BOLSONARO VAI A LUTA! Crescimento não para e Surpresas chegando, Vidente Cigano Arrepia | 23/10/2022

Bolsonaro vai a luta contra decisões que o prejudicam na campanha eleitoral.

Bolsonaro já soma mais de 100 decisões contra ele. Os pedidos dos petistas vão das coisas mais absurdas até às mais inacreditáveis. Por exemplo, não se pode dizer que Lula é um ex condenado. O TSE quer que essa parte do passado de Lula seja esquecido, na força de uma canetada. 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acionou o STF para pedir à Justiça a suspensão de parte da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que buscava agilizar a remoção de conteúdos desinformados e fake news das redes sociais durante o período eleitoral. 

Após o sorteio, o ministro Edson Fachin atuará como relator da operação. Para Augusto Arras, procurador-geral da República, que assinou o pedido, a melhor "vacina" contra a desinformação é a informação.

A PGR sublinhou ainda que nenhuma instituição tem o “monopólio” da verdade. Nas disputas eleitorais, antes de tudo, os próprios candidatos e partidos devem provocar a jurisdição eleitoral diante de atos ilícitos específicos, buscando o direito de resposta, que é o melhor mecanismo de reequilíbrio em uma campanha", disse Arras no pleito. precisam avançar e buscar aprimorar os meios jurídicos, processuais e técnicos de combate à desinformação na Internet, especialmente no processo eleitoral.

A ministra do TSE, Maria Claudia Bucchianeri, suspendeu os oito direitos de resposta do presidente Jair Bolsonaro no espaço publicitário da TV do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

A decisão anterior de aprovar a pausa na TV partiu da própria ministra, que agora está remetendo o caso ao plenário da Justiça Eleitoral para análise. Deixo especificamente o recurso de suspensão de efeitos até o magistrado cuja análise colegiada decidiu suspender a decisão de quinta-feira.

O primeiro deles garantiu a Bolsonaro o direito de responder com 2 minutos e 8 segundos no plano de bloqueio de Lula após o anúncio da campanha do PT ligar o atual chefe do Executivo a milícias e bandidos. 

Na segunda decisão, a campanha de Bolsonaro recebeu oito inserções em resposta ao ataque ao vincular o presidente ao aborto, tráfico de drogas e corrupção. Fragmentos do Partido dos Trabalhadores levaram os eleitores, segundo o ministro.

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 Edição e texto: Theta Wellington

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