A LUZ VAI VENCER! Astróloga Maricy Vogel Anuncia Grande Destino | 30/10/2023

Esquerda tenta igualar Israel ao Hamas e gera repercussão negativa na internet.

Algumas coisas tem que ser combatidas veementemente, e comparar um povo que luta por sua existência a um grupo terrorista é algo sujo e inadmissível. Usando pontos estratégicos da história do conflito, a esquerda tenta igualar dois opostos. É evidente que durante a história houveram ataques por parte de Israel, mas sempre ouve um motivo anterior. 

Em 1981, Israel anexou as Colinas de Golã, uma área estratégica que havia tomado da Síria em 1967. Em 1982, Israel invadiu o Líbano, onde havia grupos palestinos armados que realizavam ataques contra Israel. Em 1987, os palestinos iniciaram a primeira Intifada, uma revolta popular contra a ocupação israelense na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. 

Em 1993, Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que representava os palestinos, assinaram os Acordos de Oslo, que previam o reconhecimento mútuo e a criação de uma Autoridade Palestina com autonomia limitada em partes dos territórios ocupados. Em 1994, a Jordânia se tornou o segundo país árabe a reconhecer Israel e assinar um tratado de paz com ele. 

Em 2000, os palestinos iniciaram a segunda Intifada, após o fracasso das negociações de paz e a visita do líder da oposição israelense Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, um local sagrado para muçulmanos e judeus em Jerusalém. Em 2002, Israel construiu um muro de separação na Cisjordânia, alegando motivos de segurança. Em 2005, Israel se retirou unilateralmente da Faixa de Gaza, mas manteve o controle do espaço aéreo, das fronteiras e do acesso ao mar.


Em 2006, o Hamas, um grupo islâmico radical que não reconhece Israel e defende a luta armada pela libertação da Palestina, venceu as eleições legislativas palestinas e assumiu o controle da Faixa de Gaza. O Hamas entrou em conflito com o Fatah, o partido secular e moderado que liderava a OLP e a Autoridade Palestina e que controlava a Cisjordânia. A comunidade internacional isolou o Hamas e impôs sanções econômicas à Faixa de Gaza. 

Desde então, o Hamas tem lançado foguetes contra Israel, que responde com ataques aéreos e terrestres. Em 2008-2009, em 2012 e em 2014, Israel e o Hamas travaram três guerras que causaram milhares de mortes e feridos, principalmente entre os civis palestinos. Em 2021, outro conflito eclodiu após uma série de tensões envolvendo questões como os despejos de famílias palestinas em Jerusalém Oriental, as restrições ao acesso dos fiéis muçulmanos à Esplanada das Mesquitas durante o Ramadã e as manifestações nacionalistas judaicas na cidade sagrada. 

O conflito durou dez dias e terminou com um cessar-fogo mediado pelo Egito. Em 2023, no entanto, a guerra entre Israel e o Hamas se intensificou novamente após o mais grave ataque já promovido pelo grupo Hamas contra os israelenses, no dia 7 de outubro, um dia após os 50 anos da Guerra do Yom Kippur. As ações do Hamas foram realizadas por mar, ar e terra e envolveram ataques ao público que participava de um festival de música, invasão de comunidades em Israel, sequestro de reféns, deixando centenas de civis israelenses mortos e feridos. 

Em retaliação, Israel desencadeou forte operação de bombardeios à Faixa de Gaza, área com população majoritariamente palestina e controlada pelo Hamas. O conflito se tornou o mais mortal da história de Gaza e em 50 anos para Israel, com mais de seis mil mortos e um milhão de deslocados.


A guerra entre Israel e o Hamas é um desafio para a paz e a segurança no Oriente Médio e no mundo. Ela envolve não apenas os dois lados diretamente envolvidos, mas também outros países e organizações que apoiam ou se opõem a eles. Ela também afeta as vidas de milhões de pessoas que sofrem com a violência, a pobreza, a falta de direitos humanos e a ausência de perspectivas. 

A solução para esse conflito depende da vontade política dos líderes envolvidos, do respeito às resoluções da ONU, do reconhecimento mútuo, da coexistência pacífica e da garantia de um Estado viável e soberano para os palestinos e de segurança e reconhecimento para Israel.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Créditos Maricy Vogel

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