A C0lSA AUMENTOU! Pessoas em Frente aos Quartéis Arrepiam, Pastor Sandro Atualiza | 03/11/2022

Bolsonaristas não desistem e mantém resistência contra o resultado das urnas.

Usando seu direito de protestar contra o que não acham certo, muitos bolsonaristas ainda acreditam que podem mudar o resultado. Que podem criar uma abertura para que haja uma nova eleição, que dessa vez possa ser de uma forma auditável, realizada pelos militares. 

Manifestantes em todo o Brasil saíram às ruas contra os resultados da votação. Os maiores protestos aconteceram perto de bases militares em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Os que foram às ruas questionaram o papel dos juízes eleitorais nas eleições de 2022, especialmente em um caso que a campanha de Bolsonaro apelidou de "Radiolão".


A seis dias do primeiro turno, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, convocou uma coletiva de imprensa de emergência para reclamar que Bolsonaro teve 154.085 inserções a menos que Lula nas rádios do Norte e Nordeste. Na época, Faria disse que o alto tribunal eleitoral investigaria o caso. 

Ele então voltou e admitiu que a própria campanha deveria supervisionar a publicidade no rádio. A culpa é da parte atrasada, não do tribunal. O ministro anunciou que, como o TSE tinha pouco tempo para fazer uma investigação mais profunda, eu havia iniciado um diálogo com a Justiça sobre o assunto.


Alguns cartazes nas manifestações pediam a intervenção militar, o que é inconstitucional, mas os apelos à ordem pediam "intervenção federal". "Tenho uma neta, tenho uma filha e não quero que meu país seja a Venezuela. Temos um bom governo, mas sabemos que o sistema é sujo. 

Mas não vamos aceitar, vamos lutar. Agora intervenção federal! A "Quando você solta quem não pode ser solto, você nos coloca nessa situação", disse uma mulher que falou sob condição de anonimato e participou de protestos no Rio de Janeiro.


O público vira recordes. protestos nos portões do quartel eram para intervenção militar. Agora as ruas As pessoas no terreno exigem intervenção federal. 

A exigência de intervenção federal está contida no artigo 34 da Constituição para evitar graves danos à ordem pública, para preservar a integridade do o país, para repelir a invasão estrangeira ou para passar de uma unidade da Commonwealth para outra, para garantir o livre exercício de qualquer poder, para regularizar as finanças das várias unidades da Federação.

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