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Um verdadeiro circo, Bonner e Renata protagonizam momentos lamentáveis em entrevista com Bolsonaro.

Talvez tenhamos visto a cena mais lamentável da emissora em toda sua história. A entrevista que bateu uma audiência enorme, foi decepcionante. Após a entrevista os dados deixaram claro que o objetivo foi não deixar o presidente falar, não deixar ele completar o raciocínio, vimos respostas que ficaram incompleta, tudo isso para manchar o presidente. 

A Rede Globo finalmente mostrou seu ponto. Interrupções, formas inadequadas de mencionar candidatos e condições conflitantes. Por exemplo, quando ele diz: "Vou respeitar os resultados das eleições se forem limpos e transparentes", isso é uma condição positiva para a visão do presidente porque esse é o discurso dele. 

Perdendo a oportunidade de elevar o nível, espera-se que o processo eleitoral em que os candidatos apresentam propostas do governo eleve o nível.

Há um conflito muito claro entre os dois inimigos, e esse gesto hostil vem da Rede Globo, atingindo diretamente e pressionando. A princípio, quando o presidente Bolsonaro disse “isso é uma notícia falsa”, parecia que estava prestes a cair em uma armadilha. 

Mas isso não importa como está configurado. Na minha opinião, porém, o presidente terminou a entrevista muito melhor do que quando chegou. Está sujeito a intenso conflito por parte de indivíduos que se posicionam como inimigos.

Ficou contatado que os entrevistadores falaram por 60% do tempo, enquanto Bolsonaro falou por 40%. Bolsonaro avaliou não participar da primeira rodada de debates; Lula deve. 

O primeiro debate presidencial da campanha está marcado para domingo, 28, e o programa será transmitido por uma equipe de veículos do Grupo Bandeirantes, TV Cultura, Portal UOL e jornal Folha de S. Paulo. Por sua vez, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal adversário de Bolsonaro e líder das intenções de voto, busca participar do debate.

Membros do comitê de campanha saudaram a participação do PT nesses programas. No entanto, aliados de Lula apontaram que a presença do ex-presidente não estava condicionada à participação do atual presidente da república. 

O líder petista reconheceu que o ex-presidente do país se beneficiará da ausência de seu maior rival. "A ausência de Lula de Bolsonaro no debate é o ponto das conversas individuais de Lula com milhões de brasileiros. Não se fala em Bolsonaro fugindo do debate.

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