BRASIL SURPREENDE! Astróloga Maricy Vogel previu tudo | Bolsonaro cresce | 03/06/2022

Brasil tem crescimento econômico surpreendente e volta a ser uma das 10 potências do mundo.

Talvez você até veja nos telejornais essa ótima notícia, porém, o que tenho visto são matérias que diminuem o verdadeiro impacto disto. 

Já sabemos que a mídia faz de tudo para não reconhecer os méritos de Bolsonaro, mas está cada vez mais evidente que eles preferem a mentira parcial do que a verdade completa. Com uma taxa de crescimento do PIB de 1%, o Brasil ocupa a 9ª posição no ranking das maiores economias do mundo. 

O país lidera o Reino Unido, Alemanha e Suíça; no topo da lista está o Peru, que cresceu 2% no primeiro trimestre. O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingiu R$ 2,249 trilhões, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (02).


As informações abrangem o período de janeiro a março deste ano e, portanto, não refletem as possíveis consequências da guerra entre Ucrânia e Rússia no Leste Europeu desde o início do conflito em 24 de fevereiro. 

Comparado com o início de 2021, momento mais crítico da pandemia de Covid-19 no Brasil, a economia cresceu 1,7%. Nos quatro trimestres até março de 2022, o PIB cresceu 4,7% em relação aos quatro trimestres anteriores. O destaque foi o setor de serviços, que registrou um aumento de 1%, refletindo uma maior taxa combinada de retorno do comercial.


O crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2022 coloca o Brasil em 9º lugar no ranking de desempenho da atividade econômica. A lista, compilada pela agência de classificação de risco Austin Rating, inclui 32 países. 

O Brasil está à frente do Reino Unido, que ocupa o 12º lugar com crescimento de 0,8%, a Suíça em 15º com crescimento de 0,5% e a Alemanha em 18º com crescimento de 0,2%. No topo da lista está o Peru, com um crescimento do PIB de 2% no primeiro trimestre. 

Seguem-se as Filipinas (1,9%), Canadá (1,6%), Taiwan (1,6%) e China (1,3%). Os EUA caíram 1,4%, ocupando o 28º lugar na lista. O último da lista foi a Rússia, que não relatou nenhuma mudança em relação ao semestre passado.


Créditos Maricy Vogel

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