A astróloga Maricy Vogel comenta o conflito no oriente médio e fala a influência de Marte sobre o que está acontecendo.
As tensões israelense-palestinas em Gaza aumentaram na noite de terça-feira (11) e na manhã de quarta-feira (12). Isso aconteceu depois que militantes do Hamas em Gaza dispararam mais foguetes contra Israel. À medida que a agitação do país se espalhava por cidades e vilas fora de Jerusalém, os ataques aéreos intensificavam os ataques aéreos.
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Foguetes interceptados pelo sistema anti-misseis, lançados de Gaza e vistos de Ashkelon |
O Ministério da Saúde palestino disse que dezenas de mortes, incluindo crianças, estão entre as mortes. Em Israel, pelo menos cinco pessoas foram mortas no lançamento do foguete do Hamas em Gaza. O Coordenador Especial das Nações Unidas para o Processo de Paz no Oriente Médio, Tor Winnisland, alertou na terça-feira à noite que as tensões entre Israel e Gaza estão "escalando para uma guerra em grande escala" enquanto a comunidade internacional clama por uma redução da violência.
Por outro lado, uma das principais razões para o recente aumento das tensões é a possibilidade de expulsar algumas famílias palestinas de casas no bairro Sheikh Jarrah, em Jerusalém. No primeiro dia do conflito, as tensões em Sheikh Jarrah, perto de Jerusalém Oriental, aumentaram devido à possível deportação de famílias palestinas.
As mortes de adolescentes israelenses e palestinos em incidentes separados aumentaram as tensões na Cisjordânia.
O conflito durou o segundo dia. De acordo com o Crescente Vermelho Palestino, mais de 200 pessoas ficaram feridas no confronto entre a polícia israelense e os palestinos na mesquita de Al-Aqsa. Toda a crise fez com que a Suprema Corte israelense adiasse a audiência sobre a deportação de Sheikh Jarrah, mas dois foguetes disparados de Gaza contra Israel aumentaram as tensões em Jerusalém. O conflito em Jerusalém feriu 19 palestinos.
Ou seja, sempre existiu essa tensão entre palestinos e israelenses, o motivo do Hamas agir com tanta força é uma ação no tribunal que tenta expulsar palestinos de um bairro em Israel. Não existe força por parte de Israel, os direitos estão sendo buscados na justiça, só que qualquer coisa vira motivo para terroristas atacarem com força letal.
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ResponderExcluirVocê não é aquela vidente que diz que Trump seria reeleito presidente dos Estados Unidos? E o Bolsonaro traidor da Pátria, será que vai ser reeleito? Vou torcer por mais esse erro seu, ok...
ResponderExcluirConflito entre Israel e palestinos: violência na Cisjordânia agrava tensão na crise.
ResponderExcluirO que começou na segunda (10/05) como uma série de tumultos contra o despejo de famílias palestinas de um bairro de Jerusalém Oriental evoluiu para um confronto entre grupos palestinos na Faixa de Gaza e as forças de defesa israelenses, se espalhou para dentro do território israelense, com violência entre civis de ambos os lados, e atingiu a Cisjordânia.
Jovens palestinos entraram em confronto com militares israelenses em diferentes cidades na Cisjordânia, que assistiu a protestos violentos nesta sexta.
Os palestinos atiraram coquetéis molotov, enquanto as forças de defesa de Israel usaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e reais.
Poucas vezes nos últimos anos viu-se uma situação como a atual, em que a violência está espalhada por praticamente todo o território simultaneamente, diz o correspondente para assuntos de diplomacia da BBC, Paul Adams. O quadro é o mais grave pelo menos desde 2014.
Os palestinos estão há décadas territorialmente divididos. Uma parte está na Faixa de Gaza, na costa do Mediterrâneo, e outra está na Cisjordânia, na fronteira com a Jordânia. A geografia atual da região é resultado de anos de conflito, em que Israel passou a anexar áreas previstas para o Estado palestino conforme o plano de partilha feito pela ONU em 1947.
Com o tempo, Gaza e Cisjordânia foram se distanciando em termos políticos e administrativos. A primeira é hoje governada pelo grupo islâmico Hamas, enquanto a segunda é liderada pelo partido laico Fatah.
Desde o início da semana, o Hamas vem lançando mísseis em direção ao território israelense em resposta ao despejo de famílias palestinas de Jerusalém oriental. As forças de defesa de Israel, por sua vez, têm bombardeado edifícios usados pelo Hamas.
Há mortes de civis de ambos os lados. O número de vítimas entre os palestinos, contudo, é significativamente maior, já que Israel dispõe de um robusto arsenal militar, que inclui um sistema de defesa aéreo antimísseis batizado de Iron Dome ("cúpula de ferro").
Até esta sexta, 10 palestinos haviam morrido na Cisjordânia e centenas estavam feridos. 122 morreram em Gaza e 8 em Israel.
A violência não deve arrefecer nos próximos dias, como afirmou em entrevista à BBC Mark Regev, conselheiro do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu
"Nós não queríamos esse conflito, mas agora que ele começou precisa acabar com um período sustentado de calma, que só será alcançado quando Israel derrubar o Hamas, sua estrutura militar, comando e controle, sua rede de comunicação, seu arsenal."
A analista política Nour Odeh, por sua vez, que já foi porta-voz da Autoridade Palestina, afirmou que é preciso considerar o contexto mais amplo.
"Não podemos apenas dizer que o Hamas precisa parar de atirar foguetes. Temos que fazer as perguntas difíceis. Até quando Israel vai continuar a manter Gaza sob sítio?", diz ela, referindo-se ao bloqueio econômico e comercial colocado por Israel desde que o Hamas assumiu o poder, em 2007.
Com o controle minucioso da entrada de produtos agrícolas, materiais de construção e medicamentos, organizações como a Anistia Internacional já classificaram a situação em Gaza como uma crise humanitária.
O estopim
ResponderExcluirA nova onda de violência na região eclodiu a partir da ameaça de despejo de famílias palestinas do bairro de Sheikh Jarrah, que fica fora dos muros da Cidade Velha de Jerusalém.
A área em que hoje vivem as famílias é reivindicada por grupos de colonos judeus em tribunais israelenses.
Há décadas israelenses têm ocupado áreas habitadas por palestinos por meio de assentamentos, tanto em Jerusalém Oriental quanto na Cisjordânia. Só nesta última, são cerca de 430 mil colonos israelenses distribuídos entre 132 assentamentos.
Essas colônias são consideradas ilegais pela lei internacional. Em pelo menos seis ocasiões desde 1979 o Conselho de Segurança da ONU reafirmou que elas são "uma violação flagrante da legislação internacional". A última delas foi em 2016 - o documento oficial também menciona Jerusalém Oriental.
Já Israel defende as iniciativas argumentando que se trata de uma estratégia de defesa de sua integridade, e não de uma tentativa de tomada da soberania palestina.
Esse é um dos pontos mais contenciosos das negociações de paz na região e ajuda a explicar porque o atual conflito era inevitável, segundo o editor da BBC para o Oriente Médio, Jeremy Bowen.
O fato de o conflito ter desaparecido das manchetes internacionais nos últimos anos, diz ele, não significa que tenha acabado. É uma ferida aberta no coração do Oriente Médio, que gera ódio e ressentimento que atravessa não apenas os anos, mas gerações.
Todos os israelitas queixaram-se contra Moisés e contra Arão, e toda a comunidade lhes disse: “Quem dera tivéssemos morrido no Egito! Ou neste deserto! Por que o Senhor está nos trazendo para esta terra? Só para nos deixar cair à espada? Nossas mulheres e nossos filhos serão tomados como despojo de guerra. Não seria melhor voltar para o Egito? “E disseram uns aos outros: “Escolheremos um chefe e voltaremos para o Egito! “ Números 14:2-4
ResponderExcluirO bolsopetismo é um enorme buraco cheio de bosta, quando mais você cavar pra procurar o que tem lá dentro, mais atolado na merda você fica.
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