O Brasil está tentando tirar a Argentina da pobreza. O dinheiro dos nossos impostos está indo para outro país.
É aquela coisa como um país que tem tantas pessoas passando fome como o nosso, pode ter dinheiro para mandar pra Argentina? O mais correto a se fazer seria resolver primeiro o nosso problema e depois pensar no dos outros.
Os governos do Brasil e da Argentina anunciaram na segunda-feira um acordo para apoiar as exportações do Brasil para a Argentina, que abrangerá os mercados automotivo e alimentício. A medida foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pelo ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa.
A operação será financiada pelo Banco do Brasil, que será responsável pelos pagamentos aos produtores brasileiros, com contragarantia do Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF). Haddad disse que o negócio envolverá de US$ 500 milhões a US$ 600 milhões no âmbito do Programa de Financiamento às Exportações (Proex).
“O projecto entre 500 milhões e 600 milhões de dólares é o projecto que o presidente da CAF prometeu estudar”, disse o responsável pela área económica brasileira. O conselho gestor do CAF está previsto para se reunir no dia 14 do próximo ano, mas ainda precisa aprovar sua participação no negócio.
O anúncio foi feito após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O atual candidato presidencial da Argentina, o ministro da Economia Sergio Massa, tem o apoio do Partido Trabalhista. Massas disse que a CAF deverá dar feedback sobre a autorização até o dia 14. Haddad explicou ainda que a proposta do Tesouro de aceitar a garantia do yuan continua válida.
O anúncio foi feito após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O atual candidato presidencial da Argentina, o ministro da Economia Sergio Massa, tem o apoio do Partido Trabalhista. Massas disse que a CAF deverá dar feedback sobre a autorização até o dia 14. Haddad explicou ainda que a proposta do Tesouro de aceitar a garantia do yuan continua válida.
No entanto, explicou que para os países vizinhos, uma alternativa à utilização da CAF seria mais benéfica, pois não prejudicaria as reservas de yuan da Argentina. Nesse caso, porém, o negócio seria menor, de US$ 140 milhões, disse Haddad. A proposta foi bem recebida na Argentina, mas desde sexta-feira a CAF entrou com vantagem. Como a Argentina possui reservas em yuans para garantir as exportações do Brasil, as reservas cambiais da Argentina estão oficialmente reduzidas.
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Edição e texto: Theta Wellington
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