Plano de vingança do PT já está em execução! É o que diz deputado. Mas Cigana Vênus tranquiliza, toda verdade virá átona.
O deputado Marcos Pollon disse que existe um plano do PT cujo objetivo é simplesmente a vingança. Ele foi o deputado mais votado do Mato Grosso do Sul. Uma base de direita no parlamento uniu-se para conter as propostas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Eles são profissionais em destruir o Brasil. Eles não têm um plano de governo, eles têm um plano de vingança. Temos apenas uma agenda: impedir que destruam tudo. Os direitos nunca foram organizados assim, estamos cheios de plenários. Fomos os primeiros a chegar e os últimos a sair.
Nosso único trabalho é tentar impedir que a esquerda estrague tudo. Pollon, que fundou um dos maiores programas de armas do país, lamentou a política da liga sobre o assunto. Fundei a Pro Armas, a maior organização armamentista fora dos Estados Unidos.
A parte que gera recursos e empregos. Eles simplesmente destruíram tudo com um golpe antes da formação do parlamento e afetaram a demissão de mais de 150.000 pessoas. Milhares de empresas estão fechando. Em suma, em um ano de recessão e colapso do emprego formal, muitas empresas estão quebrando. Isso é apenas narrativa e não tem base em fatos.
Em apoio à abertura de inquérito sobre a sabotagem do dia 8 de janeiro, Pollon argumentou que a base petista estava preocupada com a abertura da CPI ou da CPMI. "Até acredito que [a CPMI de 8 de janeiro] pode sair. Se não prestar atenção, vai ser mais difícil para o ladrão. Depois de muito tempo, as coisas devem se acertar. Temos o parlamento mais ideológico do a história da república.
Em apoio à abertura de inquérito sobre a sabotagem do dia 8 de janeiro, Pollon argumentou que a base petista estava preocupada com a abertura da CPI ou da CPMI. "Até acredito que [a CPMI de 8 de janeiro] pode sair. Se não prestar atenção, vai ser mais difícil para o ladrão. Depois de muito tempo, as coisas devem se acertar. Temos o parlamento mais ideológico do a história da república.
Normalmente, em circunstâncias normais, o brasileiro médio ficaria preocupado com a Pont Nouveau e o hospital", disse ele. Para ele, a criação de uma comissão parlamentar de inquérito poderia esclarecer a existência de supostos infiltrados e apurar a atitude do atual ministro da Justiça, Flavio Dino.
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