REVIRAVOLTA! Clima entre os Poderes | Sensitiva Anuncia Destino | Brasil Futuro

Se existe uma discórdia tão grande entre os poderes já no final do mandato de Bolsonaro a perspectiva é que uma reeleição torne o clima um pouco menos pesado ou tudo vá por água abaixo.

As forças moderadoras do Brasil são o exército, dessa força a de se esperar uma harmonia entre eles e os 3 poderes. Podemos presumir que não existe desavenças entre o poder executivo e o legislativo, ficando somente o judiciário com esse impasse. 

Não é a primeira vez que tal coisa acontece, podemos citar logo a seguir um episódio em que algo semelhante acontece, isso em 2020. As Forças Armadas Sênior entram na batalha entre o Executivo e o STF. Em texto enviado a Celso de Mello, os integrantes da Aeronáutica se referiram ao incidente em que o ministro do STF foi chamado de juiz de merda entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. No mesmo dia, Jair Bolsonaro respondeu. 

As Forças Armadas não cumprem ordens ridículas, disse ele, citando a tomada do poder, mas também não aceitariam tentativas de outro poder da república para tomar o poder. Ninguém se junta às forças armadas por meio de patrocínio.


Nenhum soldado liderou sua carreira porque usou palavras chatas, redundantes, prolixas e astutas, como bobagens de médicos universitários. 

Qualquer soldado, ao explicar aos seus subordinados as tarefas que lhe compete realizar, sacrificará, se necessário, a própria vida, recorrendo assim à subjetividade. Não há soldado que não permita que seu corpo se torne uma trincheira para defender seu país e sua bandeira.


Nenhum exército recebe uma missão importante se não estiver preparado para fazê-lo. Nenhum soldado se esquivará, nem se ignorará, nem alcançará o status de general, ou mesmo o mais alto posto, se não for digno da aprovação do líder. 

Principalmente, quando chega a hora de decidir sobre assuntos relevantes, nenhum exército o faz como merece. Investigação no STF ameaça carreira no exército de ajudante de Bolsonaro, avaliando exército.


Os legisladores que recentemente conversaram com militares de alto escalão do Departamento de Defesa identificaram um problema. 

O assessor de Jair Bolsonaro, o chefe Cid, entrou no radar do Supremo Tribunal Federal em uma investigação sobre o vazamento de informações sigilosas do presidente sobre urnas eletrônicas do Tribunal Superior Eleitoral. A investigação pode comprometer a carreira do coronel Mauro Sid e impedi-lo de alcançar o posto de general, segundo os militares. Isso incomoda o próprio Bolsonaro.


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