GOLPE NO MITO! Cigana Vênus faz Alerta e Anuncia caminhos Traçados no Brasil.

Mais um golpe para cima de Bolsonaro, após algumas entrevistas falando sobre o aumento no preço dos combustíveis, tentam emplacar a narrativa de que Bolsonaro usou o cargo para tomar decisões na Petrobras. 

Lucas Rocha Furtado, subprocurador-geral do Departamento Público Federal, Tribunal de Contas da União, pediu ao TCU que investigue possível interferência indevida do presidente Jair Bolsonaro na Petrobras. 

Na semana passada, Bolsonaro disse discordar da chamada política de paridade, na qual os preços dos combustíveis do país se ajustam para acompanhar os preços internacionais e são denominados em dólares. Ele reclamou da política de preços da empresa. Na quinta-feira (10), ele disse que bateria na mesa se resolver, obrigando as estatais a baixarem os preços dos combustíveis.


O representante pediu ao tribunal que garantisse a independência da empresa diante de potenciais violações cometidas pelo governo". No documento, Furtado emitiu uma declaração pública do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o vice-procurador-geral, o presidente disse que violou a lei estadual quando pretendia intervir na política de preços da Petrobras.


Em sua representação, o subprocurador também afirma que a Petrobras deve compatibilizar sua política de preços com os custos de infusões internacionais, visto que concorre em um mercado mundial com petroleiras de todo o mundo, Furtado afirmou ainda que entende a vontade do governo de encontrar alternativas para diminuir o impacto desses preços na economia, mas que isso não implica que o governo deva intervir na política de preços do estado da Petrobras.


De ofensa aos dispositivos da Lei das Estatais acima destacados, o que é expressamente vedado a um controlador, representação, a União, por meio da escolha exclusiva do presidente da República, diz uma representação. Todos os ossos, essas alternativas não podem ser modelos em interferência na política de preços da Petrobras, por pena de ofensa aos dispositivos da Lei das Estateis acima destacados, o que é expressado ao acionista controlador.

Claro que esse é mais uma tentativa de manchar o presidente, para que ele vá para as disputas eleitorais com uma percepção suja de si. Apesar de não assumir, quem espalha notícias como essas sabe que não é real, que não vai dar em nada juridicamente, mas a intenção é melhorar a imagem de Lula.


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