SERÁ O FlM! Vão Parar o Poderoso, Astróloga Maricy Vogel Anuncia Destino | 23/08/2023

A força do homem mais poderoso do Brasil fica evidente e gera repercussão.

Muitos tem a opinião de que Alexandre de Moraes que manda no Brasil, em parte isso é verdade. Só que esse poder fica no campo da área judicial. Quando falamos do poder do presidente da Câmara dos deputados, estamos falando de algo que mexe com as engrenagens de todo o país. 

Ele bateu de frente com o presidente Lula e saiu vencedor. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a adiar a votação do arcabouço fiscal por falta de "clima" para levar a questão ao plenário. Inicialmente, a definição estava prevista para ocorrer no início de agosto. 


No entanto, comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), sobre o poder excessivo da Câmara de Comércio e a dificuldade de negociação jogaram "água fria" nos planos dos dirigentes do Palácio do Planalto, causando desconforto difícil de ignorar. 

Arthur Lira reconheceu em entrevista coletiva que os líderes partidários ficaram "surpresos" com o discurso de Haddad sobre a Câmara. "É inapropriado, talvez muito relaxado (Haddad). Não acho que os representantes e líderes gostem disso", disse o político de Arago. Ele chegou a dizer que a Câmara não seria "irresponsável" com as preocupações do Brasil, tentando minimizar a relação entre o adiamento da votação e as críticas do ministro.


À época, após divulgar emendas recordes e negociações diretas entre políticos, Lula reconheceu que o Planalto corria o risco de um fiasco. Outros momentos foram a aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), que derrubou decreto que alterava as regras do regime jurídico básico da saúde; o PL das fake news e o adiamento do regime provisório das terras indígenas, eventos que ampliaram a influência do a lira e o poder executivo. "Lula sabia que não podia arriscar não buscar um diálogo com Arthur Rira. 

Do contrário, perderia imediatamente a possibilidade de obter maioria para aprovar o projeto. Todos os presidentes que permaneceram no cargo e gozaram de estabilidade política foram os que se curvaram à forças do poder local representadas no Congresso Nacional”, diz Paulo Niccoli Ramirez, cientista político da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

Créditos Maricy Vogel

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