REVIRAVOLTA NA CPI FAZ O BRASIL TREMER! Rebuliço e cadeia acaba em nada.

Prisão na CPI acaba em nada e deixa líderes nunca posição embaraçosa.

As últimas duas a três semanas da CPI da Pandemia tem movimentado o setor político. Em comunicado tenso e caótico, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda e seu irmão, o deputado federal Luis Claudio Miranda, conversaram na sexta-feira com a CPI da Covid e detalharam suas dúvidas sobre o contrato do governo federal para receber a vacina indiana Covaxin - de longe a compra mais cara do Brasil. 

Luis Ricardo, funcionário da Secretaria de Importação do Ministério da Saúde, listou o que disse serem os principais pontos que preocupam a equipe. Segundo ele, há divergências entre a nota fiscal de compra da vacina emitida pelo fornecedor e o contrato firmado com o Ministério da Saúde nos seguintes pontos: a dose a ser entregue ao Brasil, o adiantamento de R $ 45 milhões e a inclusão de um empresa na negociação antes desta - Madison Biotech - não a fabricante indiana ou seu representante no Brasil, Need Medicine.


Por fim o depoimento serviu para estender a CPI. Boatos que rondam na internet sugerem que os irmãos foram introduzidos para garantir um fôlego a mais, e ter algo palpável para estender o período de duração que já estava chegando ao fim. 

Os depoimentos criaram uma grande tensão, no entanto não existe nada de concreto, depois de uma semana os Mirandas foram desmentidos, provando mais uma vez A tese nada internet que o deputado federal Luiz Miranda é um picareta. 

O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) recebeu atenção na CPI da Covid por manifestar dúvidas sobre o papel do Ministério da Saúde na aquisição da Covaxin. No entanto, desde que o congressista abriu a franquia de uma clínica de beleza em 2011, ele acumulou inúmeras denúncias na Justiça. Incapaz de cumprir os compromissos gerados pelo projeto, mudou-se para os Estados Unidos. 

Na América do Norte, ele mudou para um fundo para levantar fundos para o negócio de vendas de automóveis, e cerca de 25 investidores disseram ter ficado feridos. No Brasil, como deputado federal, seus passaportes - ordinários e diplomáticos - foram apreendidos em 2019. Um ex-cliente ganhou R $ 90.000 de indenização na Justiça porque foi queimado durante uma operação de depilação da antiga empresa de beleza. A falta de pagamento resultou na apreensão de documentos e apreensão de bens.


Todo esse espetáculo culminou na prisão de Roberto Dias, que saiu horas depois após pagar fiança de incríveis R$1000,00. Tanto show na sessão, tanto bate boca para uma fiança que parece mais uma piada do circo. Outro tema veio a pauta nessa semana, foi o fato da sessão que aconteceu a prisão ser totalmente ilegal. 

Como bem lembrou o senador Ciro nogueira, aquela sessão da CPI não podia estar acontecendo, uma votação havia começado do plenário, qualquer comissão deve parar durante votações no plenário, sendo qualquer decisão tomada durante esse período irregular vale anulada, isso  para qualquer comissão. Ciro Nogueira disse: "Foi efetuada uma prisão totalmente arbitrária e ilegal, durante a realização da sessão, que é mais ilegal ainda".

Ainda assim, com tamanha irregularidade destacada, a prisão foi aceita. Como já falado antes, Roberto Dias pagou fiança e está em liberdade.

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