VAI PEGAR F0G0! TSE foi pra cima, Astróloga Maricy Vogel Atualiza Destino | 20/10/2022

Mais um motivo para prender pessoas, será usado durante o segundo turno.

Essa é sem dúvidas a eleição mais conturbada da história. O tanto que coisa que vem acontecendo e deixando as coisas mais difíceis a cada dia, é enorme. Agora o TSE vai ter mais um motivo para prender pessoas baseado em achismo. 

Chanceler de assédio eleitoral no segundo turno das eleições deste ano não será tolerado, disse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em reunião judicial nesta terça-feira (18). 


O desembargador fez a declaração ao comentar uma reunião com o procurador-geral do Trabalho José de Lima Ramos Pereira e o procurador-geral eleitoral Paulo Gustavo Gonette Blanco.


"O combate à desinformação se faz combatendo o assédio moral para que o eleitor possa escolher o melhor candidato sem qualquer interferência ilícita. Reitero aqui que assédio moral é crime e nós vamos. 

Aqueles que praticarem ao mesmo tempo terão respostas cíveis e criminais. TSE não tolerará assédio ético", comentou após informar ao tribunal que uma reunião com a Câmara de Comércio e Indústria estava planejada para resolver a questão. Ele observou que "os eleitores devem ser livres para votar".

Alexandre de Moraes diz que TSE não vai tolerar assédio no segundo turno O presidente do Tribunal Superior Eleitoral enfatizou que pretende realizar uma reunião entre as Câmaras de Comércio e Indústria para discutir o assunto; detalhes da reunião, como a data, não foram informados. 

Trabalhista recebeu 431 relatores de assédio eleitoral neste ano, foram 45 no primeiro turno e 386 no segundo.


"Ao contrário de 2018, temos várias empresas. Na verdade, é uma reclamação, uma empresa. [2018] 98 empresas têm 212 reclamações e cada empresa tem 2-3 reclamações. 

Faltam duas semanas para a segunda rodada, há um claro aumento Não há argumentos contra os fatos.” Na lei eleitoral brasileira, o assédio eleitoral ocorre quando um contratante ameaça ou oferece vantagem a seus subordinados para votar em determinado candidato.


Créditos Maricy Vogel

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