ESTRATÉGIA DO CAPITÃO! Governo Atual e Bolsonaro, Vidente Cigano Arrepia Destino | 03/04/2023

Vidente Cigano Iago do Oriente jogou as cartas e fala o que a semana reserva para a volta de Bolsonaro. Lula se prepara para combater Arthur Lira e Bolsonaro. Está se formando um super bloco na câmara comandado por Lula.

A vitória de Lula nas eleições só não foi pior porquê Bolsonaro conseguiu eleger um número surpreendente de aliados. Ter um senado e uma câmara com maioria bolsonarista permite que aja controle e equilíbrio. De forma que a maioria das pautas de esquerda poderiam ser barradas. 

No entanto, se Lula conseguir parte dos congressistas do centrão ele vai ter mais margem para trabalhar agora. A bancada de MDB, PSD, PSC, Podemos e Republicanos tem 142 deputados e carrega o DNA do Centrão, o prefeito responde com clareza e aponta para um bloco de 170 vereadores. A coligação de cinco partidos expressa uma reformulação do Centrão, tradicionalmente o grupo legislativo mais poderoso até o fim do governo Bolsonaro, cujo tripé é PP, PL e Partido Republicano.


O partido ligado à igreja ecumênica e dirigido por Marcos Pereira foi se distanciando aos poucos dos outros dois partidos. 

As características fisiológicas do Centrão continuam, adaptando-se aos seus próprios interesses, aos interesses do governo. E, claro, voltamos a uma política de concessões, como fizemos com Bolsonaro no governo Temer, e nos dois mandatos de Lula e FHC. Em outras palavras, essa coalizão de partidos representa a concentração de poder no parlamento e a construção de apoio ao Executivo, trocando cargos, nomeações e outros benefícios.


A fusão de cinco partidos formou a maior bancada partidária da Câmara dos Deputados e expôs as primeiras rachaduras no Centrão, que poderiam desafiar a hegemonia de Arthur Lilla (PP-AL) na presidência da Câmara. 

O grupo, formado por 142 deputados, é liderado pelo deputado federal Fábio Macedo (Podemos-MA), primeiro deputado vinculado ao ministro da Justiça, Flávio Dino, e é formado por governistas como MDB e PSD, que ocupam a Esplanada dos Ministérios, assim como os "independentes" do Podemos, Republicanos e cargos no PSC - apesar de representantes contrários ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como Deltan Dallagnol (Podemos-PR), sigla destacada no grupo executivo Assistência ao Empregador (Geap) e Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação. 

Um superbloco liderado por Macedo não apenas refletiria os votos diários no Congresso, mas também anteciparia o debate de fevereiro de 2025 sobre o sucessor de Lira.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 👇

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 Edição e texto: Theta Wellington
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