SENSITIVA ÂNGELA ARREPlA! A Força do Brasil vai Prevalecer | A Luz Venceu

A cada dia que passa a harmonia entre os poderes fica mais distante, com uma tensão nessa medida as chances de um colapso são enormes.

É difícil dizer quem é o responsável por tamanha briga entre as forças armadas e o STF. Numa posição de verdadeira criancice tanto o STF quanto as forças armadas ficam se cutucando, isso é algo terrivelmente trágico. 

O Exército alegou não haver interesse público no processo de Pazuello e pediu ao STF que o mantivesse em segredo por 100 anos. O comando insiste que não manteve o caso em segredo, conforme exigido por lei. O ex-ministro da Saúde foi punido por participar de manifestações com Bolsonaro.


A decisão de manter o processo administrativo envolvendo o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello participando de manifestações com o presidente Jair Bolsonaro por 100 anos é uma questão interna, disse o Comando do Exército ao STF, e pediu à ministra Carmen Lúcia que rejeite ação proposta por partidos da oposição contra a medida. 

A agência também disse que cumpre apenas a Lei de Acesso à Informação e a Constituição, que restringe o acesso ao conteúdo para proteger as informações pessoais dos generais da ativa. Segundo o Exército, não são os administradores militares que restringem o acesso aos documentos, mas a lei.


No dia 23 de maio, Pazuello participou de um ato político sem a aprovação do Comando do Exército. Foi instaurado um procedimento administrativo para apurar as ações do general, levando em conta que o regimento interno do Exército proíbe os militares de participar de manifestações políticas. 

100 anos de fornecimento de informações pessoais por tanto tempo se baseiam no fato de que a divulgação de informações contidas em documentos, registros, bancos de dados ou registros administrativos dificilmente causará danos à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem de um indivíduo.


Uma pessoa específica. Um século depois, a liderança do exército discute com o ministro relator. A petição ao STF foi assinada pelo Coronel Marcelo Silva Rodríguez, Chefe da Divisão de Assuntos Jurídicos do Comando do Exército, após o secretário de Defesa Walter Braga Neto ter emitido o pedido de esclarecimentos do Ministro feito posteriormente.


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