DlAS CONTADOS! Lula preocupado, Volta de Bolsonaro, Multidão, Vidente Cigano Atualiza | 29/03/2023

Dificuldade do novo governo se acentua e mostra que dificuldade inicial de Lula vai se estender por todo o mandato.

Se antes o ex presidente Bolsonaro já fazia uma sombra gigantesca no atual presidente, agora isso fica cada vez pior. E tende a piorar com a chegada de Bolsonaro. As comparações com o governo passado são inevitáveis e até o momento Lula só tem perdido. No fim de semana, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi diagnosticado com broncopneumonia e gripe.


Agora, a palavra é que o presidente está respondendo bem ao tratamento. A viagem à China está prevista para ser remarcada para maio, o que deve depender do governo chinês. Ainda em maio, Lula deve viajar ao Japão para uma reunião do G7. 

Faz sentido, portanto, estender a visita à Ásia e garantir um encontro com as autoridades chinesas, pois os interlocutores do governo acreditam que esta será a agenda internacional mais importante deste ano, principalmente na esfera econômica.


A última esperança do atual presidente é conseguir baixar a taxa de juros. Essa é uma manobra que está se mostrando difícil e ele tem demonstrado que quando não tem o que quer transforma aquela pessoa em vilã. O presidente tem jogado seu público contra o presidente do banco central, parece que realmente suas esperanças estão nessa cartada. 

A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reuniu na semana passada e decidiu manter a taxa Selic no mesmo patamar anterior, em 13,75%, será divulgada na terça-feira, dia 28. Aguardado há muito por economistas e especialistas, o documento deve ser complementado com informações, trazendo mais dados sobre a trajetória dos juros no país, bem como as expectativas futuras para o mercado.


Manter a Selic alta tem sido divisivo. Na semana passada, Josué Gomes, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia de 2001, levantaram dúvidas sobre a situação. 

O índice Ibovespa caiu 2% para fechar em 97.000, o menor nível da bolsa brasileira desde julho de 2022, um dia depois de manter as taxas no lugar. Antes disso, queda semelhante só foi vista em novembro de 2020, quando fechou em 97,881 milhões.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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