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Live reveladora da sensitiva Ângela para falar sobre o Brasil e o momento que estamos vivendo:

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral concordou por unanimidade em realizar um inquérito administrativo contra Jair Bolsonaro, o Presidente da República, e solicitou que ele fosse investigado para investigar os recentes ataques ao sistema eleitoral. Esta decisão abriu o mais friccional Uma semana é entre o Presidente e o STF. 

Em seguida, foi a vez de Alexandre de Morais concordar com o pedido emitido pelo tribunal eleitoral e investigar a difamação, difamação, difamação, condenação por difamação e violações das leis de segurança nacional e leis eleitorais de Bolsonaro. 

A investigação será conduzida em conjunto com a investigação de notícias falsas relatada por Moras. Mesmo assim, Bolsonaro não baixou o tom. No dia seguinte, ele disse em uma entrevista: "A hora dele chegará. Porque tem sido jogado fora das quatro linhas da Constituição por muito tempo. Não pretendo cruzar essas quatro linhas para questionar essa autoridade, mas eu acredito que a hora é agora.

Poucas horas depois, o presidente do STF, Luiz Fux, comunicou que havia cancelado o encontro entre chefes de grandes potências, entre eles o Presidente da República. Fox afirmou em seu discurso que "o pré-requisito para o diálogo entre as grandes potências é o respeito mútuo entre a instituição e seus membros." No entanto, “o Presidente da República reiterou os crimes e agressões a falsas declarações contra os membros deste tribunal, em especial os Ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Morais”. 

Atendendo a solicitação do TSE, o ministro Alexander De Molas, relator de Inquérito de Notícias Falsas do Supremo Tribunal Federal, decidiu investigar o Bolsonaro. Ao longo de mais de dois anos, a investigação foi criticada porque Morais já havia sido iniciada, sob o argumento de que o regimento interno do tribunal permitia investigações excepcionais de crimes contra o próprio STF. Com a autorização do ministro, ordens de busca e apreensão foram emitidas contra membros do Congresso, apoiadores do setor privado do presidente e influenciadores de carteira.

Assista a seguir a live da sensitiva Ângela e veja na íntegra as previsões dela:

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