alheias para não prejudicar sua defesa no processo em curso no Tribunal Superior Eleitoral.
Em outro caso, Bolsonaro foi acusado de abuso de poder político ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Sua defesa disse que o encontro com os diplomatas não constitui ato eleitoral.
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