C0LAPS0 ANUNCIAD0! Maceió nas Cartas, Vidente Cigano Avisou | 02/12/2023

Vem a tona uma notícia triste! Desastre anunciado! Autoridades correm contra o tempo para evitar uma das maiores catástrofes do Brasil.

Maceió, a capital do estado de Alagoas, no Brasil, enfrenta um grave problema ambiental e social, que coloca em risco a vida e o patrimônio de milhares de pessoas. Trata-se do afundamento do solo, causado pela mineração de sal-gema realizada pela empresa Braskem, que gerou cavidades subterrâneas que desestabilizaram o terreno e provocaram rachaduras, fissuras e desníveis nas construções e nas ruas. 

O fenômeno começou a ser percebido em 2018, quando um tremor de terra acelerou o processo de afundamento, e desde então vem se agravando e se expandindo. Os bairros mais afetados são Pinheiro, Mutange, Bebedouro, Bom Parto e Trapiche da Barra, que formam uma área de cerca de 7 km², onde vivem aproximadamente 55 mil pessoas, segundo o censo de 2020.


Essas pessoas estão expostas a um risco iminente de colapso de estruturas, que pode causar desabamentos, incêndios, explosões, alagamentos e soterramentos. Por isso, a Defesa Civil de Maceió vem monitorando as áreas de risco e emitindo alertas de evacuação, quando há indícios de que o solo pode ceder a qualquer momento. 

Até o momento, mais de 20 mil pessoas já tiveram que deixar suas casas emergencialmente, e muitas delas ainda não têm um destino seguro ou definitivo. A Braskem, que foi responsabilizada pelo crime ambiental e pelo dano social causados pela mineração, vem cumprindo as ações de apoio à desocupação das áreas de risco e de fechamento das minas de exploração, com foco na segurança das pessoas e na busca de soluções. 

A empresa também vem pagando auxílios financeiros ou fornecendo moradias provisórias para as pessoas afetadas, além de indenizações para os proprietários de imóveis danificados. No entanto, muitas pessoas ainda reclamam da demora, da burocracia e da falta de transparência da empresa.


O risco de colapso em Maceió é uma tragédia anunciada, que pode ter consequências catastróficas para a cidade e para o estado. Além do impacto humano, que afeta a saúde, a segurança, a moradia, a educação, o trabalho e a dignidade de milhares de pessoas, há também o impacto econômico, que afeta o comércio, a indústria, o turismo, a infraestrutura e os serviços públicos. E há ainda o impacto ambiental, que afeta a fauna, a flora, o solo, a água, o ar e o clima. 

É preciso que as autoridades competentes, a sociedade civil, a mídia, a academia e a população em geral se mobilizem para acompanhar, fiscalizar e cobrar as ações da Braskem e do poder público, para garantir que as pessoas afetadas pelo afundamento do solo tenham seus direitos respeitados e suas necessidades atendidas, e para evitar que essa tragédia se repita em outras partes do Brasil ou do mundo.

CONFIRA O VÍDEO AQUI

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 Edição e texto: Theta Wellington

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