Impasse na PEC da transição! Enquanto relator espera aprovação rápida, parte do congresso luta para barrar o processo.
Não é de se estranhar que essa PEC seja tão caótica e esteja sofrendo tanto. Ela vai abrir um rombo enorme, vai aumentar a dívida do país e criar uma economia instável. Para se ter idéia, essa PEC oferece a Lula mais dinheiro do que o que foi gasto na pandemia.
Em termos mais simples, não se pode gastar mais do que se arrecada, é uma conta que não fecha. O senador Marcelo Castro, relator do orçamento de 2023, disse que sem a aprovação da PEC da Transição no ano que vem “não teremos orçamento para manter o país andando”.
Segundo ele, independentemente do presidente eleito, seja Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou Jair Bolsonaro (PL), os desafios orçamentários representam uma “questão de estado”, o teto de gastos em R$ 140 bilhões e propus uma solução", disse o parlamentar em voz alta em entrevista coletiva no Senado na terça-feira, 13.
Marcelo Castro apresentou nesta segunda-feira o relatório final da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2023 (PLN 32/2022), já incluindo o valor da PEC transitória, que abre o espaço fiscal de 145 bilhões de reais. No total, serão contemplados 14 atuais ministérios, além do Presidente da República e do Banco Central.
Embora não haja data para a valorização, a Câmara dos Deputados deve analisar ainda esta semana a PEC transitória, que visa quebrar o teto de gastos em cerca de R$ 168 bilhões para cumprir a promessa de campanha de Lula (PT). O deputado federal Junio Amaral (PL) falou sobre a movimentação pela vaga aprovada pela PEC, deixando claro que bloquearia a votação da proposta: "Não dá para prever.
Na política tudo é possível. Há rumores também de que estão esperando o STF se pronunciar sobre a posição da Emenda dos Deputados(...) É difícil a gente fazer previsões, o que posso garantir é que vai ter força forte, não sei o números exatos, é impossível ter essa dimensão. Mas, ouso dizer que pelo menos 80 deputados estão empenhados em fazer a obstrução necessária e impedir que esse insulto aconteça ao povo brasileiro”.
Embora não haja data para a valorização, a Câmara dos Deputados deve analisar ainda esta semana a PEC transitória, que visa quebrar o teto de gastos em cerca de R$ 168 bilhões para cumprir a promessa de campanha de Lula (PT). O deputado federal Junio Amaral (PL) falou sobre a movimentação pela vaga aprovada pela PEC, deixando claro que bloquearia a votação da proposta: "Não dá para prever.
Na política tudo é possível. Há rumores também de que estão esperando o STF se pronunciar sobre a posição da Emenda dos Deputados(...) É difícil a gente fazer previsões, o que posso garantir é que vai ter força forte, não sei o números exatos, é impossível ter essa dimensão. Mas, ouso dizer que pelo menos 80 deputados estão empenhados em fazer a obstrução necessária e impedir que esse insulto aconteça ao povo brasileiro”.
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Edição e texto: Theta Wellington
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