Presidente do congresso parte pra cima e cria o seu próprio super bloco.
O atual presidente e seu governo conseguiram juntar uma equipe pra rivalizar contra a ala Bolsonarista, mal sabia ele que um plano foi feito para neutralizar isso. Lira reagiu e fechou um "superbloco" com mais de 170 delegados na Câmara.
O grupo, formado pelo PP, União Brasil e partidos populares do governo Lula, como PSB e PDT, será chefiado pelo vice-presidente Felipe Carreras. Entre os partidários do PP, a avaliação é de que a criação do bloco do Primeiro Partido e o suposto apoio ao Palácio do Planalto "criaram desconfiança".
Isso por um entendimento de que o grupo foi criado para "conter" Arthur Rilla e consolidar maior apoio ao governo Lula III sem depender de políticos de Arago. "É um jogo de poder. Lira obteve 496 votos, a maior vitória [da história]; o prefeito tem muito poder.
O Planalto sabe disso", disse à reportagem o deputado José Nelto (PP-GO). De fato, o Palácio do Planalto viu uma lacuna no primeiro grupo (o maior da Câmara à época) que poderia atrair os republicanos para a base da coligação na Câmara e aumentar o número de delegados fiéis ao governo federal.
Um grupo parlamentar de sete partidos e uma federação concordou em formar o maior bloco partidário da Câmara dos Deputados. Comandado pelos lendários progressistas do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o subgrupo será anunciado nesta quarta-feira, dia 12.
Um grupo parlamentar de sete partidos e uma federação concordou em formar o maior bloco partidário da Câmara dos Deputados. Comandado pelos lendários progressistas do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o subgrupo será anunciado nesta quarta-feira, dia 12.
Além do PP, União Brasil, PDT, PSB, Solidariedade, Avante, Patriota e Cidadania-PSDB a federação também faz parte do superbloco, que terá 175 parlamentares chefiados pelo deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE).
As negociações entre os partidos sobre a formação do bloco da lira foram entendidas como uma resposta dos aliados do prefeito à criação de um "blocão" encabeçado pelo Partido Republicano, PSD, MDB, Podemos e PSC, com um total de 142 vereadores, liderados pelo deputado Federação Fábio Macedo (Podemos-MA), que era a maior bancada da Câmara antes da resposta do chefe do Centrão.
Bolsonaro vai ficar inelegível ?
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