A verdade está aparecendo! Governo terá que dizer porque não ágil.
A CPMI está revelando a verdade. E ao que tudo indica, se existe um culpado em tudo isso, é o próprio governo. Que não ágil antecipadamente para prevenir o ataque. O ex-chefe da Gendarmaria do Distrito Federal disse à CPMI que a Abin havia alertado no dia 8 de janeiro sobre o risco de invasão. Jorge Eduardo Naime vai testemunhar perante uma comissão do Congresso na segunda-feira. Ele até apresentou um atestado médico e tentou sair, mas desistiu e participou.
O serviço de inteligência brasileiro (Abin) respondeu a um comunicado divulgado às 10h daquele dia dizendo que havia risco de invasão. Para minha surpresa, às 10h do dia 8, A Bin informou claramente que o prédio público havia sido invadido.
Isso foi relatado. Se essa informação chegasse ao nível do secretário e do comandante-em-chefe, eles não agiriam de acordo. Ou a comunidade de inteligência não transmitiu a mensagem. Essas informações precisas eram tão estranhas que a secretária nem ligou para o escritório de crise.
Mais cedo, Naime até apresentou um atestado médico na tentativa de faltar à reunião de segunda-feira. Questionado pela relatora da comissão Eliziane Gama (PSD-MA) sobre o motivo de sua desistência, ele disse que o médico que o avaliou e assinou o atestado entregue à academia disse que qualquer mudança em sua rotina pode acarretar problemas de saúde.
Mais cedo, Naime até apresentou um atestado médico na tentativa de faltar à reunião de segunda-feira. Questionado pela relatora da comissão Eliziane Gama (PSD-MA) sobre o motivo de sua desistência, ele disse que o médico que o avaliou e assinou o atestado entregue à academia disse que qualquer mudança em sua rotina pode acarretar problemas de saúde.
Também na manhã desta segunda-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Morais, acatou parcialmente o pedido de defesa do ex-presidente do governo federal, autorizando-o a ser ouvido em juízo, acompanhado de seus assessores.
Além de poder exercer o direito de silêncio ao ser inquirido pelos membros do colegiado, o advogado também tem direito ao silêncio. Naime está em prisão preventiva desde fevereiro, acusado de descumprir o projeto de lei de 8 de janeiro.
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Edição e texto: Theta Wellington
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