Bolsonaro se pronúncia! Após horas de espera, a mídia teve que se contentar com um discurso que não queria ouvir.
A verdade é que a mídia queria ouvir Bolsonaro passando o bastão pra Lula para que as manifestações fossem interrompidas ou pelo menos perdesse força. O que aconteceu foi um reforço para que as manifestações continuem pacíficas. Uma coisa parece certa, a eleição só acaba se Bolsonaro reconhecer Lula como presidente.
O presidente agradeceu os 58,2 milhões de votos recebidos no domingo e se disse honrado por ser "o líder dos milhões de brasileiros que defendem a liberdade econômica, a liberdade religiosa e a liberdade de opinião". Bolsonaro pediu aos manifestantes que não usem “métodos de esquerda”, como “violar propriedade, destruir patrimônio e restringir acesso”.
Ao revelar sua compreensão da situação política, o presidente disse que o sonho da direita “vive para sempre” e que sua equipe valoriza “ordem e progresso”. "Fui rotulado de antidemocrático e, ao contrário de meus acusadores, tenho jogado na quadra.
Continuarei cumprindo todos os mandamentos da Constituição. Ser um líder em defesa da opinião pública, econômica, religiosa e da liberdade honesta é um É uma honra", concluiu o atual comandante do Palazzo Planalto. Ciro Nogueira ressaltou, então, que a transição do governo começará quando o Planalto for provocado.
Quero começar agradecendo aos 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral.
As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os métodos da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir. A direita surgiu de verdade em nosso país.
Nossa robusta representação no Congresso mostra a força dos nossos valores: Deus, pátria, família e liberdade. Formamos diversas lideranças pelo Brasil.
Nossos sonhos seguem mais vivos que nunca. Somos pela ordem e pelo progresso. Mesmo enfrentando todo o sistema, superamos uma pandemia e as consequências de uma guerra. Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição.
Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição. É uma honra ser o líder de milhões de brasileiros que, como eu, defendem a liberdade econômica, a liberdade religiosa, a liberdade de opinião, a honestidade e as cores verde-amarela da nossa bandeira.
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