O presidente obteve uma vitória expressiva ao conseguir que as forças armadas e a Polícia Federal fizessem uma vistoria nas urnas eletrônicas a essa altura do campeonato. Representantes das Forças Armadas e do PTB visualizam os componentes físicos de uma urna eletrônica.
O servidor do TSE mostra de que é feito o equipamento e explica todas as características do projeto; a PF deve conferir ainda este mês. No entanto, um estudo divulgado pelo TSE mostrou que as urnas eletrônicas podem ajudar a legitimar as urnas.
O sistema eleitoral reduziu os votos inválidos em 82%, mas o declínio foi mais acentuado entre os eleitores menos instruídos, que acharam difícil votar nas cédulas de papel, mostrou a pesquisa.
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Ainda assim, os eleitores defenderam as declarações de Bolsonaro sobre a vulnerabilidade das urnas e o retorno das cédulas impressas para garantir eleições. O partido de Bolsonaro, o PL, encaminhou ao TSE as empresas que vão auditar as cédulas ao mesmo tempo. A ação é um direito de todos os partidos políticos com candidatos à eleição. O PTB encerrará sua campanha nesta semana. As inspeções da PF ainda estão planejadas.
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A urna é aberta e todas as funções são explicadas pelo servidor. Azevedo também simula o desempenho do aparelho, simulando a votação até que o aparelho seja desligado. A legalidade do voto eletrônico tem sido questionada em debate público.
Nesse ponto do processo democrático, o TSE torna-se um alvo socialmente incerto. As autoridades começaram a usar seus discursos para defender ou criticar a segurança do processo eleitoral..jpeg)
Eu e a maioria dos brasileiros acreditamos em urnas eletrônicas e respeitamos o precioso trabalho da nossa TI, disse o presidente do TSE, Edson Fachin.
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Eu e a maioria dos brasileiros acreditamos em urnas eletrônicas e respeitamos o precioso trabalho da nossa TI, disse o presidente do TSE, Edson Fachin.
O maior crítico do processo eleitoral foi o presidente Jair Bolsonaro (PL), que questionou o impacto da eleição sobre sua vida e Transparência nas declarações aos torcedores e à mídia. Na semana passada, o TSE ordenou que a plataforma de Bolsonaro retirasse do ar um vídeo da reunião do presidente com o embaixador em que ele se manifestou contra a segurança do sistema eleitoral eletrônico.
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