Bolsonaristas não desistem e mantém resistência contra o resultado das urnas.
Usando seu direito de protestar contra o que não acham certo, muitos bolsonaristas ainda acreditam que podem mudar o resultado. Que podem criar uma abertura para que haja uma nova eleição, que dessa vez possa ser de uma forma auditável, realizada pelos militares.
Manifestantes em todo o Brasil saíram às ruas contra os resultados da votação. Os maiores protestos aconteceram perto de bases militares em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Os que foram às ruas questionaram o papel dos juízes eleitorais nas eleições de 2022, especialmente em um caso que a campanha de Bolsonaro apelidou de "Radiolão".
A seis dias do primeiro turno, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, convocou uma coletiva de imprensa de emergência para reclamar que Bolsonaro teve 154.085 inserções a menos que Lula nas rádios do Norte e Nordeste. Na época, Faria disse que o alto tribunal eleitoral investigaria o caso.
Alguns cartazes nas manifestações pediam a intervenção militar, o que é inconstitucional, mas os apelos à ordem pediam "intervenção federal". "Tenho uma neta, tenho uma filha e não quero que meu país seja a Venezuela. Temos um bom governo, mas sabemos que o sistema é sujo.
O público vira recordes. protestos nos portões do quartel eram para intervenção militar. Agora as ruas As pessoas no terreno exigem intervenção federal.
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