Lula já começa a enfrentar as dificuldades que um congresso bolsonarista pode impor.
Primeira decisão de Lula já pode ser derrubada pela mera sobra de Bolsonaro. Os nomes ainda são fortes, apesar do que possa se dizer. Bolsonaro se move nos bastidores. A mera presença do seu nome já pode trazer a primeira dor de cabeça a Lula.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta semana um decreto que, além de revogar o decreto assinado por Jair Bolsonaro (PL) para flexibilizar as restrições de armas, também altera a aquisição de armas de fogo no país e as regras de registro. Os parlamentares da oposição sinalizaram sua intenção de derrubar a lei. Em 2005, o então presidente Lula realizou um referendo.
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A grande maioria dos brasileiros se opõe ao referendo. Eles já implementaram várias medidas contra o povo naquela ocasião. 65% disseram que querem o direito de possuir armas. Agora, eles assumiram o governo e deram esse passo.
Nós nos opomos a isso e nos solidarizamos com a maioria do povo brasileiro. No Rio Grande do Sul, 80% disseram ser a favor das armas. Nós propusemos este item, que já estamos discutindo, para que quando a sessão do Senado for retomada, possamos publicar esta matéria e derrubar este decreto do Presidente Lula e do Ministro Flávio Dino.
Abre aspas para Flávio Dino: "Nós temos que ter um controle maior em cima dos CACs e em cima das própria segurança das pessoas de bem. É insignificante o número hoje de policiais civis e militares que fazem a defesa da população. É um controle que tem que ser feito pelos governos estaduais e o próprio Governo Federal em cima do processo.
Abre aspas para Flávio Dino: "Nós temos que ter um controle maior em cima dos CACs e em cima das própria segurança das pessoas de bem. É insignificante o número hoje de policiais civis e militares que fazem a defesa da população. É um controle que tem que ser feito pelos governos estaduais e o próprio Governo Federal em cima do processo.
Claro que facilitou para os bandidos comprarem. Mas a realidade é que o número de mortes violentas caiu bastante nesses últimos anos e a gente também credita esse processo às pessoas que puderam se defender usando legalmente uma arma de fogo dentro das regras que estão estabelecidas."
Créditos Maricy Vogel
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