TREMEU O STF! Enviado de Trump Arrepia, Vidente Cigano Alerta | 06/05/2025

Enviado dos EUA vem ao Brasil investigar decisões de Alexandre de Moraes e levanta temor de sanções econômicas e diplomáticas

A visita de um representante do governo dos Estados Unidos, especializado em sanções internacionais, ao Brasil causou grande repercussão e abriu um debate sobre os limites das decisões judiciais no país e suas repercussões internacionais. O foco da missão americana seria acompanhar de perto os desdobramentos das decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente no que se refere à liberdade de expressão, censura de parlamentares e bloqueios de contas em redes sociais. A presença do emissário, ligado ao Departamento do Tesouro, sinaliza uma crescente preocupação de Washington com a situação dos direitos civis no Brasil.

Embora o governo americano não tenha divulgado oficialmente os objetivos da visita, fontes diplomáticas apontam que há inquietação sobre a possibilidade de abuso de autoridade e uso político do Judiciário brasileiro. Nos bastidores, congressistas americanos de perfil conservador e organizações internacionais de direitos humanos têm pressionado a Casa Branca a reagir diante do que classificam como violações de garantias constitucionais no Brasil. A simples presença de um enviado com poderes para propor sanções já serviu de alerta ao governo brasileiro e ao próprio STF.

Os Estados Unidos possuem uma série de mecanismos legais para impor sanções unilaterais a países considerados violadores de direitos humanos. Uma das principais ferramentas é o Global Magnitsky Act, uma lei que permite ao governo americano aplicar sanções individuais a autoridades estrangeiras envolvidas em corrupção ou violações graves de direitos humanos. Caso Alexandre de Moraes, ou qualquer outra autoridade brasileira, venha a ser enquadrado nessa legislação, ele poderia sofrer congelamento de bens nos EUA, proibição de entrada no país e bloqueio de transações financeiras com instituições americanas.

Além das sanções individuais, os EUA também poderiam tomar medidas diplomáticas e econômicas mais amplas. Isso inclui dificultar o acesso do Brasil a organismos financeiros internacionais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, onde os EUA têm poder de veto. Também é possível restringir a exportação de tecnologias sensíveis ou cortar acordos bilaterais em setores estratégicos, como defesa, segurança cibernética e cooperação jurídica. Tais medidas teriam impacto direto na economia brasileira e no prestígio internacional do país.

A repercussão da visita já começou a afetar a imagem do Brasil no cenário externo. Investidores estrangeiros observam com atenção o clima de instabilidade institucional e as incertezas sobre a condução democrática do país. Dependente de acordos comerciais e financiamento externo, o Brasil tem muito a perder caso se transforme em alvo de medidas coercitivas vindas da maior potência econômica do mundo. O governo Lula, por sua vez, tem buscado minimizar o impacto diplomático da situação, mas enfrenta pressão crescente para garantir que decisões judiciais estejam dentro dos parâmetros constitucionais e internacionais.

Em resumo, a vinda de um enviado americano especializado em sanções ao Brasil é um sinal claro de que a comunidade internacional está atenta aos rumos do Judiciário brasileiro. Se o STF ultrapassar os limites do estado de direito, o país pode enfrentar consequências reais — e dolorosas — que vão muito além da política interna. Mais do que um gesto simbólico, essa visita pode representar o início de um novo capítulo nas relações Brasil-EUA, onde princípios democráticos passam a pesar mais que afinidades diplomáticas.

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ANISTIA CHEGANDO! O Capitão Voltou, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 04/05/2025

Prestes a ser aprovada! Proposta de Anistia avança no Congresso e já conta com votos suficientes para aprovação

A proposta de anistia aos investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ganhou força nos últimos dias e já conta com votos suficientes para ser aprovada no Congresso Nacional. O projeto, defendido por parlamentares da base bolsonarista e setores conservadores, tem como objetivo perdoar envolvidos nas manifestações que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília. 

A medida tem gerado ampla repercussão e dividido opiniões dentro e fora do parlamento. A anistia é vista por seus defensores como uma forma de pacificação nacional. Alegam que muitos dos envolvidos foram manipulados ou sequer participaram diretamente dos atos de violência. “Essas pessoas foram usadas como massa de manobra. Muitas estão presas há mais de um ano, longe de suas famílias, e merecem uma segunda chance”, argumenta um deputado federal favorável ao texto. A proposta contempla tanto réus já condenados quanto investigados que ainda aguardam julgamento.


Do outro lado, críticos da anistia afirmam que a medida pode enfraquecer o Estado Democrático de Direito e abrir um precedente perigoso. Parlamentares da oposição e representantes do Judiciário alertam que o perdão coletivo pode ser interpretado como um sinal de impunidade. “Não se trata de vingança, mas de responsabilidade. O que aconteceu em 8 de janeiro foi um ataque direto à democracia”, declarou um senador contrário à anistia. 

Apesar da resistência de parte do Senado e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a proposta já conta com apoio expressivo na Câmara dos Deputados. De acordo com estimativas, mais de 308 votos – número necessário para aprovar uma proposta de lei – já estariam garantidos. Com isso, a tramitação pode ganhar celeridade nas próximas semanas, principalmente se houver articulação direta entre lideranças partidárias.


A movimentação também reacende o embate entre os poderes. Enquanto o Legislativo se organiza para aprovar a anistia, o STF continua conduzindo os julgamentos dos envolvidos nos atos antidemocráticos. Ministros da Corte já sinalizaram que o perdão legislativo, se aprovado, deverá ser analisado caso a caso e pode enfrentar questionamentos jurídicos quanto à sua constitucionalidade. 

Com a proposta prestes a ser votada, o país volta a discutir os limites entre justiça, perdão e política. A aprovação da anistia, se confirmada, representará não apenas um gesto de clemência, mas também um marco na forma como o Brasil encara sua democracia e lida com crimes políticos. O desfecho dessa pauta poderá influenciar diretamente o clima institucional nos próximos anos.

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Créditos Maricy Vogel

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TÁ NO SANGUE! Irmão de Lula Explode INSS com Fraude, Cigano Gritou | 27/04/2025

Fraude no INSS! Irmão do presidente Lula pode estar envolvido: entenda o caso

Uma investigação da Polícia Federal trouxe à tona suspeitas de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolvendo milhares de benefícios irregulares. Entre os nomes citados nas apurações, está o de José Ferreira da Silva, conhecido como “Zezé”, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As suspeitas giram em torno da concessão de aposentadorias e auxílios obtidos com uso de documentos falsos ou em condições que não obedecem aos critérios legais do sistema previdenciário. 

De acordo com as investigações, a fraude seria parte de um esquema estruturado que envolve servidores públicos, advogados e intermediários, responsáveis por manipular dados e inserir informações falsas nos sistemas do INSS. O grupo teria atuado principalmente no estado de São Paulo e, segundo os investigadores, o esquema pode ter causado um rombo de milhões de reais aos cofres públicos. O nome do irmão de Lula surgiu no contexto de uma apuração mais ampla, que mapeia ligações de intermediários com pessoas públicas e seus familiares.


Zezé foi citado em um relatório preliminar que aponta a concessão de um benefício suspeito em seu nome. Conforme apurado pela imprensa, o benefício teria sido concedido em tempo recorde, com base em documentos considerados irregulares. A defesa do irmão do presidente nega qualquer envolvimento em fraudes e afirma que o benefício foi obtido de maneira legítima, obedecendo a todos os trâmites legais exigidos pelo INSS. 

Apesar da citação, a Polícia Federal ainda não apresentou provas conclusivas que incriminem diretamente Zezé ou o vinculem ao núcleo operacional do esquema. No entanto, sua menção no caso gerou repercussão política imediata, com parlamentares da oposição cobrando explicações do governo e questionando a influência política na concessão de benefícios previdenciários. O Palácio do Planalto, por sua vez, tem evitado comentar o caso publicamente.


O Ministério da Previdência Social informou que está colaborando com as investigações e que uma auditoria interna foi aberta para revisar os processos suspeitos. A pasta também afirmou que mais de 3 mil benefícios estão sob reanálise e que novos bloqueios podem ocorrer nos próximos dias. A Controladoria-Geral da União (CGU) também acompanha o caso, reforçando o esforço de fiscalização e transparência no sistema previdenciário.

Embora ainda em fase inicial, a investigação levanta preocupações sobre a segurança dos sistemas do INSS e a possível existência de redes de corrupção internas. O envolvimento, ainda que indireto, de parentes de figuras públicas, como o irmão do presidente Lula, aumenta a pressão por respostas rápidas e eficazes das autoridades. Até o momento, Zezé não foi formalmente indiciado, e o caso segue sob sigilo judicial enquanto a apuração se desenvolve.

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ELE AVISOU! Papa Já Tinha Partido, Vidente Cigano Tinha Razão | 24/04/2025

Morre Papa Francisco: o pontífice que marcou a história com simplicidade e diálogo

O Vaticano confirmou na manhã desta segunda-feira o falecimento do Papa Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013. Aos 88 anos, Jorge Mario Bergoglio deixa um legado de humildade, empatia e renovação dentro do catolicismo. Nascido em Buenos Aires, na Argentina, em 1936, Francisco foi o primeiro papa latino-americano e o primeiro jesuíta a assumir o cargo mais alto da Igreja. Sua trajetória de vida, marcada por simplicidade e dedicação aos pobres, conquistou admiradores dentro e fora do universo religioso. 

Antes de se tornar papa, Bergoglio trilhou um caminho sólido no sacerdócio. Foi ordenado padre em 1969 e, posteriormente, nomeado bispo auxiliar de Buenos Aires em 1992. Dez anos depois, assumiu o arcebispado da capital argentina, consolidando-se como uma figura respeitada por seu perfil austero e comprometido com as causas sociais. Era conhecido por andar de transporte público, cozinhar sua própria comida e viver em um pequeno apartamento, mesmo após ser nomeado cardeal por João Paulo II, em 2001.


Sua eleição como Papa, em 13 de março de 2013, foi recebida com surpresa e entusiasmo pelo mundo. Após a renúncia histórica de Bento XVI, o conclave escolheu Bergoglio como sucessor, e ele adotou o nome de Francisco em homenagem a São Francisco de Assis, símbolo de humildade e paz. Desde o início de seu pontificado, deixou claro que pretendia aproximar a Igreja dos mais pobres e marginalizados, reformar estruturas internas e promover o diálogo com outras religiões e culturas. Durante seu pontificado, Papa Francisco enfrentou desafios complexos, como os escândalos de abuso sexual dentro da Igreja, os conflitos políticos globais e a crescente perda de fiéis em algumas regiões. 

Ainda assim, ele manteve sua postura firme em defesa da justiça social, da ecologia e dos direitos dos imigrantes. Sua encíclica "Laudato Si'", sobre o cuidado com o meio ambiente, tornou-se um marco na relação entre fé e sustentabilidade. Nos últimos anos, a saúde do pontífice vinha se deteriorando, com várias internações e cirurgias. Mesmo fragilizado fisicamente, Francisco continuava ativo em suas funções, realizando audiências e viagens apostólicas.


Sua morte, embora não inesperada, provoca comoção mundial e abre um novo capítulo para o Vaticano, que agora se prepara para a escolha de um novo papa em meio a desafios contemporâneos cada vez mais complexos. 

O falecimento de Papa Francisco encerra uma era marcada pela busca de um catolicismo mais próximo das pessoas, mais dialogal e mais sensível aos problemas do mundo moderno. Seu legado ultrapassa os muros do Vaticano, ecoando nas periferias, nos campos de refugiados, nas igrejas de comunidades esquecidas e nos corações de milhões que viram nele um verdadeiro pastor. A Igreja Católica, e o mundo, perdem hoje uma de suas vozes mais humanistas e progressistas.


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CAPlTÃO PASSA BEM! Após 12 horas na ClRURGlA, Sensitiva Revela | 17/04/2025

Cirurgia de Bolsonaro é bem-sucedida e ex-presidente se recupera com otimismo

Jair Bolsonaro passou por mais uma cirurgia delicada na última semana, desta vez para tratar uma obstrução intestinal, e o procedimento foi considerado um sucesso pelos médicos. A intervenção, realizada em hospital de referência em São Paulo, transcorreu sem complicações, e o ex-presidente já apresenta sinais positivos de recuperação, reacendendo a confiança de seus apoiadores. 

Desde a facada sofrida em 2018 durante a campanha presidencial, Bolsonaro vem enfrentando uma série de problemas de saúde relacionados ao sistema digestivo. Esta nova cirurgia foi mais uma etapa importante para sua estabilização clínica, e, segundo a equipe médica, ele respondeu bem à anestesia, aos medicamentos e ao pós-operatório, com evolução dentro do esperado.


A boa notícia foi comemorada por familiares, aliados políticos e apoiadores em todo o Brasil. Nas redes sociais, a hashtag “Força Bolsonaro” voltou a ser destaque, com milhares de mensagens desejando pronta recuperação. A esposa, Michelle Bolsonaro, compartilhou fotos e palavras de gratidão, afirmando que “Deus está no controle” e que o marido tem se mostrado forte e resiliente diante das adversidades. 

Os médicos destacaram que o procedimento buscou corrigir uma obstrução causada por aderências intestinais, condição comum em pessoas que já passaram por múltiplas cirurgias abdominais. Com repouso adequado, fisioterapia e acompanhamento nutricional, Bolsonaro poderá retomar sua rotina gradualmente nas próximas semanas, embora ainda sem previsão de retorno a agendas públicas.


Mesmo afastado temporariamente dos compromissos políticos, o ex-presidente segue sendo uma figura central no debate nacional. Aliados reafirmam que sua recuperação fortalece o movimento que ele lidera e o mantém como principal nome da direita. “Ele está mais forte do que nunca e vai surpreender novamente”, disse um senador próximo ao ex-presidente. 

A cirurgia bem-sucedida de Jair Bolsonaro representa, para seus apoiadores, mais do que uma vitória médica: é um símbolo de superação e resistência. Enquanto se recupera com tranquilidade, Bolsonaro volta a ser visto como um sobrevivente de desafios extremos — tanto no corpo quanto na política. Para muitos, sua saúde restaurada reacende a esperança de vê-lo novamente em plena atividade no cenário nacional.

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CASTlGO! Carma Veio Rápido e Mais, Sensitiva Bianca Anuncia | 11/04/2025

Glauber Braga entra em greve de fome em meio a processo de cassação e revela desespero político. Essa é uma amostra de como a esquerda enfrente seus problemas.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) protagoniza um novo capítulo em sua trajetória política ao anunciar, nesta semana, o início de uma greve de fome como forma de protesto contra o processo de cassação de seu mandato, em tramitação na Câmara dos Deputados. A atitude radical levantou questionamentos sobre o estado emocional do parlamentar e o momento político conturbado que enfrenta. 

Glauber é acusado de quebra de decoro parlamentar após uma série de confrontos com colegas e posturas consideradas incompatíveis com o exercício do cargo. O processo de cassação, que ganhou força nos últimos meses, encontrou respaldo em partidos de diversas vertentes ideológicas, indicando um desgaste político generalizado. Em vez de buscar uma saída institucional ou dialogar com seus pares, o deputado optou por um gesto extremo: parar de se alimentar.


A greve de fome, embora simbólica, foi interpretada por muitos como a reação de um homem acuado e sem alternativas políticas viáveis. Analistas apontam que Glauber perdeu a oportunidade de enfrentar o processo com maturidade e dignidade, preferindo o apelo emocional como última cartada. A escolha repercutiu negativamente nos bastidores de Brasília, onde muitos a classificaram como um ato de desespero. Colegas da Casa afirmam que Braga, que já vinha adotando um discurso cada vez mais inflamado, isolou-se politicamente nos últimos meses. Com apoio minguante até mesmo dentro de sua legenda, ele passou a enfrentar resistências internas e externas. Sua estratégia de confrontação constante, antes vista como coragem, passou a ser percebida como obstáculo ao diálogo e à convivência democrática.


O processo de cassação segue avançando nas comissões internas da Câmara, e a expectativa é de que o plenário se manifeste nas próximas semanas. A greve de fome, longe de mobilizar simpatia suficiente para reverter o cenário, pode acelerar sua saída do Parlamento. Sem apoio popular consistente nem articulação política eficaz, Glauber parece ter perdido o controle sobre seu próprio destino político. 

Ao recorrer a medidas extremas, Braga deixa para trás não apenas o mandato, mas também a chance de sair de cabeça erguida de uma situação difícil. Sua trajetória, marcada por momentos de firmeza ideológica, encerra-se agora com um gesto que, mais do que resistência, traduz impotência. A greve de fome pode entrar para a história como símbolo do fim melancólico de uma carreira que prometia mais do que entregou.

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GOVERNO SENTIU! Derreteu Correios, Futuro, Astróloga Maricy Vogel Alerta | 09/04/2025

Taxação de compras internacionais afeta consumidores e agrava crise nos Correios

A decisão do governo Lula de impor uma taxação mais rigorosa sobre compras internacionais de baixo valor, como as realizadas em plataformas como Shein, Shopee e AliExpress, vem gerando polêmica e impactos negativos em diferentes setores. Anunciada como uma medida para proteger a indústria nacional e garantir uma arrecadação justa, a iniciativa tem resultado em queda no volume de encomendas internacionais e prejudicado diretamente os serviços dos Correios, que já enfrentam dificuldades financeiras. 

Desde que a nova política de taxação entrou em vigor, houve uma redução expressiva nas importações feitas por pessoas físicas. Consumidores, desmotivados pelos aumentos nos custos finais das compras, passaram a evitar sites estrangeiros ou simplesmente desistiram de adquirir produtos de fora. Com isso, os Correios — principais responsáveis pela entrega dessas encomendas no Brasil — registraram uma queda acentuada no volume de pacotes internacionais, impactando diretamente suas receitas.


A estatal, que já lidava com desafios como a concorrência de transportadoras privadas e uma estrutura defasada, viu a medida do governo como mais um golpe em sua sustentabilidade. A queda nas encomendas reduziu a arrecadação com serviços logísticos e afetou setores internos como triagem, transporte e distribuição. Além disso, diversos trabalhadores relataram diminuição na carga de trabalho, o que reacende o debate sobre possíveis cortes e enxugamentos no quadro de funcionários da empresa pública. 

Críticos da medida apontam que o governo Lula, ao tentar fortalecer o mercado interno, acabou penalizando o consumidor de baixa renda, que via nas plataformas internacionais uma alternativa mais acessível para adquirir roupas, eletrônicos e outros itens. A promessa de proteger a indústria nacional esbarra na ausência de políticas eficazes de incentivo à produção interna e à competitividade, tornando a taxação uma solução simplista e impopular.


Economistas e especialistas em comércio eletrônico também destacam que a medida pode ter um efeito contrário ao desejado, encarecendo produtos e desestimulando o consumo, em um momento em que a economia brasileira ainda dá sinais de fragilidade. A falta de diálogo com o setor logístico e a ausência de um planejamento estratégico que envolvesse os Correios no processo de transição da política também são pontos criticados por entidades representativas e servidores da estatal. 

A decisão do governo de taxar as compras internacionais, embora defendida como justa do ponto de vista tributário, acabou gerando um efeito colateral grave: a fragilização ainda maior dos Correios, uma empresa pública estratégica para o país. Ao agir de forma unilateral e sem considerar as consequências operacionais e sociais da medida, o governo Lula expôs os limites de uma política econômica desconectada da realidade do consumidor e das necessidades do serviço postal nacional.


Créditos Maricy Vogel

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M0RAES DESlSTlU? Pedido de Prisão Negado? Bolsonaro Livre, Sensitiva Avisou.

Bolsonaro tem pedido de prisão negado: vitória do clamor popular

A Procuradoria-Geral da República (PGR) negou o pedido de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, decisão que foi acatada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A medida representa um alívio para milhões de apoiadores que viam na solicitação uma tentativa de perseguição política contra o ex-mandatário. A decisão da PGR baseou-se na falta de elementos concretos que justificassem a prisão preventiva de Bolsonaro. 

Apesar das investigações em andamento, o órgão concluiu que não há provas suficientes que indiquem risco à ordem pública ou à condução do inquérito. O ministro Alexandre de Moraes, ao seguir a recomendação, reforçou o princípio de que prisões devem ser fundamentadas em evidências concretas e não em suposições.


A resposta do Judiciário vai ao encontro do clamor popular. Nas últimas semanas, apoiadores de Bolsonaro intensificaram manifestações e pressionaram autoridades, denunciando o que consideram uma tentativa de criminalização do ex-presidente. O recuo da PGR e a decisão de Moraes são vistas como um reflexo da mobilização social e da resistência contra abusos no cenário político. 

Políticos aliados de Bolsonaro comemoraram a decisão, classificando-a como uma vitória da democracia. Parlamentares e lideranças conservadoras reforçaram que qualquer processo judicial deve respeitar o devido processo legal e os princípios fundamentais da Constituição. Segundo eles, o caso evidencia a importância da vigilância da sociedade sobre as ações do Judiciário.


Bolsonaro, por sua vez, agradeceu o apoio dos seus seguidores e reafirmou sua confiança na Justiça. O ex-presidente destacou que sempre esteve à disposição das autoridades para esclarecer qualquer questão e que seguirá atuando na defesa dos valores conservadores. Sua base de apoio vê na decisão uma oportunidade de reverter narrativas contrárias e fortalecer seu nome para os próximos desafios políticos. 

O episódio marca um momento crucial na conjuntura política brasileira. A negativa ao pedido de prisão reforça que, mesmo diante de um ambiente polarizado, a pressão popular tem peso nas decisões institucionais. O desfecho do caso pode significar uma nova fase para Bolsonaro e seus aliados, que agora buscam consolidar sua posição e recuperar terreno no debate público.



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B0MBA, ARQUlVARAM! O Capitão Está de Volta? Sensitiva Tinha Razão | 05/04/2025

Arquivamento do inquérito do cartão de vacina fortalece Bolsonaro e sinaliza mudança no STF

A decisão da Justiça de arquivar o inquérito que investigava supostas fraudes no cartão de vacina de Jair Bolsonaro representa uma grande vitória para o ex-presidente. O caso, que vinha sendo utilizado por opositores para enfraquecer sua imagem, não encontrou provas concretas que justificassem a continuidade da investigação. O desfecho reforça a narrativa de perseguição política e reacende o debate sobre o uso de inquéritos judiciais contra figuras da direita no Brasil. 

Desde o início das investigações, Bolsonaro negou qualquer envolvimento em irregularidades e sempre se posicionou contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19. O arquivamento do caso mostra que as acusações não tinham fundamentos sólidos e reforça sua base de apoio, que sempre considerou essa investigação uma tentativa de desestabilizá-lo politicamente. Além disso, a decisão pode ter um impacto significativo no cenário eleitoral, fortalecendo o ex-presidente para futuras disputas.


O desfecho do inquérito também pode ser um reflexo do crescente clamor popular por mais equilíbrio no Judiciário. Nos últimos anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido alvo de críticas por parte de setores da sociedade que apontam excessos em algumas decisões. O arquivamento do caso de Bolsonaro pode indicar uma mudança de postura da Justiça, evitando interferências que possam ser interpretadas como perseguição política. 

Com essa vitória, Bolsonaro ganha ainda mais força para consolidar sua posição como principal nome da oposição ao governo atual. Seus apoiadores veem a decisão como uma prova de que muitas acusações feitas contra ele carecem de embasamento jurídico e são, na verdade, fruto de disputas políticas. Esse cenário pode impulsionar ainda mais sua popularidade, especialmente entre aqueles que acreditam que ele foi injustiçado ao longo dos últimos anos.


Além disso, o arquivamento desse inquérito pode abrir precedentes para que outras investigações sem provas concretas contra Bolsonaro também sejam revistas. Esse movimento pode significar uma virada na relação entre o ex-presidente e o Judiciário, enfraquecendo narrativas que buscam associá-lo a ilegalidades. Se esse for o início de uma nova fase no STF, em que há mais imparcialidade e respeito ao devido processo legal, isso pode gerar um impacto positivo no equilíbrio democrático do país. 

O arquivamento do inquérito sobre o cartão de vacina representa, portanto, uma importante reviravolta política e jurídica para Bolsonaro. Além de reforçar sua inocência nesse caso específico, a decisão pode indicar uma mudança na postura do STF, que começa a ouvir o clamor popular por mais justiça e imparcialidade. Para o ex-presidente e seus apoiadores, essa vitória é um sinal de que, apesar dos desafios, a verdade e a justiça prevalecem.


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SE PREPARE! Será no 1º Turno Brasil, Cigana Sulamita Gritou | 03/04/2025

Pesquisas já mostram que Bolsonaro é o favorito para 2026, e sugerem que ele não concorrendo a eleição, o candidato que ele apoiar é o favorito.

Uma recente pesquisa do instituto Parana Pesquisas revelou que, em cenários hipotéticos para as eleições presidenciais de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria superado tanto pelo ex-presidente Jair Bolsonaro quanto pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em eventuais disputas de segundo turno. Esses dados apontam para uma tendência de queda no apoio popular ao atual presidente, indicando desafios significativos para sua possível reeleição. 

No cenário entre Jair Bolsonaro e Lula, o ex-presidente aparece com 45,1% das intenções de voto, enquanto o atual chefe do Executivo registra 40,2%. Já em uma disputa entre Michelle Bolsonaro e Lula, a ex-primeira-dama obtém 42,9% das intenções, contra 40,5% do presidente. Embora Jair Bolsonaro esteja atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, que o condenou por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, sua influência política permanece evidente.


A pesquisa também destaca que Michelle Bolsonaro é considerada a candidata mais forte para enfrentar Lula em 2026 na ausência de Jair Bolsonaro. Levantamento da Genial/Quaest indica que 41% dos eleitores de Bolsonaro preferem Michelle como candidata, enquanto 33% optam pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Esse cenário sugere que a ex-primeira-dama possui uma base de apoio considerável entre os simpatizantes do ex-presidente. Além disso, a pesquisa Genial/Quaest aponta que 55% dos entrevistados acreditam que Lula não merece uma nova chance como presidente em 2026. Essa percepção é mais acentuada nas regiões Sudeste (63%) e Sul (59%), indicando uma insatisfação crescente com a atual gestão.


Diante desses resultados, fica evidente que o apoio popular ao presidente Lula está em declínio. A ascensão de figuras como Michelle Bolsonaro no cenário político reflete uma busca por alternativas dentro do espectro conservador, especialmente entre os eleitores que anteriormente apoiaram Jair Bolsonaro. Com as eleições de 2026 se aproximando, Lula enfrenta o desafio de reverter essa tendência em um período relativamente curto. Será crucial para o presidente implementar estratégias eficazes que reconquistem a confiança do eleitorado e fortaleçam sua posição política nos próximos anos.


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REJEITADO! Suspeição e Julgamento, Vão Anular? Vidente Arrepia | 31/03/2025

STF rejeita suspeição, e ministros julgarão Bolsonaro mesmo como supostas vítimas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (21), rejeitar o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar três ministros do julgamento da suposta trama golpista. Com isso, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin permanecerão no caso, apesar de Bolsonaro argumentar que eles deveriam ser impedidos por serem diretamente envolvidos no processo como vítimas ou interessados. 

A defesa do ex-presidente alegava que os ministros não poderiam julgar o caso por falta de imparcialidade, especialmente Alexandre de Moraes, relator do inquérito e alvo frequente das críticas de Bolsonaro. Flávio Dino também foi incluído na contestação por ter sido ministro da Justiça durante os eventos investigados, e Zanin, por sua ligação com o presidente Lula, adversário político de Bolsonaro. Apesar das alegações, a maioria do STF entendeu que não havia justificativa para afastá-los.


O único voto contrário à participação dos três ministros foi do ministro André Mendonça, indicado por Bolsonaro ao Supremo. Ele defendeu que a presença de magistrados que figuram como supostas vítimas do caso pode comprometer a credibilidade do julgamento. Mesmo assim, a tese não prosperou, e o STF manteve sua decisão de que não há suspeição ou impedimento para os ministros envolvidos. 

A permanência dos ministros reforça a percepção de que o julgamento terá um tom de enfrentamento político. O próprio Alexandre de Moraes tem sido uma das figuras centrais nos inquéritos contra aliados do ex-presidente, o que leva bolsonaristas a acusarem o STF de agir como parte interessada no caso. Já os defensores da decisão argumentam que os ministros estão apenas cumprindo seu papel constitucional e que a imparcialidade da Corte deve ser presumida.


A situação levanta um debate mais amplo sobre a participação de magistrados em casos nos quais são, de alguma forma, envolvidos. Em outros países, a suspeição costuma ser aceita com mais facilidade para evitar qualquer sombra de dúvida sobre a justiça da decisão. No Brasil, porém, o próprio tribunal decide sobre seus impedimentos, o que gera questionamentos sobre a independência e transparência do processo. 

Com a rejeição do recurso, Bolsonaro seguirá como réu no STF sob a condução de ministros que ele próprio questiona. O desfecho desse julgamento pode ter consequências políticas e jurídicas profundas, tanto para o ex-presidente quanto para a relação entre o Supremo e setores da sociedade que contestam sua atuação. O caso promete ser mais um capítulo na já conturbada relação entre Bolsonaro e o Judiciário.

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INCRÍVEL! Defesa do Capitão em Destaque, Sensitiva Alerta | 29/03/2025

Advogado de Bolsonaro Impressiona STF com Defesa Contundente

No julgamento que avalia a possibilidade de tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por suposta tentativa de golpe de Estado, o advogado Celso Vilardi apresentou uma defesa que surpreendeu os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), deixando-os momentaneamente sem palavras.

 A apresentação firme e articulada de Vilardi destacou-se especialmente diante do ministro Alexandre de Moraes, conhecido por sua postura incisiva. Durante sua exposição, Vilardi criticou a condução do processo, acusando o STF de fornecer à defesa um verdadeiro "quebra-cabeça" ao não permitir acesso completo às mídias coletadas nas investigações, o que, segundo ele, inviabiliza o trabalho dos advogados e privilegia a Polícia Federal.


Além disso, o advogado questionou a competência do Supremo para julgar o caso, argumentando que a acusação da Procuradoria-Geral da República se baseia unicamente na delação de Mauro Cid, sem apresentar provas concretas que liguem Bolsonaro aos atos de 8 de janeiro. 

Vilardi enfatizou que "nem o primeiro passo" para um golpe foi dado, refutando as alegações de trama golpista analisadas pelo STF. A presença de Jair Bolsonaro no julgamento, embora não fosse obrigatória, foi uma demonstração de respeito à Justiça e de coragem ao enfrentar os ministros diretamente. A defesa afirmou que assistir à sessão no Supremo foi uma escolha pessoal do ex-presidente, evidenciando sua disposição em colaborar com o processo e encarar as acusações de frente.


A atuação de Vilardi não apenas ressaltou as fragilidades da acusação, mas também provocou reflexões entre os ministros sobre a condução do processo. Sua argumentação sólida e bem fundamentada trouxe à tona questões cruciais sobre o direito à ampla defesa e o equilíbrio necessário entre as partes envolvidas em um julgamento de tamanha relevância. 

Este episódio marca um momento significativo no cenário político e jurídico brasileiro, evidenciando a importância de uma defesa técnica e comprometida com os princípios constitucionais. A performance de Celso Vilardi reforça a necessidade de um Judiciário atento e imparcial, capaz de assegurar que todos os cidadãos, independentemente de sua posição ou histórico, tenham garantidos seus direitos fundamentais em um Estado Democrático de Direito.

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CAMINHO PARA NOVA ORDEM! Brasil, Bolsonaro e o Futuro, Sensitiva Faz Revelação | 27/03/2025

Eduardo Bolsonaro intensifica agenda nos EUA em busca de apoio para o pai

Nos últimos dias, Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem intensificado sua presença nos Estados Unidos. A viagem, que inicialmente foi divulgada como uma série de encontros com figuras da direita americana, parece ter um objetivo maior: reforçar o apoio internacional ao pai, que enfrenta investigações no Brasil e vê sua base política pressionada por adversidades jurídicas e políticas. 

O movimento de Eduardo não é novidade. Desde o governo Bolsonaro, ele manteve estreitas relações com conservadores americanos, incluindo aliados do ex-presidente Donald Trump. Agora, com Jair Bolsonaro sendo alvo de investigações, o parlamentar busca fortalecer laços que possam ser úteis para futuras estratégias políticas e até mesmo jurídicas do ex-presidente. Nos EUA, Eduardo já se encontrou com parlamentares republicanos e membros da comunidade brasileira que apoiam Bolsonaro.


Além do contexto político, a viagem também pode ser interpretada como um afastamento temporário do Brasil em um momento delicado. Com a intensificação do inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe, o cerco ao ex-presidente se fecha, e o ambiente político se torna cada vez mais hostil para Bolsonaro e seus aliados. Manter uma presença forte no exterior pode ser uma forma de construir uma narrativa internacional favorável e garantir apoio caso a situação se agrave. 

Outro fator que justifica a permanência de Eduardo nos EUA é a busca por respaldo de think tanks e instituições conservadoras que possam influenciar a opinião pública internacional sobre os desdobramentos políticos no Brasil. Em diversas ocasiões, Eduardo Bolsonaro tem denunciado o que chama de "perseguição política" contra seu pai, discurso que encontra eco entre setores da direita americana, especialmente aqueles ligados ao trumpismo.



A estratégia de Eduardo reflete a importância do cenário internacional para os rumos do bolsonarismo. Caso consiga consolidar apoio de figuras influentes nos EUA, isso pode fortalecer a narrativa de Jair Bolsonaro como vítima de perseguição e ampliar a pressão sobre o governo Lula e as instituições brasileiras. Além disso, manter boas relações com aliados externos pode ser um fator decisivo para futuras movimentações políticas, seja dentro ou fora do Brasil. 

Assim, não é difícil entender por que Eduardo Bolsonaro deve permanecer um tempo nos Estados Unidos. Em meio a um cenário incerto para seu pai no Brasil, sua presença no exterior serve tanto para reforçar laços políticos quanto para preparar o terreno para eventuais desdobramentos. Resta saber se essa estratégia trará os resultados esperados ou se será apenas um movimento simbólico diante das dificuldades que Bolsonaro enfrenta.

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IMPACTO POSITIVO! Algo Forte Aconteceu, Sensitiva Revelou Antes | 23/03/2025

Manifestações Pró-Bolsonaro em Copacabana: Análise de Participação e Impacto

No dia 16 de março de 2025, a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi palco de uma manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O evento teve como principais pautas a defesa da liberdade de expressão, a segurança pública, a redução do custo de vida e a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. 

Bolsonaro, acompanhado de aliados políticos e líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, participou ativamente do ato. Em seu discurso, o ex-presidente reafirmou sua inocência em relação às acusações de conspiração para derrubar o governo e criticou o que considera perseguição política. Ele também enfatizou a importância de seus apoiadores se manterem mobilizados em defesa das liberdades individuais. 


Embora a expectativa inicial fosse reunir cerca de um milhão de pessoas em Copacabana, as estimativas apontam para a participação de aproximadamente 18 mil manifestantes. Essa discrepância entre a expectativa e a realidade levanta questionamentos sobre a capacidade de mobilização do ex-presidente e de seus aliados no cenário político atual. 

Durante o evento, os participantes também clamaram por anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram e depredaram prédios dos Três Poderes em Brasília. A pressão para que o Congresso Nacional aprove um projeto de lei nesse sentido foi uma das principais bandeiras levantadas no ato.


Analistas políticos observam que, apesar da presença de figuras de destaque e da cobertura midiática, a baixa adesão popular pode indicar um enfraquecimento da base de apoio de Bolsonaro. No entanto, as imagens mostram que o evento foi um sucesso. Essa redução na capacidade de mobilização pode refletir uma mudança no cenário político brasileiro, com possíveis implicações para as eleições futuras e para a influência do ex-presidente no Congresso Nacional.

Em conclusão, a manifestação em Copacabana evidenciou desafios na mobilização de massas por parte de Jair Bolsonaro e seus aliados. Só que essa é a visão dos tais "especialistas", que tentam distorcer a realidade. A discrepância entre a expectativa de público e a participação efetiva sugere a necessidade de reavaliação das estratégias políticas adotadas pelo grupo, especialmente diante de um cenário político em constante transformação no Brasil.

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VIDENTE CIGANO ALERTA! Julgamento com Caminho Definido | 21/03/2025

Conflito de interesse? Moraes participa de julgamento sobre Bolsonaro e aliados

O ministro Alexandre de Moraes, relator dos inquéritos contra Jair Bolsonaro e seus aliados, participará do julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidirá se o ex-presidente e outras figuras próximas se tornarão réus. A presença de Moraes, que já adotou medidas duras contra investigados e tem uma relação conflituosa com Bolsonaro, levanta questionamentos sobre a imparcialidade do julgamento e sobre os limites éticos da atuação do ministro. 

A imparcialidade de um magistrado é um dos princípios fundamentais do Judiciário, e a participação de Moraes nesse julgamento pode ser interpretada como um evidente conflito de interesse. Como relator de investigações que envolvem Bolsonaro e seus aliados, o ministro já tomou diversas decisões desfavoráveis ao ex-presidente, como a autorização de buscas e apreensões, quebras de sigilo e até mesmo prisões preventivas. Dessa forma, é razoável questionar se ele pode atuar como juiz de um processo no qual já demonstrou uma posição consolidada.


Além disso, a presença de Moraes no julgamento fere o princípio da isenção judicial. Em qualquer tribunal, é esperado que um juiz se mantenha distante de conflitos pessoais e políticos com os réus que julga. No entanto, o histórico de embates entre o ministro e Bolsonaro é público e notório, o que pode comprometer a credibilidade do julgamento.

A participação de um magistrado com um envolvimento tão direto na investigação pode ser vista como um sinal de parcialidade e até mesmo de perseguição política. Outro ponto que preocupa especialistas é o impacto que essa decisão pode ter na confiança da população no sistema judicial. O STF já vem sendo criticado por uma suposta seletividade em suas decisões, e a manutenção de Moraes no julgamento pode reforçar essa percepção. Se o tribunal deseja ser visto como uma instituição imparcial e comprometida com a Justiça, deveria evitar situações que levantam suspeitas sobre a motivação de seus ministros.


Esse episódio também reabre o debate sobre os limites da atuação do STF e sobre a necessidade de reformas que garantam maior transparência e imparcialidade no funcionamento da Corte. Em outros países, quando há indícios de que um magistrado pode ter um conflito de interesse, ele se declara impedido de atuar no caso. No Brasil, porém, não há mecanismos claros que impeçam situações como essa, o que alimenta críticas sobre o protagonismo político do Judiciário. 

Diante desse cenário, a participação de Alexandre de Moraes no julgamento de Bolsonaro e seus aliados não apenas compromete a credibilidade do STF, mas também lança dúvidas sobre a imparcialidade da Justiça brasileira. Para que o tribunal não seja visto como parte de um embate político, seria mais prudente que Moraes se declarasse impedido de atuar nesse caso, garantindo um julgamento mais equilibrado e respeitando os princípios éticos que deveriam nortear a magistratura.

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MEIO MILHÃO! Governo em Crise, Cigana Sulamita Arrepia | 17/03/2025

Crise na saúde: Brasil ultrapassa meio milhão de casos de dengue em 2025 

A crise na saúde pública se agrava com a explosão de casos de dengue no Brasil. Até o momento, o país já registrou mais de 500 mil infecções pela doença, com 235 mortes confirmadas e outras 491 em investigação. A situação mais crítica se concentra na região Sudeste, que responde por mais de 70% dos casos reportados. Especialistas apontam falhas na prevenção e no combate ao mosquito transmissor, agravadas pela falta de investimentos e pela ineficiência do governo federal em coordenar ações emergenciais. 

A alta incidência de casos reflete a falta de políticas eficazes para conter a proliferação do Aedes aegypti. Com a chegada do verão e das chuvas intensas, a reprodução do mosquito se intensificou, mas as ações preventivas foram insuficientes. Estados e municípios relatam dificuldades em obter recursos do governo federal para campanhas educativas, compra de inseticidas e ampliação da vacinação contra a doença. Além disso, a demora na liberação de verbas tem comprometido o atendimento nos hospitais, que já operam no limite de sua capacidade.


O Ministério da Saúde anunciou recentemente medidas emergenciais para tentar conter a epidemia, mas especialistas consideram que o governo agiu tardiamente. A distribuição da vacina contra a dengue, que poderia ter sido ampliada desde o ano passado, ocorreu de forma lenta e desorganizada. Em algumas cidades, as doses só chegaram quando os casos já estavam em escalada exponencial. A falta de coordenação nacional entre estados e municípios também prejudicou a resposta à crise, resultando em demora no diagnóstico e sobrecarga dos serviços de saúde. 

Hospitais e unidades de pronto atendimento relatam colapso no atendimento, com pacientes esperando horas por socorro e falta de leitos para internação. Profissionais da saúde denunciam a falta de insumos básicos, como soro fisiológico e exames laboratoriais para confirmação da doença. Em algumas cidades do interior, pacientes precisam ser transferidos para capitais devido à falta de estrutura, o que agrava ainda mais o tempo de espera e o risco de complicações graves.


A crise da dengue escancara a fragilidade da gestão atual da saúde pública no Brasil. O governo tem priorizado pautas políticas e disputas ideológicas enquanto negligencia um problema que afeta diretamente a população. A demora na adoção de medidas preventivas, a falta de investimentos e a má gestão dos recursos já cobraram um preço alto em vidas. Especialistas alertam que, se o governo não mudar sua postura, o país poderá enfrentar a pior epidemia de dengue da história. 

Diante desse cenário alarmante, especialistas e entidades de saúde cobram do governo federal uma atuação mais eficiente e coordenada. A população, por sua vez, continua pagando o preço da inércia das autoridades, com hospitais lotados, falta de atendimento adequado e um número crescente de vítimas fatais. A epidemia de dengue de 2025 se tornou mais um capítulo da crise da saúde no Brasil, que exige respostas urgentes e ações concretas antes que a situação se torne ainda mais catastrófica.

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