AUDITORIA DAS URNAS SAIU! Reviravolta Começou, Exército entrega Relatório Arrepia Vidente.

Auditoria das urnas está demorando e os órgãos começam a perder a paciência.

Pelo sim e pelo não, vai existir um tipo de auditoria no resultado da eleição. Ao que parece isso já está acontecendo. No entanto, como vamos ver, não é nada demais. 

É apenas uma recontagem do relatório que cada urna libera no fim das eleições. Já de cara podemos ver que isso não é algo que podemos chamar de segurança, pois o ideal seria que cada voto soltasse um comprovante, que poderia ser usado para recontagem. 

Esse seria o que Bolsonaro queria. O TCU cobra do Departamento de Defesa os relatórios de monitoramento eleitoral. Bruno determinou que o prazo para o relatório de entrega da pasta é de 15 dias. O candidato à reeleição Jair Bolsonaro criticou a política nordestina do PT durante uma transmissão ao vivo em frente ao Palácio da Alvorada. 

O que o ex-presidente Lula fez pelo Nordeste? Eles estiveram lá por 14 anos sem sequer ajudar os mais necessitados que ele pudesse dar a um preço razoável.


O distrito concentrou mais de 60% de seus votos no candidato Lula no primeiro turno. Nesta semana, as declarações de Bolsonaro ligando o voto do PT ao analfabetismo na região afetaram o presidente nas redes sociais. 

4.161 urnas serão auditadas em uma semana para comprovar a autenticidade dos dados publicados pela Bolsa de Valores de Tóquio. Os tribunais usarão cédulas impressas e coladas nos portões de cada assembleia de voto no dia da votação, segundo o presidente e ministro do TCU, Bruno Dantas.


O Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou ao Ministério da Defesa o envio de um relatório sobre a fiscalização das eleições pelas Forças Armadas. O ministro Bruno Dantas, presidente em exercício do TCU, acatou o pedido do Ministério Público (MP) na segunda-feira, 10 desta semana. 

O presidente do Tribunal de Contas fixou o prazo de 15 dias para o envio do relatório e na sexta-feira, 7, encaminhou para uma pasta um pedido de esclarecimentos elaborado pelo subprocurador-geral do TCU, Lucas Rocha Furtado. 

A correlação é necessária, revelando os resultados das verificações no primeiro turno das eleições. No ofício, Furtado argumentou que as informações fornecidas pelas Forças Armadas eram "necessárias para a realização da auditoria".


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Edição e texto: Theta Wellington

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