Sleeping Giants Brasil é condenado por difamar a Jovem Pan. Essa vitória da Jovem Pan representa tanto a idoneidade da emissora quanto a do ex presidente Bolsonaro.
A Jovem Pan era uma das poucas emissoras que defendiam o ex presidente Bolsonaro. Todo ataque que o ex presidente recebia era analisado de forma justa, o que não acontece na maioria das empresas até hoje. Isso colocou a Jovem Pan na mira das grandes emissoras, que começaram um ataque coordenado contra eles.
O grupo Sleeping Giants Brasil, que se define como um movimento de combate à desinformação e ao discurso de ódio na internet, foi condenado pela Justiça de São Paulo por fazer uma campanha de difamação contra a Jovem Pan, uma das maiores emissoras de rádio e TV do país. A decisão foi publicada na quarta-feira, 10 de janeiro de 2024, e considerou que a campanha era ilegal e ofensiva, pois atacava a imagem e a honra da Jovem Pan e prejudicava seus negócios.
A campanha do Sleeping Giants Brasil consistia em enviar mensagens aos anunciantes da Jovem Pan, acusando a emissora de apoiar atos antidemocráticos e de propagar discurso de ódio, e pedindo que eles retirassem seus patrocínios. O grupo também criou grupos no WhatsApp para difundir a campanha e publicou conteúdos nas redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, com a hashtag #desmonetizajovempan.
A Jovem Pan entrou na Justiça contra o Sleeping Giants Brasil, alegando que a campanha era difamatória e inverídica, e que violava seu direito de liberdade de expressão e de informação. A emissora afirmou que não apoia nenhum tipo de golpe ou violência, e que apenas exerce seu papel jornalístico de forma plural e independente.
Na sentença, o juiz afirmou que a campanha do Sleeping Giants Brasil transcendia os limites legítimos da liberdade de expressão, e que representava uma verdadeira ofensa à imagem e à honra da Jovem Pan, por meio de afirmações depreciativas e inverídicas. O juiz também destacou que a campanha não buscava a transmissão de conteúdo de interesse público, mas sim, depreciar a empresa perante patrocinadores, gerando severos abalos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros.
Edição e texto: Theta Wellington
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