2022 está chegando e a promessa de um ano bom pode ser que seja diferente na economia, a astróloga Maricy Vogel comenta sobre esse final de ano e o começo do próximo.
O Ministério da Economia destacou em nota de informação divulgada em setembro que a Secretaria de Política Econômica (SPE) previa um produto interno bruto (PIB) de 5,3% em 2021 e de 2,5% no próximo ano.
Os bons dados para 2021 indicando recuperação econômica devem se esgotar no próximo ano, quando o impacto da volta do comércio e dos serviços se dissipará. No entanto, a desaceleração econômica não se limita ao Brasil, mas deve ser sentida globalmente e pode afetar as negociações de comércio exterior.
A taxa de crescimento econômico de Santa Catarina nos últimos 12 meses foi de 9,8%, 0,7% maior do que a previsão do trimestre anterior.
Porém, ainda é preciso ter cautela: embora o destaque do estado no cenário nacional tenha gerado 184 mil empregos, e a expectativa de uma taxa de crescimento seja superior à média brasileira, as pessoas ainda se preocupam com novos investimentos e com a retomada das compras da população potência.
Essas mudanças afetam diretamente as famílias brasileiras, cujo poder de compra diminuiu, dificultando a obtenção de linhas de crédito.
Essas mudanças afetam diretamente as famílias brasileiras, cujo poder de compra diminuiu, dificultando a obtenção de linhas de crédito.
Além disso, o crescimento da renda abaixo do esperado e o desemprego também estão relacionados à estagnação econômica. Desde o início da pandemia, a economia brasileira sofreu tremendamente e, nos últimos dois anos, todas as áreas sofreram uma desaceleração significativa.
Um dos principais fatores que preocupam é a inflação, que deve ser maior do que o esperado, fazendo com que o banco central aumente as taxas de juros.
Um dos principais fatores que preocupam é a inflação, que deve ser maior do que o esperado, fazendo com que o banco central aumente as taxas de juros.
Na prática, isso resultará em menos investimento da empresa e menos empregos criados. No entanto, podemos esperar que as perdas de consumo causadas pelas mudanças no comportamento da Covid-19 em 2022 ainda se recuperem, e as oportunidades nos mercados estrangeiros, como a valorização da taxa de câmbio e até mesmo o comércio eletrônico, aumentaram muito nos últimos anos.
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