A casa vai cair! Depoimento do ministro de Lula coloca o governo como conivente aos atos do dia 8 de janeiro.
Lula e companhia tomam um tremendo banho de água fria. O que o general e então líder do GSI disse sobre o que aconteceu no ataque muda tudo. Agora o governo Lula pode muito bem ser acusado de permitir, ou se omitir de evitar os ataques.
O general Gonçalves Diaz, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do Governo Lula, disse em depoimento de cinco horas à Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (21) que o monitoramento da enxurrada de pessoas que estariam no ato, que pertenciam a um grupo o "movimento pró-democracia".
O tal grupo invadiu o acampamento-base da praça dos três poderes. Em resumo ele fala sobre o que aconteceu e "colocar a culpa no Ministério da Justiça, no Ministério da Segurança Pública e no Ministério da Defesa Nacional".
Ele reclamou que o GSI não havia sido convidado para uma reunião abrangente do plano de ação realizada na véspera da invasão e que a omissão do governo em 8 de janeiro se deveu a "um apagão total do sistema por falta de informações para tomar uma decisão". Ele negou ter recebido informações anteriores de Pass Abin.
No entanto, sabe-se que o que disse o G. Dias, que os protestos estiveram sob a lupa do governo de transição e, antes mesmo da posse, foram avaliados pelo Centro Regional Integrado de Comando e Controle da SSP/DF. Segundo ele, se for um acampamento em uma região militar, o Exército é responsável pela fiscalização e remoção.
No entanto, sabe-se que o que disse o G. Dias, que os protestos estiveram sob a lupa do governo de transição e, antes mesmo da posse, foram avaliados pelo Centro Regional Integrado de Comando e Controle da SSP/DF. Segundo ele, se for um acampamento em uma região militar, o Exército é responsável pela fiscalização e remoção.
Quem diria que na noite da invasão, sem planejamento prévio, "era inconveniente e seguro prender os sabotadores que acampavam em frente ao quartel-general do Exército, devido ao alto astral e familiares, presença de idosos e crianças."
O ex-chefe do GSI de Lula esclareceu à PF que no início da tarde daquele domingo, o Planalto contava com 45 agentes da Coordenação-Geral de Segurança, 46 militares do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas e 38 de um pelotão de assalto de reforço integrante do Batalhão da Guarda Presidencial.
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Edição e texto: Theta Wellington
sem dúvida este desgoverno irá ladeira abaixo e o que nos conforta são as suas previsões
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