ABS0LVlD0! Capitão Poderá Concorrer em 2026, Será? Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 23/10/2025

Mudanças no STF podem abrir caminho para absolvição de Bolsonaro

A iminente aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e o pedido do ministro Luiz Fux para integrar a Segunda Turma da Corte estão provocando intensos debates nos bastidores de Brasília. Essas movimentações podem redefinir a correlação de forças dentro do tribunal e, segundo analistas políticos e jurídicos, abrir brechas significativas para uma possível reviravolta nos processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro — especialmente no caso do 8 de janeiro e na análise de sua inelegibilidade.


Barroso, que se aposentará no início de 2026, é considerado uma das vozes mais firmes contra os atos antidemocráticos e sempre se mostrou alinhado à ala mais punitivista do Supremo. Sua saída, portanto, tende a alterar o equilíbrio de votos, especialmente se o futuro indicado ao seu lugar tiver perfil mais garantista ou neutro. A substituição de Barroso pode diminuir a resistência a revisões de decisões já tomadas e criar um novo clima dentro da Corte. 

Já o ministro Luiz Fux, ao solicitar transferência para a Segunda Turma, onde são julgados muitos processos criminais e políticos, pode se tornar uma peça-chave na reavaliação de casos envolvendo Bolsonaro. Fux tem histórico de decisões pautadas pela prudência e pelo respeito ao devido processo legal — o que levanta expectativas de que ele possa conduzir uma análise mais técnica e menos política dos processos relacionados ao ex-presidente.


Nos bastidores, há quem diga que a entrada de Fux na Segunda Turma, somada à aposentadoria de Barroso, poderá alterar o placar de julgamentos delicados, entre eles o que trata da inelegibilidade de Bolsonaro. Atualmente, o caso ainda desperta divergências entre os ministros, e uma mudança de composição pode reabrir discussões e até levar à revisão de decisões anteriores. Essas transformações internas no Supremo chegam em um momento de alta tensão política e podem impactar diretamente o cenário eleitoral de 2026

Se confirmadas, as mudanças podem representar um novo capítulo na relação entre o Judiciário e o bolsonarismo, reacendendo o debate sobre imparcialidade e o equilíbrio entre os Poderes. A aposentadoria de Barroso e o novo papel de Fux, portanto, não são apenas movimentações de bastidores — podem redefinir o futuro político de Jair Bolsonaro e reescrever parte recente da história brasileira.


Créditos Maricy Vogel

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⚖️ A VERDADE SURGE! STF Sob Olhar dos Anjos — Sensitiva Mara Bea Faz Revelação Chocante | 16/10/2025

Onda de aposentadorias no STF levanta suspeitas sobre manobra política e medo de sanções internacionais

A recente decisão do ministro Luís Roberto Barroso de antecipar sua aposentadoria do Supremo Tribunal Federal (STF) pegou o meio jurídico e político de surpresa. O anúncio, feito discretamente, reacendeu os rumores sobre uma possível debandada de ministros da Corte, motivada pelo temor de sanções internacionais relacionadas à chamada Lei Magnitsky. 

Além de Barroso, circulam informações de bastidores de que a ministra Cármen Lúcia também estaria preparando sua saída antes do previsto, aumentando ainda mais as especulações. A Lei Magnitsky, aplicada por diversos países, prevê sanções contra autoridades envolvidas em abusos de poder e violações de direitos humanos. Nos últimos meses, essa legislação passou a ser amplamente debatida nas redes sociais e em círculos políticos, especialmente após pressões externas sobre o Brasil por conta de decisões judiciais consideradas arbitrárias.


Alguns analistas afirmam que ministros do STF temem ser alvo de medidas restritivas, como congelamento de bens e bloqueio de viagens, caso continuem sendo acusados de atuar politicamente. A antecipação da aposentadoria de Barroso, somada aos rumores sobre Cármen Lúcia, tem gerado interpretações políticas variadas. 

Para muitos observadores, trata-se de uma tentativa de se afastar do foco das investigações e possíveis constrangimentos futuros. Outros, porém, veem um movimento coordenado por parte do governo federal e do PT para recompor a Corte com nomes alinhados ao atual projeto político, garantindo uma maioria favorável por longos anos.


De fato, se confirmadas essas aposentadorias, o presidente Lula teria a oportunidade de indicar novos ministros, consolidando sua influência no STF. Com a atual composição, Lula já teve papel decisivo em escolhas estratégicas, e uma nova rodada de indicações poderia assegurar uma maioria progressista até, pelo menos, 2042. Essa perspectiva levanta preocupações entre setores da oposição, que enxergam o movimento como um desequilíbrio entre os Poderes e uma ameaça à independência do Judiciário. 

Enquanto o Supremo tenta manter uma imagem de estabilidade institucional, a sucessão de aposentadorias precoces e as especulações sobre pressões políticas internas e externas minam a confiança pública na Corte. O temor de sanções internacionais e o debate sobre a influência partidária nas nomeações expõem uma crise silenciosa dentro do Judiciário brasileiro. Resta saber se essas movimentações são apenas coincidências ou o prenúncio de uma profunda reconfiguração do poder no país — com efeitos que podem marcar o cenário político pelos próximos 17 anos.


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BOMBA: A VERDADE Sobre a Suposta Anistia! Bolsonaro e o Brasil em Festa!

Bolsonaristas e Centrão Articulam Anistia: O Jogo de Bastidores que Pode Recolocar Bolsonaro em 2026

Nos corredores de Brasília, a movimentação em torno da chamada “PEC da Anistia” ganha força a cada semana. Bolsonaristas e setores do Centrão intensificaram as negociações para aprovar uma medida que poderia livrar Jair Bolsonaro e centenas de acusados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. A proposta, ainda vista com desconfiança por parte da sociedade civil, tem como pano de fundo uma disputa política de longo prazo: garantir o caminho de Bolsonaro para a disputa presidencial em 2026. 


A articulação entre bolsonaristas e o Centrão se apoia em interesses mútuos. Para os aliados de Bolsonaro, a anistia é essencial para encerrar o cerco judicial que ameaça não apenas o ex-presidente, mas também parlamentares e apoiadores envolvidos nos atos antidemocráticos. Já para líderes do Centrão, o projeto representa uma moeda de troca poderosa, capaz de garantir benefícios em futuras negociações com o Executivo e ampliar sua influência no Congresso.


Em meio a esse cenário, o fator internacional pode ser decisivo. Donald Trump, aliado histórico de Bolsonaro, tem exercido forte pressão nos bastidores, insistindo que o Brasil precisa encerrar as perseguições contra o ex-presidente. O encontro marcado entre Trump e Lula, previsto para os próximos dias, surge como um momento-chave. A depender do que for acordado, esse diálogo pode acelerar os entendimentos internos e abrir espaço para a aprovação da anistia.

 A possibilidade de um acerto que envolva os dois líderes é vista com cautela, mas também com otimismo entre bolsonaristas. Eles acreditam que a influência de Trump pode ser determinante para reduzir as resistências dentro e fora do Congresso. Mais do que uma questão jurídica, a anistia passou a ser tratada como um movimento político de sobrevivência, que pode redefinir os rumos do Brasil nos próximos anos.


Críticos, no entanto, alertam que a medida representaria um perigoso precedente. Ao conceder perdão a quem tentou subverter as instituições democráticas, o Congresso estaria enviando uma mensagem de impunidade e fragilizando ainda mais o Estado de Direito. Para analistas, uma anistia ampla seria um retrocesso histórico, capaz de minar a credibilidade do país no cenário internacional e abrir espaço para novos episódios de instabilidade. 

Seja como for, a disputa em torno da anistia promete ser o centro das atenções na política brasileira nos próximos dias. Caso o plano de bolsonaristas e do Centrão se concretize, Bolsonaro terá o caminho livre para retornar em 2026, ressurgindo como candidato competitivo e pronto para disputar novamente o comando do país. A pressão internacional, a articulação interna e o jogo de poder em Brasília podem, juntos, decidir o futuro político do ex-presidente — e, por consequência, do próprio Brasil.


🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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TRUMP NO BRASlL? Algo Grande, AVlÃO, Sensitiva Rompeu o Silêncio | 16/09/2025

Pressão Internacional: Bolsonaristas e Trump se Movimentam para Evitar Prisão de Bolsonaro

A possível prisão de Jair Bolsonaro tem mobilizado seus apoiadores não apenas no Brasil, mas em diferentes partes do mundo. O ex-presidente, alvo de processos que podem levá-lo a uma condenação definitiva, tornou-se símbolo de uma causa que ultrapassa fronteiras e já alcança respaldo de figuras internacionais. Entre elas, o presidente norte-americano Donald Trump, que estaria pronto para intervir de forma contundente. 

No Brasil, a principal aposta dos aliados de Bolsonaro é a aprovação da anistia. Parlamentares bolsonaristas têm pressionado o Congresso para que o tema seja colocado em pauta, acreditando que essa seria a última barreira capaz de impedir uma sentença que consideram injusta e politizada. A votação, embora ainda indefinida, pode ocorrer a qualquer momento, o que aumenta a tensão nos bastidores da política nacional.


No cenário externo, Donald Trump observa atentamente os desdobramentos. Segundo fontes próximas, o ex-presidente norte-americano estaria pronto para impor novas sanções ao Brasil, caso Bolsonaro venha a ser preso. As medidas, que poderiam afetar setores estratégicos da economia, funcionariam como uma tentativa de dissuadir as autoridades brasileiras de prosseguir com o processo. Essa sinalização fortalece o discurso dos bolsonaristas de que a prisão teria consequências internacionais graves. 

Além de Trump, outros movimentos de pressão internacional começam a ganhar corpo. Organizações ligadas a direitos políticos e até mesmo parlamentares estrangeiros estão estudando formas de acionar tribunais internacionais para questionar a legalidade e a imparcialidade do processo contra Bolsonaro. Esse caminho jurídico, embora mais demorado, poderia ampliar o desgaste do Brasil no cenário global, trazendo questionamentos sobre a solidez de suas instituições democráticas.


Os bolsonaristas reforçam que a narrativa em torno da suposta criminalização de Bolsonaro representa um ataque à liberdade política e à soberania popular. Para eles, a mobilização internacional mostra que não se trata apenas de uma disputa interna, mas de uma causa maior contra o que chamam de perseguição judicial. 

O alinhamento com Trump, nesse contexto, é visto como um sinal de que Bolsonaro ainda detém relevância fora do país. O desfecho, no entanto, permanece incerto. Enquanto os aliados de Bolsonaro aceleram a articulação pela anistia e contam com apoio externo, o Judiciário segue firme em sua trajetória de responsabilização. Entre a pressão internacional, as movimentações no Congresso e as decisões da Justiça, o futuro político de Bolsonaro continua em aberto, marcado por um tabuleiro cada vez mais tenso e imprevisível.


Créditos Chaline Grazik

Instagram Oficial: https://www.instagram.com/cha.grazik/

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VOTO DE FUX MUDARÁ TUDO! Futuro Reserva Algo Grande, Cigana Sulamita Tinha Razão | 13/09/2025

 Fux defende distinção entre crítica política e ataque à democracia

O ministro Luiz Fux ganhou destaque no julgamento em curso ao afirmar em seu voto que a crítica política, por mais contundente que seja, não deve ser confundida com um ataque direto à democracia. Em sua manifestação, o magistrado ressaltou que a liberdade de expressão é um pilar essencial do Estado Democrático de Direito e que a Justiça deve agir com cautela para não criminalizar opiniões divergentes. 

Durante seu voto, Fux foi categórico ao afirmar que deve ser rejeitada qualquer “interpretação ampliativa para abranger condutas que configurem irresignação com resultado eleitoral, sem dolo de arruinar as instituições” que garantem a democracia. Segundo ele, há uma diferença crucial entre questionamentos políticos e ações deliberadas contra a ordem constitucional. Essa postura foi interpretada como um marco de equilíbrio e serenidade dentro do Supremo Tribunal Federal (STF).


A fala de Fux reflete a preocupação com a segurança jurídica e a preservação da democracia. Ao separar crítica política de ataques às instituições, o ministro evita que o Judiciário seja transformado em um instrumento de perseguição ideológica. Sua posição mostra respeito ao debate público e à pluralidade de opiniões, reforçando que a democracia só se fortalece quando as divergências são acolhidas dentro da legalidade. 

Especialistas em direito constitucional elogiaram a clareza e firmeza do voto. Para juristas, a manifestação de Fux coloca um freio em interpretações que poderiam abrir margem para criminalizar manifestações legítimas de insatisfação política. O magistrado destacou que o eleitor tem o direito de expressar inconformismo, desde que isso não se traduza em ataques concretos ao funcionamento das instituições.


A postura do ministro também foi vista como uma sinalização importante ao próprio STF, que tem enfrentado críticas sobre possíveis excessos em investigações e processos envolvendo figuras públicas. Ao enfatizar que críticas políticas não podem ser equiparadas a crimes contra a democracia, Fux reafirma a necessidade de um Judiciário imparcial, que não se deixe levar por pressões externas ou internas. 

O voto de Luiz Fux foi considerado um respiro de racionalidade e equilíbrio em um cenário de polarização e tensões políticas. Ao defender a liberdade de expressão e a distinção entre crítica e ataque, o ministro não apenas reforça a importância do debate democrático, mas também reafirma o compromisso do STF com a Constituição. Sua posição serve de exemplo de como o respeito às regras do jogo democrático deve prevalecer sobre interpretações amplificadas que possam minar a confiança nas instituições.


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FOI APROVADO! Oposição Conseguiu Brasil, Sensitiva Abriu Futuro no Tarô | 08/08/2025

Oposição conquista assinaturas necessárias e impeachment de Alexandre de Moraes entra na pauta do Senado

Em um movimento surpreendente e histórico, a oposição ao governo federal conseguiu reunir o número de assinaturas necessárias para colocar em pauta no Senado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A articulação política, conduzida com precisão e persistência, representa uma vitória significativa para parlamentares que há tempos denunciam abusos de autoridade e excessos por parte do magistrado. 

A conquista dos votos demonstra a força e a coesão da oposição, que mesmo enfrentando resistências internas e pressões externas, conseguiu mobilizar senadores de diferentes espectros políticos em nome de um objetivo comum: restabelecer o equilíbrio entre os Poderes e proteger as garantias constitucionais. O feito também reflete a insatisfação crescente dentro do Congresso com determinadas decisões do STF, vistas por muitos como invasivas e autoritárias.


A base argumentativa do pedido de impeachment se apoia em supostas violações cometidas por Moraes ao longo de sua condução de inquéritos no STF, sobretudo aqueles que envolvem parlamentares, jornalistas e cidadãos comuns. Os senadores que assinaram o pedido alegam que há um padrão de ações que extrapolam os limites do Judiciário e comprometem o devido processo legal, além de enfraquecer a liberdade de expressão e o direito de defesa. 

A oposição agiu com maturidade política, evitando discursos inflamados e priorizando a construção de um processo institucional sólido. Ao buscar o debate dentro dos trâmites legais do Senado, os líderes da oposição mostraram compromisso com a democracia e com o fortalecimento das instituições. A intenção, segundo parlamentares envolvidos na articulação, não é atacar o Supremo, mas exigir responsabilidade e limites a todos os agentes públicos.


A decisão de pautar o impeachment de Alexandre de Moraes abre um novo capítulo na relação entre Legislativo e Judiciário. O presidente do Senado já sinalizou que, diante do número de assinaturas alcançadas, não poderá ignorar o clamor de uma parte significativa da Casa. A medida agora dependerá da análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e do próprio plenário, onde a discussão promete ser intensa. 

Independentemente do desfecho final, a oposição já marcou um ponto decisivo na política nacional. Demonstrou que é possível atuar com firmeza dentro das regras do jogo democrático e que há espaço para contestar ações do Judiciário de forma legítima. O avanço desse processo representa uma vitória não apenas para os opositores do governo, mas também para todos aqueles que acreditam na separação dos Poderes e no respeito à Constituição.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

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BOLSONARO AVANÇA! Prisão Foi Medo? Astróloga Maricy Vogel lmpacta | 05/08/2025

 Milhares vão às ruas em apoio a Bolsonaro e mostram força do movimento conservador

As manifestações realizadas neste sábado, 3 de agosto, em diversas cidades do Brasil e até no exterior, demonstraram que o movimento bolsonarista continua vivo, pulsante e com forte mobilização popular. Com pautas que incluíram críticas ao ministro Alexandre de Moraes, pedidos de anistia aos presos do 8 de janeiro, apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à adoção da Lei Magnitsky contra abusos de autoridade, os atos foram marcados por uma energia contagiante e por discursos firmes em defesa da liberdade e da soberania nacional. 

Desde as primeiras horas do dia, os manifestantes começaram a se reunir em locais simbólicos, como a Avenida Paulista, em São Paulo, e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Vestidos de verde e amarelo, com bandeiras do Brasil e faixas com mensagens de protesto, os participantes deixaram claro que não pretendem recuar diante do autoritarismo institucional que identificam em setores do Judiciário e do Executivo. Cartazes em inglês também indicaram o caráter internacional da mobilização, mirando a comunidade global.


Além do apoio explícito a Bolsonaro, os manifestantes pediram a aplicação da Lei Magnitsky — recentemente usada pelos Estados Unidos para sancionar Alexandre de Moraes — como um instrumento legítimo para coibir abusos de poder. O gesto de solidariedade a Trump, que tem sido uma figura importante na política internacional para os conservadores brasileiros, também foi marcante nos atos. Entre as falas dos organizadores, houve elogios à postura do ex-presidente norte-americano e cobranças para que o Brasil retome uma política externa mais alinhada com os interesses da população e menos submissa a regimes ideológicos. 

A pauta da anistia aos presos do 8 de janeiro também esteve entre os temas centrais. Familiares de detidos relataram os dramas pessoais enfrentados, enquanto os participantes clamavam por justiça e respeito ao devido processo legal. Para muitos, o tratamento dado a esses cidadãos contrasta com a leniência do sistema diante de criminosos reincidentes. O sentimento geral foi de revolta contra a seletividade jurídica e o uso do aparato estatal para perseguir opositores políticos.


A grande adesão aos atos deste sábado expôs um fato que a velha imprensa tenta ocultar: o movimento conservador liderado por Bolsonaro está mais vivo do que nunca. Não se trata apenas de apoio a um nome, mas de uma resistência popular enraizada na defesa de valores como família, liberdade religiosa, soberania nacional e honestidade na gestão pública. O povo que foi às ruas não estava apenas protestando — estava reafirmando um compromisso com o Brasil real, aquele que trabalha, ora e não aceita ser calado. 

Em contraste com a energia popular vista nas manifestações, causou estranheza e repúdio a fala recente de Lula, que, ao se referir a Donald Trump, afirmou que "tem limite pra briga", insinuando que estaria disposto a romper totalmente as relações com os Estados Unidos. A postura do petista é irresponsável e perigosa, pois ignora os laços históricos e estratégicos entre as duas nações. Atacar Trump nesse momento, quando o republicano lidera as pesquisas nos EUA e pode voltar à presidência, revela não apenas imprudência diplomática, mas uma visão ideológica estreita que pode isolar ainda mais o Brasil no cenário internacional.


Créditos Maricy Vogel

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LIMITE DO PODER! Tensão STF e Congresso, Cigana Sulamita Gritou | 17/07/2025

Nova Rusga Entre STF e Congresso Eleva Tensão Institucional

Mais um embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional reacende o debate sobre os limites de atuação dos Poderes no Brasil. A polêmica da vez envolve o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cuja alíquota foi elevada por decreto do governo Lula, mas teve a medida rejeitada pelos parlamentares. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes decidiu autorizar a continuidade do aumento, contrariando diretamente a vontade expressa do Legislativo. 

A decisão de Moraes foi recebida com forte crítica por parte da oposição, que classificou o ato como uma “afronta à democracia” e um desrespeito à independência dos Poderes. Deputados e senadores argumentam que o STF, ao manter um decreto que já havia sido derrubado pelo Congresso, deslegitima o papel constitucional dos representantes eleitos pela população. O atrito acentua uma tendência preocupante: o aumento da interferência judicial em temas de natureza legislativa.


Essa não é a primeira vez que o Supremo se coloca em confronto direto com o Congresso. Nos últimos anos, casos semelhantes têm alimentado a percepção de que o STF estaria extrapolando suas atribuições constitucionais, assumindo um protagonismo que deveria caber ao Poder Legislativo. A manutenção do IOF, em um contexto de alta carga tributária e dificuldades econômicas para a população, torna a decisão ainda mais sensível e impopular. 

Para aliados do governo, no entanto, a medida é necessária para manter o equilíbrio fiscal e garantir recursos para programas sociais. Já para a oposição, trata-se de mais um exemplo de como o Executivo se aproveita da judicialização da política para escapar de derrotas no Parlamento. O uso do STF como escudo para medidas impopulares começa a ser visto com desconfiança até mesmo por setores moderados da política nacional.


A crise institucional entre Congresso e STF compromete o equilíbrio entre os Poderes e enfraquece a democracia representativa. Quando decisões legislativas são sistematicamente desfeitas por um tribunal, cria-se um ambiente de insegurança jurídica e instabilidade política. O cidadão, por sua vez, perde a confiança de que seus representantes têm, de fato, poder de decisão sobre o rumo do país. Diante desse novo episódio, cresce a urgência de um debate mais amplo sobre os limites das competências dos Poderes. 

É fundamental que STF, Congresso e Executivo reencontrem o caminho da harmonia institucional, pois sem respeito mútuo e equilíbrio entre as funções, a democracia brasileira seguirá fragilizada. A manutenção do aumento do IOF pode parecer uma questão técnica, mas se tornou um símbolo de uma disputa muito maior: quem realmente governa o Brasil?


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PERSEGUlÇÃ0! Motivo do TARlFAÇ0? Vidente Cigano Abriu o Tarô | 12/07/2025

Trump defende Bolsonaro e critica perseguição política: “Deixem Bolsonaro em paz”

Em um momento de crescente tensão política no Brasil, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saiu em defesa de Jair Bolsonaro. Em uma publicação feita nesta segunda-feira em suas redes sociais, Trump afirmou que Bolsonaro é vítima de uma “caça às bruxas”, expressão que ele mesmo popularizou para se referir às perseguições que sofreu ao longo de seu mandato. A atitude de Trump foi recebida com entusiasmo por apoiadores do ex-presidente brasileiro, que enxergam na declaração um gesto de solidariedade internacional. 

A fala de Trump não é apenas simbólica, mas carrega um peso político considerável. Trata-se de um ex-presidente dos Estados Unidos – o país mais influente do planeta – usando sua plataforma para condenar publicamente o que considera uma injustiça contra um aliado ideológico. Ao pedir que “deixem Bolsonaro em paz”, Trump toca em um ponto sensível da democracia: o uso das instituições para fins políticos. Para muitos, a declaração serviu como alerta ao que vem sendo visto como um uso exagerado do Judiciário brasileiro para silenciar vozes conservadoras.


A relação entre Trump e Bolsonaro sempre foi marcada por afinidade política, defesa de valores semelhantes e oposição a pautas globalistas. Ambos enfrentaram forte resistência da imprensa, críticas das elites políticas e ataques constantes por parte da oposição. Por isso, o gesto de Trump parece mais do que natural: é um reforço mútuo entre líderes que compartilham a mesma visão de mundo e foram, em diferentes contextos, alvos de processos politicamente questionáveis. 

Além disso, a declaração do ex-presidente norte-americano joga luz sobre uma situação cada vez mais incômoda para o Brasil no cenário internacional. A insistência em perseguir Bolsonaro, sem apresentar provas concretas que justifiquem acusações mais graves, tem sido vista por observadores estrangeiros como uma tentativa de eliminar um adversário político fora das urnas. Isso compromete a imagem democrática do país e pode repercutir negativamente em relações internacionais futuras.


É importante destacar que críticas como a de Trump não surgem isoladamente. Diversos parlamentares, analistas políticos e veículos internacionais já expressaram preocupação com a condução de inquéritos envolvendo Bolsonaro. Em vez de fortalecer as instituições, esse tipo de perseguição acaba colocando em xeque a imparcialidade do sistema jurídico e levanta suspeitas sobre os reais interesses por trás das ações contra o ex-presidente. 

Com sua fala direta e corajosa, Trump assume uma posição de liderança global na defesa de princípios como liberdade de expressão, justiça e respeito ao contraditório. Ao pedir respeito a Jair Bolsonaro, o ex-presidente norte-americano não está apenas protegendo um aliado, mas também enviando uma mensagem clara contra os excessos autoritários que têm crescido sob o manto da legalidade. Seu gesto merece ser reconhecido como um ato de coragem e coerência política num cenário cada vez mais conturbado.



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 Edição e texto: Theta Wellington
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ELE CUMPRIU! Correria no STF, 50% de Tarifa Arrepia, Vidente Cigano Tinha Razão | 10/07/2025

Brasil na berlinda: perseguição a Bolsonaro e bolsonaristas gera sanções de Trump e mancha imagem internacional

Em um movimento que escancara a fragilidade das instituições brasileiras, o governo atual e o Supremo Tribunal Federal (STF) intensificaram nos últimos meses o cerco contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e o movimento bolsonarista. O que começou como um inquérito para investigar supostos atos antidemocráticos rapidamente se transformou numa verdadeira perseguição política, comprometendo gravemente o respeito às liberdades individuais e aos direitos fundamentais. 

O STF, sob a liderança de alguns ministros que parecem cada vez mais inclinados a atuar como protagonistas políticos, tem tomado decisões questionáveis que extrapolam a simples interpretação da Constituição. Medidas duras, como prisões preventivas sem provas robustas e bloqueios de redes sociais de parlamentares e influenciadores ligados ao bolsonarismo, criaram um ambiente de medo e intimidação. O governo, por sua vez, se mostra complacente e até incentiva tais atos, demonstrando total desprezo pela pluralidade política.


Esse cenário acabou chamando a atenção de líderes internacionais. Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e voz influente no conservadorismo global, foi direto ao ponto ao classificar o Brasil como um país que falhou gravemente na proteção dos direitos humanos e da liberdade de expressão. Como resposta, Trump anunciou duras sanções econômicas, elevando tarifas e dificultando parcerias comerciais, numa clara retaliação à postura autoritária do governo brasileiro e de seu Judiciário. 

As consequências para o Brasil foram imediatas. O agronegócio, motor da economia, viu mercados importantes se fecharem. Pequenos e médios produtores que dependiam da exportação para os Estados Unidos começaram a enfrentar estoques parados e prejuízos crescentes. No comércio, produtos importados ficaram mais caros, elevando ainda mais o custo de vida da população. As empresas brasileiras perderam competitividade, e investidores internacionais passaram a olhar o país com desconfiança.


Além do impacto econômico, a imagem do Brasil no exterior foi duramente abalada. A narrativa de que o país não respeita direitos civis e que utiliza suas cortes superiores para perseguir adversários políticos repercutiu em jornais e fóruns internacionais. Passamos a ser vistos como uma nação que sufoca opositores e ameaça a democracia — um rótulo perigoso que afasta investimentos e cooperação tecnológica. No fim das contas, quem paga o preço mais alto por essa escalada autoritária são os brasileiros comuns.


Desemprego em alta, inflação pressionando o bolso e o sentimento de insegurança institucional tomam conta do dia a dia. A sanha do governo e do STF em calar uma parcela expressiva da população não só destrói reputações, mas também compromete o futuro do Brasil como uma democracia respeitada e uma economia promissora no cenário global.


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VlSlTA NA CADElA! Lula Acabou de Acontecer, Vidente Cigano Tinha Razão | 03/07/2025

Lula visita Cristina Kirchner na prisão e dá mais um péssimo exemplo ao mundo

Em mais um movimento polêmico da diplomacia brasileira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu visitar Cristina Kirchner na cadeia, ex-presidente e ex-vice da Argentina, condenada por corrupção. O gesto, que já provoca constrangimento entre líderes internacionais, reacende críticas sobre as prioridades e escolhas políticas do atual governo brasileiro. A visita é vista como um equívoco político e ético, com potencial para aprofundar o isolamento do Brasil em relação a governos que prezam por valores democráticos e institucionais. 

Cristina Kirchner cumpre pena após um longo processo judicial que apontou esquemas de desvio de recursos públicos durante seus mandatos. Ainda assim, Lula optou por demonstrar solidariedade política, minimizando a gravidade dos crimes pelos quais ela foi condenada. Essa atitude coloca em xeque o compromisso do presidente brasileiro com o combate à corrupção e passa uma mensagem preocupante ao povo brasileiro, que há anos luta contra práticas políticas espúrias.


O cenário se torna ainda mais crítico ao lembrarmos da recente aproximação de Lula com Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, acusado internacionalmente por violações sistemáticas de direitos humanos e pela destruição das instituições democráticas em seu país. Ao visitar Kirchner, Lula reforça a impressão de que prefere prestigiar figuras envoltas em escândalos e autoritarismos, em vez de fortalecer laços com lideranças comprometidas com reformas liberais e transparência.

 Na Argentina, a visita de Lula também causa desconforto, principalmente no governo de Javier Milei, que já tem uma relação conturbada com o petista. Milei representa o oposto de tudo que Cristina Kirchner defendeu: aposta em reformas radicais para abrir a economia e tenta resgatar a confiança de investidores e organismos internacionais. Ao apoiar publicamente Kirchner, Lula distancia ainda mais o Brasil do novo governo argentino, prejudicando potenciais acordos comerciais e diplomáticos importantes para a região.


Ao escolher se solidarizar com lideranças condenadas por corrupção, Lula passa um recado equivocado tanto para o Brasil quanto para o mundo. Em vez de priorizar uma agenda que valorize a ética e o respeito às instituições, o presidente insiste em se alinhar a nomes que simbolizam o retrocesso democrático. Essa postura não só isola o Brasil no cenário internacional, como também desgasta sua imagem interna, justamente em um momento em que o país precisa de confiança para atrair investimentos e retomar o crescimento.


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CLIMA TENSO EM BRASÍLIA! Astróloga Maricy Atualiza Previsão Importante | 01/07/2025

Governo Lula enfrenta péssimo momento político e vê tensão entre Congresso e STF aumentar

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase extremamente delicada. Pressionado por uma economia que patina e por índices de reprovação que crescem, Lula agora também enfrenta sérias dificuldades no campo político, sobretudo na relação com o Congresso Nacional. A instabilidade ficou ainda mais clara nos últimos dias, com episódios que evidenciam o desgaste entre Executivo, Legislativo e Judiciário. 

A crise se agravou após o Congresso aprovar o projeto que derrubou o decreto presidencial que elevava o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A medida representou uma derrota direta para o Planalto, escancarando o distanciamento de parte da base aliada, que votou em peso contra o governo. Para tentar reverter o revés, líderes próximos a Lula decidiram recorrer ao Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de anular os efeitos da decisão legislativa.


Esse movimento, porém, acabou por acirrar ainda mais os ânimos entre o STF e o Congresso. O Judiciário decidiu convocar os presidentes das duas Casas — Rodrigo Pacheco, do Senado, e Arthur Lira, da Câmara — para uma audiência no Supremo, com o objetivo de tratar das emendas parlamentares e de sua execução, um dos pontos sensíveis que alimentam a disputa política em Brasília. 
No entanto, Davi Alcolumbre, que presidia a sessão do Senado na ausência de Pacheco, e o líder da Câmara, Isnaldo Bulhões, representando Lira e Antonio Carlos Motta, optaram por não comparecer à audiência marcada pelo STF. A ausência dos chefes do Legislativo foi interpretada como um claro recado de insatisfação ao Judiciário e um gesto de afirmação da autonomia do Congresso frente ao que consideram interferências excessivas do Supremo em matérias de competência parlamentar.


Esse impasse expõe o ambiente de insegurança institucional que domina o país. O governo Lula, em busca de apoio para aprovar projetos prioritários, acaba se tornando refém de um Congresso cada vez mais independente e disposto a impor derrotas. Ao mesmo tempo, a judicialização constante de temas políticos contribui para desgastar ainda mais a relação entre os poderes, alimentando críticas de que o STF estaria avançando sobre prerrogativas do Legislativo. 

Enquanto isso, o Brasil segue à mercê dessa instabilidade, que impacta diretamente a agenda econômica e afasta investimentos. O péssimo momento do governo Lula, agravado por embates entre o Congresso e o Supremo, deixa claro que o país caminha por um terreno perigoso, onde acordos institucionais frágeis podem ter consequências profundas para a governabilidade e para o futuro da democracia brasileira.
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Créditos Maricy Vogel

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VAl ENTRAR! Previsão Sobre PUTlN, Anunciado Estudo, Astróloga Maricy Vogel Detalha | 28/06/2025

Um Mundo à Beira da Instabilidade: O Caos Político e as Possíveis Quedas de Líderes

Vivemos uma era marcada pela incerteza e pela instabilidade política global. Nos quatro cantos do planeta, líderes antes considerados inabaláveis enfrentam uma pressão sem precedentes, e mudanças drásticas nas relações de poder parecem não só possíveis, mas iminentes. Do Brasil à Rússia, do Irã à Venezuela, o clima de insegurança e ruptura domina o cenário atual. No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encara uma das maiores dificuldades desde que retornou ao poder. Sua taxa de reprovação aumenta a cada pesquisa, enquanto o país tenta lidar com uma economia frágil e uma população descontente. A crise interna reflete não só a dificuldade de aprovação de suas pautas no Congresso, mas uma insatisfação popular que não dá sinais de trégua, colocando seu governo sob pressão permanente.


A milhares de quilômetros dali, no Leste Europeu, a guerra entre Rússia e Ucrânia não dá sinais de uma resolução clara. Vladimir Putin, antes visto como figura inabalável no Kremlin, começa a sofrer contestações internas e externas, e não são poucos os analistas que acreditam que uma mudança no comando russo poderia acontecer tão rápido quanto uma batalha perdida no front. Já na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelenski, símbolo da resistência contra a invasão russa, não está livre de riscos, podendo ser deposto ou capturado à medida que o conflito evolui e desgasta suas forças. 

No Oriente Médio, o regime do aiatolá no Irã parece caminhar por uma linha tênue entre a manutenção do controle interno e uma possível ruptura drástica. Qualquer confronto direto com os Estados Unidos poderia não só intensificar uma guerra de proporções imprevisíveis, mas abrir uma fissura interna tão profunda que poderia levar à queda do governo iraniano, abalando uma das últimas teocracias do planeta.


Enquanto isso, na América do Sul, a Venezuela segue sob o controle de Nicolás Maduro, mas com uma legitimidade cada vez mais contestada. Não reconhecido por uma parcela significativa da comunidade internacional, o governo Maduro tenta sobreviver politicamente a uma pressão interna e externa cada vez mais forte. Os rumores de uma possível queda ganham destaque e colocam a estabilidade do país em uma corda bamba. 

Seja no Brasil, Rússia, Ucrânia, Irã ou Venezuela, o mapa global parece marcado pela instabilidade e por uma atmosfera de mudanças súbitas e imprevisíveis. Em tempos tão incertos, as lideranças enfrentam não só as dificuldades naturais do exercício do poder, mas uma pressão interna e externa que não poupa nenhum governo. O futuro, mais do que nunca, parece destinado a mudanças drásticas, e o próximo episódio desta história global pode acontecer num simples piscar de olhos.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Créditos Maricy Vogel



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CONFIRMADO! Brasil Em PERlG0, Investigação do Urânio Será o FlM | 20/06/2025

Brasil sob suspeita: governo Lula teria ajudado Irã com urânio enriquecido, diz investigação

Uma nova denúncia internacional está causando forte repercussão nos bastidores da geopolítica mundial. De acordo com fontes ligadas à inteligência norte-americana, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva estaria sendo investigado por uma suposta colaboração com o Irã no fornecimento de urânio enriquecido – matéria-prima essencial para a construção de armas nucleares.

A suspeita, que já circula nos bastidores diplomáticos, ganhou força após movimentações do governo Trump, que, mesmo fora do cargo, mantém um grupo de analistas e aliados atentos aos riscos globais e à segurança internacional. Israel, que historicamente se opõe ao programa nuclear iraniano, já teria se pronunciado com preocupação, alertando para o risco de uma nova escalada no Oriente Médio e cobrando esclarecimentos das autoridades brasileiras.

Se confirmado, será devastador para o Brasil

A gravidade da situação é alarmante. Caso se comprove que o Brasil colaborou, mesmo indiretamente, com o programa nuclear do Irã – país que enfrenta sanções internacionais severas justamente por tentar desenvolver bombas nucleares –, o país pode ser alvo de retaliações diplomáticas, econômicas e até militares.

O pastor Sandro Rocha, conhecido por suas análises proféticas e geopolíticas, publicou recentemente um vídeo alertando sobre o que estaria por vir. Segundo ele, algo muito grande está sendo articulado nos bastidores e, se essa denúncia se confirmar, o Brasil enfrentará momentos extremamente difíceis, inclusive com possibilidade de sanções e isolamento internacional.

“Estamos diante de uma bomba – e não apenas figurativamente. O Brasil pode estar envolvido num dos maiores escândalos da história moderna”, afirmou Sandro Rocha no vídeo.

Israel atento, Estados Unidos em alerta

Israel, que já protagonizou ações militares para impedir o avanço nuclear iraniano no passado, está acompanhando a investigação de perto. O país considera a possibilidade de o Irã obter armas nucleares como uma ameaça direta à sua existência, e qualquer colaboração estrangeira nesse processo é tratada como questão de segurança nacional.

Enquanto isso, a oposição no Brasil exige explicações do governo Lula. Até o momento, o Palácio do Planalto não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

O que pode acontecer com o Brasil

Especialistas alertam que, se for comprovada a ajuda brasileira ao Irã nesse contexto, o Brasil poderá enfrentar:

  • Sanções econômicas internacionais

  • Suspensão de acordos comerciais

  • Isolamento diplomático

  • Reações severas de potências como EUA e Israel

O cenário é de incerteza, mas os indícios levantados colocam o Brasil sob os olhos atentos da comunidade internacional. A verdade precisa vir à tona, e o povo brasileiro tem o direito de saber se seu país está sendo usado como peça em um jogo perigoso de bastidores.

VÍDEO COMPLETO

Visite o canal do Pastor Sandro

Link: https://www.youtube.com/channel/UCzY4IvYwOgA4viaDdVNyfZQ



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MAURO CID ENTREGOU! Mito Ganha Fôlego, Astróloga Maricy Revela Tudo | 11/06/2025

Depoimento de Mauro Cid Inocenta Bolsonaro e Reforça a Defesa no STF

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal e surpreendeu ao fortalecer a defesa de Jair Bolsonaro, ao invés de incriminá-lo. Segundo Cid, mesmo pressionado por aliados e militares para decretar estado de sítio, Bolsonaro se recusou firmemente a assinar qualquer medida desse tipo.

De acordo com o depoimento, reuniões de alto escalão ocorreram no segundo semestre de 2022 para discutir alternativas diante da crise institucional. Apesar disso, Cid afirmou que Bolsonaro “praticamente desistiu de qualquer ação mais contundente”, recusando-se a tomar medidas que poderiam representar ruptura da ordem constitucional.

Bolsonaro chegou a revisar uma minuta de decreto, retirando quase todas as ordens de prisão propostas — incluindo nomes de ministros — mas não assinou nem implementou o texto, o que indica que sua intenção foi evitar qualquer tipo de golpe.


🌟 Maricy Vogel já havia previsto: os astros não erram.

A consagrada astróloga Maricy Vogel alertou, meses atrás, que a verdade viria à tona no tempo certo. “Pode demorar, mas a hora chega”, disse em uma de suas previsões. Agora, com Plutão em Aquário, as revelações começam a se cumprir, confirmando que a justiça divina e cósmica age quando é preciso.




A delação de Mauro Cid reforça que Bolsonaro resistiu às pressões, preferindo agir dentro da legalidade. Para sua defesa, esse depoimento é fundamental para desmontar a narrativa de golpe e provar que o ex-presidente agiu com prudência e responsabilidade.


Se quiser, posso transformar essa versão em uma arte para stories, reels ou até mesmo uma chamada com frase da Maricy em destaque. Deseja isso também?

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Créditos Maricy Vogel



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G0VERN0 PERDE! Debandada de Aliados, Sanções, Cigana Sulamita Arrepia | 09/06/2025

Governo Lula parece à deriva e perde aliados a cada nova polêmica

O governo Lula enfrenta um cenário cada vez mais instável, parecendo um barco à deriva em meio às ondas de decisões impopulares e polêmicas. A cada novo tropeço, o desgaste interno só aumenta, provocando fissuras entre antigos aliados e minando a base de apoio no Congresso Nacional. Críticas veladas e desistências públicas indicam que a administração federal vive dias de incerteza e desconfiança. Nos bastidores, o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, tem expressado descontentamento com os rumos do governo. De acordo com informações que circulam nos noticiários, Alckmin estaria incomodado com o estilo centralizador de Lula e com a falta de diálogo em decisões importantes. Esse descompasso entre presidente e vice agrava a sensação de falta de direção no Palácio do Planalto.


Um reflexo dessa desorganização política foi visto recentemente na Câmara dos Deputados, durante a votação de um projeto de lei para modernizar o processo de transferência de veículos. Curiosamente, apenas o PT votou contra o projeto, enquanto os demais partidos, inclusive aliados do governo, apoiaram a proposta. Isso evidenciou o isolamento do partido e o desalinhamento em relação aos interesses mais amplos do Congresso. 

Deputados de legendas aliadas afirmaram que o tratamento dado pelo PT ao tema foi desrespeitoso e arrogante. Durante a sessão, parlamentares petistas chegaram a telefonar para o presidente da Câmara, Arthur Lira, pedindo que a votação fosse interrompida imediatamente. A manobra petista provocou revolta nos corredores do Congresso, e a votação só foi suspensa a contragosto, gerando ainda mais ruídos na relação do governo com o Legislativo.


A postura do PT nesse episódio gerou críticas até mesmo de membros de partidos tradicionalmente alinhados ao governo, que afirmaram não ver mais coerência no discurso do Palácio do Planalto. Nos corredores de Brasília, a percepção é de que o governo perdeu a bússola e que cada nova tentativa de manobra só afasta mais parlamentares e lideranças. A crise interna no governo Lula revela um desgaste político precoce e preocupante. Sem diálogo e cada vez mais isolado, o PT corre o risco de ver a base governista desmoronar, enquanto antigos aliados pulam fora dessa barca desgovernada. A expectativa agora é que Lula e sua equipe consigam retomar o rumo, antes que a falta de direção se torne um naufrágio político irreversível.


🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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