Começa a queda de braço entre ala Bolsonarista no congresso e STF.
Após os deputados e senadores bolsonaristas conseguirem o número suficiente de assinaturas para abrir a CPI sobre o atentado do dia 8 de janeiro ficou claro que essa disputa não ia ficar por isso mesmo. Ao que tudo indica, temos agora o início do embate entre essas forças.
Moraes disse que só poderia libertar o preso exigido durante a invasão do Congresso depois que o parlamentar fez o pedido. O deputado Nicolás Ferreira e o senador Cletinho Azevedo entraram com um pedido de registro de depoimento em uma penitenciária feminina. O motivo dos MPs era investigar denúncias sobre irregularidades na prisão.
O tribunal enviou um pedido a Moraes, que observou que o Supremo Tribunal Federal estava tratando a investigação em sigilo, então "quaisquer embargos feitos relativos a prisões decorrentes dos fatos ocorridos em 8 de janeiro de 2023 devem ser encaminhados ao relator" .
Os suspeitos foram investigados por crimes envolvendo crimes de gangues, atentando violentamente contra a democracia e o estado de direito, golpe de estado e incitação a crimes. Mais de 900 pessoas foram presas no local no dia do crime, e suas prisões foram convertidas em prisões preventivas – ou seja, por tempo indeterminado.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, informou à Vara de Execuções Penais do Distrito Federal que todos os pedidos relativos a presos envolvidos no golpe de 8 de janeiro em Brasília devem ser encaminhados diretamente a ele. Moras é o relator encarregado de investigar os responsáveis pelo saque da sede dos Três Poderes. O alerta era datado de 17 de fevereiro, mas foi publicado nesta quinta-feira.
O documento atendeu a um pedido do vice-presidente Nicolás Ferreira e do senador Clettiño Azevedo a uma juíza das Forças de Defesa para registrar depoimentos em presídios femininos.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, informou à Vara de Execuções Penais do Distrito Federal que todos os pedidos relativos a presos envolvidos no golpe de 8 de janeiro em Brasília devem ser encaminhados diretamente a ele. Moras é o relator encarregado de investigar os responsáveis pelo saque da sede dos Três Poderes. O alerta era datado de 17 de fevereiro, mas foi publicado nesta quinta-feira.
O documento atendeu a um pedido do vice-presidente Nicolás Ferreira e do senador Clettiño Azevedo a uma juíza das Forças de Defesa para registrar depoimentos em presídios femininos.
O motivo dos MPs era investigar denúncias sobre irregularidades na prisão. O tribunal encaminhou o pedido a Moraes, que afirmou que o STF estava conduzindo a investigação em segredo e, portanto, qualquer pedido relacionado a prisões decorrentes dos fatos ocorridos em 08/01/2023 deve ser encaminhado diretamente ao relator.
Créditos Maricy Vogel
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