B0MBA NAS PESQUISAS! Bolsonaro Parte pra Cima, REBULIÇO, Sensitiva Arrepia | 14/10/2022

Mais um golpe contra as empresas de pesquisa. Nova investigação vai focar investigações na razão dos erros grosseiros e se ouve um motivo por trás.

Ao que tudo indica, não é apenas os bolsonaristas que desconfiam das empresas de pesquisa. O órgão que cuida da economia no Brasil notou indícios fortes de que ouve um propósito leviano nas pesquisas divulgadas. Notou se que além das empresas errarem muito acima da margem de erro, as pesquisas erraram sempre prejudicando um tipo específico de candidato. 

No caso seria os candidatos de direita. O Cade pediu uma investigação sobre o instituto depois que 'erros estavam fora dos limites'. O presidente da agência, Alexandre Cordeiro Macedo, analisou irregularidades nas previsões eleitorais e falou sobre a formação de “cartéis” que manipulam mercados e eleições.

Acontece que erros desse tipo dificilmente são resultado do acaso quando um grande número de estudos falha na mesma direção ao mesmo tempo”, observou Alexandre, que questionou o comportamento desses institutos. 

“Dada a impossibilidade de coincidência , especialmente em Erros cometidos na mesma direção e diferenças entre candidatos são os mesmos, e, diante da falta de qualquer justificativa para explicar esse fenômeno (pelo menos por enquanto), pode-se concluir que há indícios de que o IPEC, Órgãos DATAFOLHA e IPESPE. 

Há suspeita de atos de coordenação ou conluio e influência unilateral, devendo o Diretor-Geral do CADE instaurar inquérito administrativo para apurar os fatos conforme declarados.

O presidente do Conselho Executivo de Defesa Econômica (Cade) enviou uma carta ao diretor-geral da agência, Alexandre Barreto, pedindo uma investigação sobre o que a agência de pesquisas chamou de "contínuo de erros" em suas previsões eleitorais de primeiro turno da eleição 2022. 

No documento de dez páginas, citando Datafolha, Ipec e Ipespe, foram constatadas irregularidades no levantamento em relação às sondagens em diversos órgãos, mencionando irregularidades intencionais "além da margem de erro", citando a operação "orquestrada em forma de cartel por pesquisas instituições para manipular conjuntamente os mercados e as eleições".

 "Os erros são ainda menos prováveis ​​de ocorrer quando se confirma que esse padrão se repete em várias investigações ditas independentes, mas aparentemente com o mesmo tipo de erro. A impossibilidade desse resultado levanta preocupações sobre a mencionada independência das ações do agente de suspeita.

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