VAl ENTRAR! Previsão Sobre PUTlN, Anunciado Estudo, Astróloga Maricy Vogel Detalha | 28/06/2025

Um Mundo à Beira da Instabilidade: O Caos Político e as Possíveis Quedas de Líderes

Vivemos uma era marcada pela incerteza e pela instabilidade política global. Nos quatro cantos do planeta, líderes antes considerados inabaláveis enfrentam uma pressão sem precedentes, e mudanças drásticas nas relações de poder parecem não só possíveis, mas iminentes. Do Brasil à Rússia, do Irã à Venezuela, o clima de insegurança e ruptura domina o cenário atual. No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encara uma das maiores dificuldades desde que retornou ao poder. Sua taxa de reprovação aumenta a cada pesquisa, enquanto o país tenta lidar com uma economia frágil e uma população descontente. A crise interna reflete não só a dificuldade de aprovação de suas pautas no Congresso, mas uma insatisfação popular que não dá sinais de trégua, colocando seu governo sob pressão permanente.


A milhares de quilômetros dali, no Leste Europeu, a guerra entre Rússia e Ucrânia não dá sinais de uma resolução clara. Vladimir Putin, antes visto como figura inabalável no Kremlin, começa a sofrer contestações internas e externas, e não são poucos os analistas que acreditam que uma mudança no comando russo poderia acontecer tão rápido quanto uma batalha perdida no front. Já na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelenski, símbolo da resistência contra a invasão russa, não está livre de riscos, podendo ser deposto ou capturado à medida que o conflito evolui e desgasta suas forças. 

No Oriente Médio, o regime do aiatolá no Irã parece caminhar por uma linha tênue entre a manutenção do controle interno e uma possível ruptura drástica. Qualquer confronto direto com os Estados Unidos poderia não só intensificar uma guerra de proporções imprevisíveis, mas abrir uma fissura interna tão profunda que poderia levar à queda do governo iraniano, abalando uma das últimas teocracias do planeta.


Enquanto isso, na América do Sul, a Venezuela segue sob o controle de Nicolás Maduro, mas com uma legitimidade cada vez mais contestada. Não reconhecido por uma parcela significativa da comunidade internacional, o governo Maduro tenta sobreviver politicamente a uma pressão interna e externa cada vez mais forte. Os rumores de uma possível queda ganham destaque e colocam a estabilidade do país em uma corda bamba. 

Seja no Brasil, Rússia, Ucrânia, Irã ou Venezuela, o mapa global parece marcado pela instabilidade e por uma atmosfera de mudanças súbitas e imprevisíveis. Em tempos tão incertos, as lideranças enfrentam não só as dificuldades naturais do exercício do poder, mas uma pressão interna e externa que não poupa nenhum governo. O futuro, mais do que nunca, parece destinado a mudanças drásticas, e o próximo episódio desta história global pode acontecer num simples piscar de olhos.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Créditos Maricy Vogel



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CONFIRMADO! Brasil Em PERlG0, Investigação do Urânio Será o FlM | 20/06/2025

Brasil sob suspeita: governo Lula teria ajudado Irã com urânio enriquecido, diz investigação

Uma nova denúncia internacional está causando forte repercussão nos bastidores da geopolítica mundial. De acordo com fontes ligadas à inteligência norte-americana, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva estaria sendo investigado por uma suposta colaboração com o Irã no fornecimento de urânio enriquecido – matéria-prima essencial para a construção de armas nucleares.

A suspeita, que já circula nos bastidores diplomáticos, ganhou força após movimentações do governo Trump, que, mesmo fora do cargo, mantém um grupo de analistas e aliados atentos aos riscos globais e à segurança internacional. Israel, que historicamente se opõe ao programa nuclear iraniano, já teria se pronunciado com preocupação, alertando para o risco de uma nova escalada no Oriente Médio e cobrando esclarecimentos das autoridades brasileiras.

Se confirmado, será devastador para o Brasil

A gravidade da situação é alarmante. Caso se comprove que o Brasil colaborou, mesmo indiretamente, com o programa nuclear do Irã – país que enfrenta sanções internacionais severas justamente por tentar desenvolver bombas nucleares –, o país pode ser alvo de retaliações diplomáticas, econômicas e até militares.

O pastor Sandro Rocha, conhecido por suas análises proféticas e geopolíticas, publicou recentemente um vídeo alertando sobre o que estaria por vir. Segundo ele, algo muito grande está sendo articulado nos bastidores e, se essa denúncia se confirmar, o Brasil enfrentará momentos extremamente difíceis, inclusive com possibilidade de sanções e isolamento internacional.

“Estamos diante de uma bomba – e não apenas figurativamente. O Brasil pode estar envolvido num dos maiores escândalos da história moderna”, afirmou Sandro Rocha no vídeo.

Israel atento, Estados Unidos em alerta

Israel, que já protagonizou ações militares para impedir o avanço nuclear iraniano no passado, está acompanhando a investigação de perto. O país considera a possibilidade de o Irã obter armas nucleares como uma ameaça direta à sua existência, e qualquer colaboração estrangeira nesse processo é tratada como questão de segurança nacional.

Enquanto isso, a oposição no Brasil exige explicações do governo Lula. Até o momento, o Palácio do Planalto não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

O que pode acontecer com o Brasil

Especialistas alertam que, se for comprovada a ajuda brasileira ao Irã nesse contexto, o Brasil poderá enfrentar:

  • Sanções econômicas internacionais

  • Suspensão de acordos comerciais

  • Isolamento diplomático

  • Reações severas de potências como EUA e Israel

O cenário é de incerteza, mas os indícios levantados colocam o Brasil sob os olhos atentos da comunidade internacional. A verdade precisa vir à tona, e o povo brasileiro tem o direito de saber se seu país está sendo usado como peça em um jogo perigoso de bastidores.

VÍDEO COMPLETO

Visite o canal do Pastor Sandro

Link: https://www.youtube.com/channel/UCzY4IvYwOgA4viaDdVNyfZQ



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MAURO CID ENTREGOU! Mito Ganha Fôlego, Astróloga Maricy Revela Tudo | 11/06/2025

Depoimento de Mauro Cid Inocenta Bolsonaro e Reforça a Defesa no STF

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal e surpreendeu ao fortalecer a defesa de Jair Bolsonaro, ao invés de incriminá-lo. Segundo Cid, mesmo pressionado por aliados e militares para decretar estado de sítio, Bolsonaro se recusou firmemente a assinar qualquer medida desse tipo.

De acordo com o depoimento, reuniões de alto escalão ocorreram no segundo semestre de 2022 para discutir alternativas diante da crise institucional. Apesar disso, Cid afirmou que Bolsonaro “praticamente desistiu de qualquer ação mais contundente”, recusando-se a tomar medidas que poderiam representar ruptura da ordem constitucional.

Bolsonaro chegou a revisar uma minuta de decreto, retirando quase todas as ordens de prisão propostas — incluindo nomes de ministros — mas não assinou nem implementou o texto, o que indica que sua intenção foi evitar qualquer tipo de golpe.


🌟 Maricy Vogel já havia previsto: os astros não erram.

A consagrada astróloga Maricy Vogel alertou, meses atrás, que a verdade viria à tona no tempo certo. “Pode demorar, mas a hora chega”, disse em uma de suas previsões. Agora, com Plutão em Aquário, as revelações começam a se cumprir, confirmando que a justiça divina e cósmica age quando é preciso.




A delação de Mauro Cid reforça que Bolsonaro resistiu às pressões, preferindo agir dentro da legalidade. Para sua defesa, esse depoimento é fundamental para desmontar a narrativa de golpe e provar que o ex-presidente agiu com prudência e responsabilidade.


Se quiser, posso transformar essa versão em uma arte para stories, reels ou até mesmo uma chamada com frase da Maricy em destaque. Deseja isso também?

CONFIRA O VÍDEO AQUI 


Créditos Maricy Vogel



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G0VERN0 PERDE! Debandada de Aliados, Sanções, Cigana Sulamita Arrepia | 09/06/2025

Governo Lula parece à deriva e perde aliados a cada nova polêmica

O governo Lula enfrenta um cenário cada vez mais instável, parecendo um barco à deriva em meio às ondas de decisões impopulares e polêmicas. A cada novo tropeço, o desgaste interno só aumenta, provocando fissuras entre antigos aliados e minando a base de apoio no Congresso Nacional. Críticas veladas e desistências públicas indicam que a administração federal vive dias de incerteza e desconfiança. Nos bastidores, o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, tem expressado descontentamento com os rumos do governo. De acordo com informações que circulam nos noticiários, Alckmin estaria incomodado com o estilo centralizador de Lula e com a falta de diálogo em decisões importantes. Esse descompasso entre presidente e vice agrava a sensação de falta de direção no Palácio do Planalto.


Um reflexo dessa desorganização política foi visto recentemente na Câmara dos Deputados, durante a votação de um projeto de lei para modernizar o processo de transferência de veículos. Curiosamente, apenas o PT votou contra o projeto, enquanto os demais partidos, inclusive aliados do governo, apoiaram a proposta. Isso evidenciou o isolamento do partido e o desalinhamento em relação aos interesses mais amplos do Congresso. 

Deputados de legendas aliadas afirmaram que o tratamento dado pelo PT ao tema foi desrespeitoso e arrogante. Durante a sessão, parlamentares petistas chegaram a telefonar para o presidente da Câmara, Arthur Lira, pedindo que a votação fosse interrompida imediatamente. A manobra petista provocou revolta nos corredores do Congresso, e a votação só foi suspensa a contragosto, gerando ainda mais ruídos na relação do governo com o Legislativo.


A postura do PT nesse episódio gerou críticas até mesmo de membros de partidos tradicionalmente alinhados ao governo, que afirmaram não ver mais coerência no discurso do Palácio do Planalto. Nos corredores de Brasília, a percepção é de que o governo perdeu a bússola e que cada nova tentativa de manobra só afasta mais parlamentares e lideranças. A crise interna no governo Lula revela um desgaste político precoce e preocupante. Sem diálogo e cada vez mais isolado, o PT corre o risco de ver a base governista desmoronar, enquanto antigos aliados pulam fora dessa barca desgovernada. A expectativa agora é que Lula e sua equipe consigam retomar o rumo, antes que a falta de direção se torne um naufrágio político irreversível.


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PRESSÃO NO SUPREMO! Sanções Arrepiam, Cigana Sulamita Avisou | 04/06/2025

Sanções Americanas e Lei Magnitsky Aumentam Pressão sobre Alexandre de Moraes e Outros Ministros

A decisão do governo dos Estados Unidos de dificultar a entrada do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, no país vem gerando repercussão e preocupação nos bastidores políticos brasileiros. Embora o Itamaraty ainda não tenha se manifestado oficialmente, fontes diplomáticas confirmam que o visto de entrada de Moraes está sob revisão, num movimento que sinaliza o endurecimento do governo americano em relação a figuras de destaque no cenário político e jurídico do Brasil. 

Essa restrição vem sendo associada a dispositivos inspirados na chamada Lei Magnitsky, um conjunto de sanções criadas para punir indivíduos acusados de violações de direitos humanos e corrupção em todo o mundo. A lei, inicialmente sancionada nos Estados Unidos em 2012, prevê medidas como o congelamento de bens, bloqueio de contas bancárias e, mais recentemente, restrições de entrada em território americano. Em casos extremos, as punições podem se estender também a familiares diretos dos alvos das sanções.


Segundo especialistas, a inclusão de Moraes ou de outros ministros brasileiros na lista de sanções Magnitsky ainda não foi confirmada, mas o simples fato de seu visto estar sob revisão aponta para um risco real de que essas medidas possam ser ampliadas. Além de Moraes, outros membros do Judiciário e do Executivo brasileiro estariam sendo avaliados em relatórios sigilosos, que tratam de potenciais violações de liberdades fundamentais.

Caso essas sanções se concretizem, as consequências seriam duras para Moraes e para outros ministros ou altos funcionários envolvidos. Não apenas contas bancárias no exterior poderiam ser bloqueadas, mas também haveria impacto direto na vida de suas famílias, que poderiam ter restrições de visto ou enfrentar bloqueios patrimoniais. Essa perspectiva vem preocupando não apenas os citados, mas também setores diplomáticos que temem uma crise política e institucional entre Brasil e Estados Unidos.


Além das sanções direcionadas a personalidades públicas, o governo americano está endurecendo a entrada de brasileiros em geral no país. Nos últimos meses, autoridades de imigração passaram a exigir informações detalhadas sobre redes sociais e histórico digital dos solicitantes de visto, ampliando o rigor e a fiscalização. Essas novas regras têm gerado apreensão entre turistas, estudantes e empresários brasileiros que dependem de viagens aos EUA. 

Em conclusão, o cerco diplomático e financeiro que se anuncia, somado à aplicação cada vez mais ampla da Lei Magnitsky, representa uma mudança significativa na forma como Washington se relaciona com o Brasil. Para Alexandre de Moraes e outros ministros sob suspeita, o risco de ver suas vidas financeiras e familiares afetadas diretamente pelos Estados Unidos traz não apenas um desafio pessoal, mas também um teste à autonomia e à imagem das instituições brasileiras.

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DEBANDADA! Foi Revelado, Governo Começa Ruir, Vidente Cigano Anuncia | 31/05/2025

Crise e Descompasso: Governo Lula Enfrenta Turbulência Política e Falta de Articulação

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vive uma fase de crescente desorganização política, marcada por sinais de desgaste na condução das políticas públicas e na articulação com o Congresso Nacional. A recente crise de labirintite enfrentada por Lula, que o afastou temporariamente de compromissos oficiais, levantou dúvidas sobre seu estado de saúde e capacidade plena de liderar em meio a um cenário de instabilidade institucional. Ao mesmo tempo, a base governista tem se mostrado desorientada, sem um rumo claro, e episódios como o tumulto ocorrido no Senado na última terça-feira expõem as fraturas internas da gestão petista. 

O episódio mais marcante dessa instabilidade ocorreu durante uma sessão no Senado Federal, quando a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se exaltou ao rebater críticas de parlamentares sobre sua atuação à frente da pasta. Durante o embate, Marina elevou o tom, interrompeu senadores e chegou a acusar membros da casa de desrespeito à pauta ambiental. O comportamento da ministra foi duramente criticado por líderes de diferentes partidos, inclusive alguns tradicionalmente alinhados ao governo, que viram na postura de Marina um ato de desequilíbrio institucional e desrespeito ao Legislativo.


As críticas à gestão de Marina Silva giram principalmente em torno da paralisia de projetos estratégicos para o desenvolvimento sustentável e do excesso de rigidez em pautas ambientais, que teriam travado obras de infraestrutura importantes para estados da Amazônia e do Centro-Oeste. Governadores dessas regiões já vinham manifestando insatisfação com a falta de diálogo da ministra, situação que se agravou após os embates públicos no Senado. 

O episódio também serviu para ampliar o ruído entre o Planalto e o Congresso, dificultando ainda mais a já frágil articulação política do governo. Além disso, a ausência de uma liderança forte dentro da base aliada tem gerado uma série de derrotas e recuos estratégicos no Congresso. A PEC das Drogas, por exemplo, avançou com apoio de partidos que integram formalmente a coalizão de governo, expondo a fragilidade na condução de temas sensíveis. Essa desconexão entre o Executivo e sua base legislativa compromete a governabilidade e coloca em xeque a capacidade do governo de aprovar reformas estruturais.


O episódio da labirintite de Lula, embora tratado como um problema pontual de saúde, foi interpretado por aliados e adversários como um sintoma de cansaço e sobrecarga. A ausência do presidente em momentos-chave de articulação política reforça a sensação de um governo sem coordenação clara, dependente de ministros que, como Marina Silva, acabam se tornando fontes de conflito ao invés de estabilização. A oposição, por sua vez, tem explorado cada brecha para fragilizar ainda mais a imagem do Planalto. 

Diante de tantos sinais de descompasso, o governo Lula precisa urgentemente reavaliar sua estratégia política. A manutenção do apoio parlamentar exige mais que discursos e promessas; requer diálogo, humildade e uma liderança que inspire confiança tanto na base quanto na sociedade. Sem isso, o risco é o governo se perder de vez em um labirinto político do qual não conseguirá sair apenas com a força do discurso.

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LULA AFASTADO? Crise Força Decisão e Astróloga Maricy Se Pronuncia | 28/05/2025

Crise de labirintite afasta Lula de compromissos e reacende preocupações sobre sua saúde


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou compromissos oficiais nesta semana após ser acometido por uma crise de labirintite, condição que afeta o equilíbrio e pode causar tonturas intensas. Aos 79 anos, Lula enfrenta mais um episódio de saúde que levanta questionamentos sobre sua capacidade de seguir à frente do cargo mais alto do país. 

A decisão de cancelar agendas foi confirmada pelo Palácio do Planalto e, segundo a assessoria, trata-se de uma medida de precaução para permitir uma recuperação adequada. A crise ocorreu no momento em que o presidente se preparava para uma série de encontros com ministros e representantes internacionais. Segundo fontes próximas ao Planalto, Lula sentiu fortes tonturas e precisou ser submetido a avaliação médica imediata. A recomendação dos profissionais de saúde foi de repouso absoluto. Ainda que a labirintite não seja, em geral, uma condição grave, sua recorrência pode afetar significativamente a rotina de qualquer pessoa — especialmente de um chefe de Estado.


Aos quase 80 anos, Lula já passou por diversos desafios de saúde nos últimos anos, incluindo uma cirurgia no quadril e episódios de fadiga. Em idade avançada, qualquer complicação médica gera preocupação, não apenas por seus efeitos imediatos, mas também pelos riscos de agravamento e impacto na capacidade de governar com estabilidade. 

A população e os meios políticos, naturalmente, começam a discutir as implicações de episódios como esse para o futuro da Presidência da República. Nos bastidores do Congresso, o episódio acendeu alertas. Alguns parlamentares da oposição levantaram questionamentos sobre a continuidade de Lula no cargo caso os episódios de saúde se tornem frequentes. Embora oficialmente o governo reforce que o presidente está bem e voltará às atividades em breve, a repetição de afastamentos por motivos de saúde pode comprometer a confiança institucional e a condução de políticas prioritárias.


A Constituição brasileira prevê mecanismos para afastamento temporário ou definitivo de presidentes por motivos de saúde, mas qualquer decisão nesse sentido exige uma avaliação médica detalhada e o acionamento formal do processo legal. Ainda é cedo para cogitar essa hipótese, mas a nova crise reforça a necessidade de transparência e acompanhamento constante do estado clínico do presidente. Por ora, Lula segue em repouso e sob observação médica. 

O Planalto informou que, caso não haja piora no quadro, ele poderá retomar sua agenda nos próximos dias. No entanto, fica evidente que, em se tratando de um presidente em idade avançada, qualquer sinal de fragilidade desperta preocupações legítimas. Se as crises de labirintite se tornarem frequentes ou indicarem um quadro mais amplo, a continuidade de Lula no comando do país poderá, sim, ser colocada em xeque.

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Créditos Maricy Vogel


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DERRUBOU NARRATIVA! General Apavorou Moraes, Cigana Sulamita Gritou | 26/05/2025

General Freire Gomes impõe autoridade diante de Moraes e descontrói narrativa da PF sobre “golpe”

Em depoimento considerado firme e corajoso, o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, prestou esclarecimentos ao ministro Alexandre de Moraes no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. Sua fala, no entanto, surpreendeu por desarmar ponto a ponto a tese sustentada pela Polícia Federal, que tenta vincular lideranças militares e o ex-presidente Jair Bolsonaro a um plano golpista. 

A postura serena e convicta do general foi elogiada por integrantes das Forças Armadas e analistas políticos, que veem no depoimento um divisor de águas na investigação. Freire Gomes destacou com clareza que nunca recebeu ordens ou participou de qualquer articulação de Bolsonaro para ruptura institucional. Pelo contrário: reafirmou seu compromisso com a Constituição e com a legalidade durante todo o período de transição de governo. Ao ser questionado por Moraes sobre supostos planos de resistência à vitória de Lula nas eleições de 2022, o general foi taxativo ao negar qualquer movimentação nesse sentido dentro do Exército. “Jamais compactuei com qualquer iniciativa que contrariasse a ordem constitucional”, afirmou.


O depoimento desmonta parte importante da narrativa da PF, que sustenta haver uma trama articulada no alto comando para impedir a posse do presidente eleito. Segundo Freire Gomes, em nenhum momento houve reuniões com essa pauta nem sinais de que os quartéis estivessem sendo mobilizados para um levante institucional. A fala do general descredibiliza, assim, o argumento de que as Forças Armadas estariam alinhadas com ideias golpistas — tese que, até agora, carece de provas materiais robustas. 

Além disso, o general ressaltou que atuou ativamente para garantir a estabilidade e a normalidade institucional durante os momentos de maior tensão política. Ele lembrou que, em várias ocasiões, defendeu publicamente a lisura do processo eleitoral e evitou manifestações públicas que pudessem ser interpretadas como apoio a contestação dos resultados. Com isso, Freire Gomes reforçou a imagem de um comandante que zelou pela legalidade e pela disciplina militar, mesmo diante de pressões externas.


O impacto do depoimento foi imediato. Integrantes do meio jurídico e militar avaliaram que a fala do general esvazia o principal eixo da acusação, ao mostrar que não havia coesão nem intenção entre os militares para uma ruptura democrática. A sinceridade e o rigor técnico de Freire Gomes diante de Alexandre de Moraes também chamaram a atenção. 

Mesmo pressionado, o ex-comandante manteve firmeza e serenidade, contrastando com a politização que marca boa parte das investigações conduzidas até agora. Com seu depoimento, Freire Gomes não apenas reafirma seu compromisso com a democracia, como também impõe um revés à narrativa que tenta criminalizar setores das Forças Armadas sem evidências concretas. Sua postura firme e a ausência de contradições no relato sinalizam que, ao menos no Exército, não houve adesão a qualquer plano antidemocrático. Resta agora saber se a investigação seguirá os fatos ou continuará refém de versões construídas com base em suposições frágeis.

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BURACO NO BRASIL! A Coisa é mais em baixo, Vidente Cigano Arrepia | 20/05/2025

Fraude no INSS expõe falhas sistêmicas e revela incoerência nas narrativas políticas

A recente descoberta de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) gerou indignação e um jogo de empurra entre setores políticos, especialmente entre esquerda e direita. Enquanto alguns grupos de esquerda tentam responsabilizar o governo Bolsonaro pelo rombo, os fatos conhecidos até o momento revelam que a realidade é bem mais complexa — e que essa tentativa de politização simplista carece de lógica e seriedade. 

O envolvimento de nomes ligados à esquerda, incluindo o próprio irmão do presidente Lula, fragiliza qualquer tentativa de associar o escândalo exclusivamente à gestão anterior. A operação revelou um esquema de concessões indevidas de benefícios, com participação de servidores públicos, despachantes e intermediários. Entre os beneficiados, surgem nomes que não têm qualquer ligação com o bolsonarismo — ao contrário, alguns são claramente identificados com o campo progressista. A presença do irmão de Lula entre os investigados escancara o caráter difuso do esquema e desmonta a tese de que se trataria de um plano articulado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro para favorecer aliados.


A acusação de que o governo Bolsonaro teria armado uma fraude para beneficiar familiares e aliados de Lula beira o absurdo. Nenhuma linha de raciocínio lógico sustenta a ideia de que Bolsonaro, conhecido por seus ataques ao petismo, teria favorecido o irmão de seu maior rival político. Isso mostra que o caso vai muito além de disputas ideológicas e aponta para um problema enraizado na estrutura do Estado: a fragilidade nos mecanismos de controle e fiscalização dentro do INSS. 

O foco do debate, portanto, deve se afastar da guerra de narrativas políticas e se voltar para a investigação técnica e imparcial dos fatos. Quem fraudou o sistema — independentemente de partido, ideologia ou parentesco com figuras públicas — precisa ser responsabilizado. A tentativa de transformar o escândalo em mais uma trincheira de disputas entre direita e esquerda desvia a atenção da população e compromete a seriedade do processo de apuração.


Cabe ao governo atual não apenas divulgar os nomes e dados envolvidos, mas garantir transparência e isenção nas investigações. É também sua responsabilidade reforçar os sistemas de fiscalização e prevenir que esquemas semelhantes se repitam no futuro. O combate à corrupção e à fraude no setor público não pode ter lado: deve atingir quem cometeu ilegalidades, seja da direita, da esquerda ou de qualquer outro campo político. 

A fraude no INSS escancara um problema estrutural e pede responsabilidade, não oportunismo. A população brasileira, que depende da previdência e paga seus impostos, merece respostas concretas e punições exemplares — não discursos prontos moldados por interesses partidários. O escândalo deve servir de alerta para todos: o verdadeiro inimigo não é o adversário político, mas a impunidade.

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BOLSONARO DESAFlA! Algo Grande Se Aproxima, Cigana Sulamita Arrepia | 15/05/2025

Bolsonaro desafia recomendações médicas e discursa em manifestação: “Anistia é um ato político”

Mesmo ainda em processo de recuperação de uma cirurgia delicada, o ex-presidente Jair Bolsonaro demonstrou coragem e disposição ao participar de uma manifestação neste domingo. Contrariando orientações médicas que recomendavam repouso absoluto, Bolsonaro subiu em um trio elétrico e falou ao público com firmeza, defendendo a importância da anistia como expressão legítima da vontade popular. 

O gesto do ex-presidente foi visto por seus apoiadores como uma demonstração de compromisso com o país e com os princípios democráticos. Enfrentando limitações físicas evidentes, Bolsonaro mostrou força de vontade ao comparecer ao ato, simbolizando resistência e fidelidade às suas convicções. Sua presença surpreendeu até mesmo aliados mais próximos, que esperavam que ele permanecesse afastado das atividades públicas por mais tempo.


Durante seu discurso, Bolsonaro enfatizou que a anistia é uma decisão política e que deve ser respeitada por todos os poderes da República. “Se o Parlamento votou, ninguém tem que se meter em nada, tem que cumprir a vontade do Parlamento, que representa a vontade da maioria do povo brasileiro”, afirmou, em um claro recado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A fala reforça o entendimento de que o Legislativo, como casa do povo, deve ser soberano em suas decisões. 

O evento reuniu milhares de pessoas nas ruas, que vibraram com a aparição inesperada do ex-presidente. Para muitos presentes, a atitude de Bolsonaro reforça sua imagem como líder combativo, que não recua diante das adversidades. Mesmo em um momento de fragilidade física, ele fez questão de se posicionar e defender o que considera ser a vontade da população brasileira.


O episódio reacende o debate sobre os limites entre os poderes e o papel do Judiciário na interpretação das decisões do Congresso. Ao se manifestar em favor da anistia, Bolsonaro também dá voz a uma parcela significativa da sociedade que considera excessiva a criminalização de manifestantes e opositores políticos. 

Para ele, a reconciliação nacional passa pelo respeito à soberania do Legislativo e ao desejo popular. Ao desafiar orientações médicas para subir ao trio elétrico e discursar, Bolsonaro envia um claro sinal de que está disposto a continuar influenciando os rumos políticos do país. Seu gesto é interpretado por seus seguidores como um ato de coragem, reforçando seu papel como líder ativo e determinado, mesmo diante das adversidades pessoais e políticas.


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NOVO PAPA VAI ARREPIAR! Algo Grande Chegando, Vidente Cigano | 10/05/2025

Habemus Papa! Novo Papa é escolhido após conclave marcado por expectativa e debates internos no Vaticano

A Igreja Católica anunciou nesta quarta-feira a escolha do novo Papa, encerrando um conclave que mobilizou a atenção de fiéis em todo o mundo. Após dias de votações a portas fechadas, os cardeais chegaram a um consenso sobre o sucessor de Bento XVII, em um processo que uniu tradição, orações e debates sobre os rumos da Igreja no século XXI. A escolha do novo líder espiritual dos mais de 1,3 bilhão de católicos foi recebida com emoção na Praça de São Pedro, onde milhares aguardavam ansiosamente pela tradicional fumaça branca. 

O processo de escolha do novo Papa teve início oficialmente três dias após a renúncia do pontífice anterior, quando o Colégio de Cardeais se reuniu em Roma para o conclave. O encontro aconteceu na Capela Sistina, onde 115 cardeais com direito a voto deliberaram em sessões sigilosas, com a regra de maioria qualificada (dois terços dos votos) para eleger o novo Papa. Durante esse período, os cardeais permaneceram isolados do mundo exterior, sem acesso a telefones ou internet, conforme determina a tradição da Igreja.


Desde o início, alguns nomes despontaram como favoritos. Entre eles estavam o cardeal italiano Angelo Bianchi, visto como a opção mais conservadora e próxima da Cúria Romana, e o cardeal filipino Luis Tagle, que representava uma possível virada para a Ásia e uma liderança mais conectada com as periferias do mundo. Outro nome citado com frequência era o do brasileiro Dom João Nunes, arcebispo de São Paulo, cuja atuação pastoral e posicionamentos progressistas chamaram a atenção dos eleitores. Apesar das expectativas iniciais, a escolha surpreendeu parte da imprensa e dos fiéis. 

Após cinco votações, realizadas ao longo de três dias, foi anunciado como novo Papa o cardeal africano Paul Kodwo, de Gana, que adotará o nome de Papa Leão XIV. Sua eleição representa um marco histórico, sendo o primeiro pontífice africano em mais de mil anos, fato celebrado como um sinal de renovação e de atenção aos desafios enfrentados pelas comunidades cristãs no continente africano.


O novo Papa é conhecido por seu trabalho social em áreas carentes e por seu discurso firme contra a corrupção e os abusos dentro da própria Igreja. Sua escolha indica um possível redirecionamento do Vaticano para questões sociais mais urgentes, como pobreza, migração e mudanças climáticas, temas frequentemente abordados por ele em sua trajetória episcopal. Analistas destacam também seu perfil conciliador e a capacidade de dialogar com diferentes correntes dentro do catolicismo. 

Com a eleição de Papa Leão XIV, a Igreja Católica inicia uma nova etapa de sua longa história. Ainda é cedo para prever os rumos concretos que o novo pontífice tomará, mas sua chegada ao trono de Pedro já é símbolo de diversidade, esperança e desafio. Fiéis ao redor do mundo agora aguardam seus primeiros pronunciamentos e decisões, com a expectativa de que este novo papado traga renovação, unidade e compromisso com os valores do Evangelho.

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TREMEU O STF! Enviado de Trump Arrepia, Vidente Cigano Alerta | 06/05/2025

Enviado dos EUA vem ao Brasil investigar decisões de Alexandre de Moraes e levanta temor de sanções econômicas e diplomáticas

A visita de um representante do governo dos Estados Unidos, especializado em sanções internacionais, ao Brasil causou grande repercussão e abriu um debate sobre os limites das decisões judiciais no país e suas repercussões internacionais. O foco da missão americana seria acompanhar de perto os desdobramentos das decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente no que se refere à liberdade de expressão, censura de parlamentares e bloqueios de contas em redes sociais. A presença do emissário, ligado ao Departamento do Tesouro, sinaliza uma crescente preocupação de Washington com a situação dos direitos civis no Brasil.

Embora o governo americano não tenha divulgado oficialmente os objetivos da visita, fontes diplomáticas apontam que há inquietação sobre a possibilidade de abuso de autoridade e uso político do Judiciário brasileiro. Nos bastidores, congressistas americanos de perfil conservador e organizações internacionais de direitos humanos têm pressionado a Casa Branca a reagir diante do que classificam como violações de garantias constitucionais no Brasil. A simples presença de um enviado com poderes para propor sanções já serviu de alerta ao governo brasileiro e ao próprio STF.

Os Estados Unidos possuem uma série de mecanismos legais para impor sanções unilaterais a países considerados violadores de direitos humanos. Uma das principais ferramentas é o Global Magnitsky Act, uma lei que permite ao governo americano aplicar sanções individuais a autoridades estrangeiras envolvidas em corrupção ou violações graves de direitos humanos. Caso Alexandre de Moraes, ou qualquer outra autoridade brasileira, venha a ser enquadrado nessa legislação, ele poderia sofrer congelamento de bens nos EUA, proibição de entrada no país e bloqueio de transações financeiras com instituições americanas.

Além das sanções individuais, os EUA também poderiam tomar medidas diplomáticas e econômicas mais amplas. Isso inclui dificultar o acesso do Brasil a organismos financeiros internacionais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, onde os EUA têm poder de veto. Também é possível restringir a exportação de tecnologias sensíveis ou cortar acordos bilaterais em setores estratégicos, como defesa, segurança cibernética e cooperação jurídica. Tais medidas teriam impacto direto na economia brasileira e no prestígio internacional do país.

A repercussão da visita já começou a afetar a imagem do Brasil no cenário externo. Investidores estrangeiros observam com atenção o clima de instabilidade institucional e as incertezas sobre a condução democrática do país. Dependente de acordos comerciais e financiamento externo, o Brasil tem muito a perder caso se transforme em alvo de medidas coercitivas vindas da maior potência econômica do mundo. O governo Lula, por sua vez, tem buscado minimizar o impacto diplomático da situação, mas enfrenta pressão crescente para garantir que decisões judiciais estejam dentro dos parâmetros constitucionais e internacionais.

Em resumo, a vinda de um enviado americano especializado em sanções ao Brasil é um sinal claro de que a comunidade internacional está atenta aos rumos do Judiciário brasileiro. Se o STF ultrapassar os limites do estado de direito, o país pode enfrentar consequências reais — e dolorosas — que vão muito além da política interna. Mais do que um gesto simbólico, essa visita pode representar o início de um novo capítulo nas relações Brasil-EUA, onde princípios democráticos passam a pesar mais que afinidades diplomáticas.

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ANISTIA CHEGANDO! O Capitão Voltou, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 04/05/2025

Prestes a ser aprovada! Proposta de Anistia avança no Congresso e já conta com votos suficientes para aprovação

A proposta de anistia aos investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ganhou força nos últimos dias e já conta com votos suficientes para ser aprovada no Congresso Nacional. O projeto, defendido por parlamentares da base bolsonarista e setores conservadores, tem como objetivo perdoar envolvidos nas manifestações que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília. 

A medida tem gerado ampla repercussão e dividido opiniões dentro e fora do parlamento. A anistia é vista por seus defensores como uma forma de pacificação nacional. Alegam que muitos dos envolvidos foram manipulados ou sequer participaram diretamente dos atos de violência. “Essas pessoas foram usadas como massa de manobra. Muitas estão presas há mais de um ano, longe de suas famílias, e merecem uma segunda chance”, argumenta um deputado federal favorável ao texto. A proposta contempla tanto réus já condenados quanto investigados que ainda aguardam julgamento.


Do outro lado, críticos da anistia afirmam que a medida pode enfraquecer o Estado Democrático de Direito e abrir um precedente perigoso. Parlamentares da oposição e representantes do Judiciário alertam que o perdão coletivo pode ser interpretado como um sinal de impunidade. “Não se trata de vingança, mas de responsabilidade. O que aconteceu em 8 de janeiro foi um ataque direto à democracia”, declarou um senador contrário à anistia. 

Apesar da resistência de parte do Senado e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a proposta já conta com apoio expressivo na Câmara dos Deputados. De acordo com estimativas, mais de 308 votos – número necessário para aprovar uma proposta de lei – já estariam garantidos. Com isso, a tramitação pode ganhar celeridade nas próximas semanas, principalmente se houver articulação direta entre lideranças partidárias.


A movimentação também reacende o embate entre os poderes. Enquanto o Legislativo se organiza para aprovar a anistia, o STF continua conduzindo os julgamentos dos envolvidos nos atos antidemocráticos. Ministros da Corte já sinalizaram que o perdão legislativo, se aprovado, deverá ser analisado caso a caso e pode enfrentar questionamentos jurídicos quanto à sua constitucionalidade. 

Com a proposta prestes a ser votada, o país volta a discutir os limites entre justiça, perdão e política. A aprovação da anistia, se confirmada, representará não apenas um gesto de clemência, mas também um marco na forma como o Brasil encara sua democracia e lida com crimes políticos. O desfecho dessa pauta poderá influenciar diretamente o clima institucional nos próximos anos.

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Créditos Maricy Vogel

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TÁ NO SANGUE! Irmão de Lula Explode INSS com Fraude, Cigano Gritou | 27/04/2025

Fraude no INSS! Irmão do presidente Lula pode estar envolvido: entenda o caso

Uma investigação da Polícia Federal trouxe à tona suspeitas de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolvendo milhares de benefícios irregulares. Entre os nomes citados nas apurações, está o de José Ferreira da Silva, conhecido como “Zezé”, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As suspeitas giram em torno da concessão de aposentadorias e auxílios obtidos com uso de documentos falsos ou em condições que não obedecem aos critérios legais do sistema previdenciário. 

De acordo com as investigações, a fraude seria parte de um esquema estruturado que envolve servidores públicos, advogados e intermediários, responsáveis por manipular dados e inserir informações falsas nos sistemas do INSS. O grupo teria atuado principalmente no estado de São Paulo e, segundo os investigadores, o esquema pode ter causado um rombo de milhões de reais aos cofres públicos. O nome do irmão de Lula surgiu no contexto de uma apuração mais ampla, que mapeia ligações de intermediários com pessoas públicas e seus familiares.


Zezé foi citado em um relatório preliminar que aponta a concessão de um benefício suspeito em seu nome. Conforme apurado pela imprensa, o benefício teria sido concedido em tempo recorde, com base em documentos considerados irregulares. A defesa do irmão do presidente nega qualquer envolvimento em fraudes e afirma que o benefício foi obtido de maneira legítima, obedecendo a todos os trâmites legais exigidos pelo INSS. 

Apesar da citação, a Polícia Federal ainda não apresentou provas conclusivas que incriminem diretamente Zezé ou o vinculem ao núcleo operacional do esquema. No entanto, sua menção no caso gerou repercussão política imediata, com parlamentares da oposição cobrando explicações do governo e questionando a influência política na concessão de benefícios previdenciários. O Palácio do Planalto, por sua vez, tem evitado comentar o caso publicamente.


O Ministério da Previdência Social informou que está colaborando com as investigações e que uma auditoria interna foi aberta para revisar os processos suspeitos. A pasta também afirmou que mais de 3 mil benefícios estão sob reanálise e que novos bloqueios podem ocorrer nos próximos dias. A Controladoria-Geral da União (CGU) também acompanha o caso, reforçando o esforço de fiscalização e transparência no sistema previdenciário.

Embora ainda em fase inicial, a investigação levanta preocupações sobre a segurança dos sistemas do INSS e a possível existência de redes de corrupção internas. O envolvimento, ainda que indireto, de parentes de figuras públicas, como o irmão do presidente Lula, aumenta a pressão por respostas rápidas e eficazes das autoridades. Até o momento, Zezé não foi formalmente indiciado, e o caso segue sob sigilo judicial enquanto a apuração se desenvolve.

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ELE AVISOU! Papa Já Tinha Partido, Vidente Cigano Tinha Razão | 24/04/2025

Morre Papa Francisco: o pontífice que marcou a história com simplicidade e diálogo

O Vaticano confirmou na manhã desta segunda-feira o falecimento do Papa Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013. Aos 88 anos, Jorge Mario Bergoglio deixa um legado de humildade, empatia e renovação dentro do catolicismo. Nascido em Buenos Aires, na Argentina, em 1936, Francisco foi o primeiro papa latino-americano e o primeiro jesuíta a assumir o cargo mais alto da Igreja. Sua trajetória de vida, marcada por simplicidade e dedicação aos pobres, conquistou admiradores dentro e fora do universo religioso. 

Antes de se tornar papa, Bergoglio trilhou um caminho sólido no sacerdócio. Foi ordenado padre em 1969 e, posteriormente, nomeado bispo auxiliar de Buenos Aires em 1992. Dez anos depois, assumiu o arcebispado da capital argentina, consolidando-se como uma figura respeitada por seu perfil austero e comprometido com as causas sociais. Era conhecido por andar de transporte público, cozinhar sua própria comida e viver em um pequeno apartamento, mesmo após ser nomeado cardeal por João Paulo II, em 2001.


Sua eleição como Papa, em 13 de março de 2013, foi recebida com surpresa e entusiasmo pelo mundo. Após a renúncia histórica de Bento XVI, o conclave escolheu Bergoglio como sucessor, e ele adotou o nome de Francisco em homenagem a São Francisco de Assis, símbolo de humildade e paz. Desde o início de seu pontificado, deixou claro que pretendia aproximar a Igreja dos mais pobres e marginalizados, reformar estruturas internas e promover o diálogo com outras religiões e culturas. Durante seu pontificado, Papa Francisco enfrentou desafios complexos, como os escândalos de abuso sexual dentro da Igreja, os conflitos políticos globais e a crescente perda de fiéis em algumas regiões. 

Ainda assim, ele manteve sua postura firme em defesa da justiça social, da ecologia e dos direitos dos imigrantes. Sua encíclica "Laudato Si'", sobre o cuidado com o meio ambiente, tornou-se um marco na relação entre fé e sustentabilidade. Nos últimos anos, a saúde do pontífice vinha se deteriorando, com várias internações e cirurgias. Mesmo fragilizado fisicamente, Francisco continuava ativo em suas funções, realizando audiências e viagens apostólicas.


Sua morte, embora não inesperada, provoca comoção mundial e abre um novo capítulo para o Vaticano, que agora se prepara para a escolha de um novo papa em meio a desafios contemporâneos cada vez mais complexos. 

O falecimento de Papa Francisco encerra uma era marcada pela busca de um catolicismo mais próximo das pessoas, mais dialogal e mais sensível aos problemas do mundo moderno. Seu legado ultrapassa os muros do Vaticano, ecoando nas periferias, nos campos de refugiados, nas igrejas de comunidades esquecidas e nos corações de milhões que viram nele um verdadeiro pastor. A Igreja Católica, e o mundo, perdem hoje uma de suas vozes mais humanistas e progressistas.


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