Em meio a busca por votos Bolsonaro dedica parte de seu tempo para rezar e agradecer a Deus.
A pandemia parou o mundo. Tal foi a maneira que as coisas ficaram fora de controle que até a igreja não pôde mais receber os fiéis. Muitas celebrações foram canceladas, uma das mais importantes delas é a festa de Aparecida.
Bolsonaro e Tarcísio de Freitas participam da celebração da padroeira do Brasil em Aparecida. Os candidatos acompanharam a missa das 14h, saudados com vivas e aplausos; Marcelo Queiroga e a deputada Bia Kicis também estiveram presentes.
%20(24).jpeg)
Espera-se que cerca de 120 mil fiéis celebrem o festival depois de mais de dois anos sem uma tradicional festa do padroeiro devido à pandemia de Covid-19.
A religião tornou-se uma pauta política nos últimos dias para a campanha de Bolsonaro e seu adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em nota nesta terça-feira, 11, o Sínodo Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamentou o uso da religião no segundo turno como forma de aumentar os votos, sem citar os candidatos.
A CNBB disse que a manipulação religiosa distorceu os valores evangélicos e desviou o foco das questões práticas que o país precisa debater e enfrentar.
Os presidentes Jair Bolsonaro e Tacisio de Freitas, que fazem campanha ao lado de Fernando Haddad pelo governo de São Paulo, confirmaram as expectativas ao participarem nesta quarta-feira da Celebração de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, em Aparecida del Norte.
Os presidentes Jair Bolsonaro e Tacisio de Freitas, que fazem campanha ao lado de Fernando Haddad pelo governo de São Paulo, confirmaram as expectativas ao participarem nesta quarta-feira da Celebração de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, em Aparecida del Norte.
Acompanhados do senador eleito Marcos Pontes, do ministro da Saúde Marcelo Queiroga e da deputada Bia Kicis, eles foram recebidos com aplausos e acompanharam a missa das 14h. Aqueles que apoiam o presidente vêm chamando Bolsonaro de mito.
O alvoroço fez com que o padre Eduardo Ribeiro fosse obrigado a exigir silêncio para iniciar a missa. Quando conseguiu o que queria, o padre iniciou a cerimônia da maneira habitual, sem Bolsonaro no palco, diferentemente do que fez no ano passado quando recebeu sua primeira leitura, a liturgia da Palavra Sagrada. Esta é a terceira vez que o presidente visita a Catedral de Aparecida na qualidade de presidente.
O alvoroço fez com que o padre Eduardo Ribeiro fosse obrigado a exigir silêncio para iniciar a missa. Quando conseguiu o que queria, o padre iniciou a cerimônia da maneira habitual, sem Bolsonaro no palco, diferentemente do que fez no ano passado quando recebeu sua primeira leitura, a liturgia da Palavra Sagrada. Esta é a terceira vez que o presidente visita a Catedral de Aparecida na qualidade de presidente.
Contato consultas com a Cigana Vênus
Whatsapp: (51) 99203-1971
Canal da Marília Busatto
Instagram da Cigana
Nenhum comentário:
Postar um comentário