Se existe uma discórdia tão grande entre os poderes já no final do mandato de Bolsonaro a perspectiva é que uma reeleição torne o clima um pouco menos pesado ou tudo vá por água abaixo.
As forças moderadoras do Brasil são o exército, dessa força a de se esperar uma harmonia entre eles e os 3 poderes. Podemos presumir que não existe desavenças entre o poder executivo e o legislativo, ficando somente o judiciário com esse impasse.
Não é a primeira vez que tal coisa acontece, podemos citar logo a seguir um episódio em que algo semelhante acontece, isso em 2020. As Forças Armadas Sênior entram na batalha entre o Executivo e o STF. Em texto enviado a Celso de Mello, os integrantes da Aeronáutica se referiram ao incidente em que o ministro do STF foi chamado de juiz de merda entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. No mesmo dia, Jair Bolsonaro respondeu.
As Forças Armadas não cumprem ordens ridículas, disse ele, citando a tomada do poder, mas também não aceitariam tentativas de outro poder da república para tomar o poder. Ninguém se junta às forças armadas por meio de patrocínio.
Nenhum soldado liderou sua carreira porque usou palavras chatas, redundantes, prolixas e astutas, como bobagens de médicos universitários.
Nenhum exército recebe uma missão importante se não estiver preparado para fazê-lo. Nenhum soldado se esquivará, nem se ignorará, nem alcançará o status de general, ou mesmo o mais alto posto, se não for digno da aprovação do líder.
Os legisladores que recentemente conversaram com militares de alto escalão do Departamento de Defesa identificaram um problema.


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