Hora de deixar antigas desavenças para trás! Bolsonaro e Sérgio Moro se aliam contra o PT.
Existe um movimento antipetismo que hoje é a coisa mais importante a se fazer. Está na cabeça de muitos nomes fortes, a ameaça que significa ter a esquerda novamente no poder.
Coisas como apoio a Cuba e a Venezuela, autoritarismo, regulação da internet e tudo mais, está unindo a direita e o centro contra Lula. Dois dias após o primeiro turno das eleições de 2022, lideranças partidárias e estaduais avançam no movimento político e começam a anunciar novas coalizões e cargos para a segunda fase das eleições deste ano.
Na madrugada desta terça-feira, o governador reeleito em primeiro turno, Roma Uzema (Novo), anunciou seu apoio à candidatura do presidente Bolsonaro (PL). Em seu pronunciamento, o governador enfatizou que ele e o presidente não estão de acordo em tudo, mas que é hora de deixar as diferenças de lado.
"Este é um momento em que o Brasil precisa avançar e acredito mais na proposta de Bolsonaro do que no adversário. Até porque o adversário dele, o mesmo adversário que tenho em Minas Gerais, é um governo desastroso para destruir o país", disse Zema, acrescentando: "Estou aqui hoje para anunciar meu apoio à candidatura do presidente Bolsonaro porque eu, mais do que ninguém, herdei a tragédia".
Outro a declarar apoio ao atual presidente é o ex-ministro Sergio Moro, eleito para o Senado Federal por São Paulo. Nas redes sociais, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública que deixou o governo Bolsonaro condenou as supostas tentativas do chefe do Executivo de interferir na Polícia Federal, dizendo que o apoio era “um projeto de poder contra o PT”. "Lula não é uma opção eleitoral, e seu governo é marcado pela corrupção democrática.
Outro a declarar apoio ao atual presidente é o ex-ministro Sergio Moro, eleito para o Senado Federal por São Paulo. Nas redes sociais, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública que deixou o governo Bolsonaro condenou as supostas tentativas do chefe do Executivo de interferir na Polícia Federal, dizendo que o apoio era “um projeto de poder contra o PT”. "Lula não é uma opção eleitoral, e seu governo é marcado pela corrupção democrática.
Contra o projeto de poder do PT, declarei meu apoio a Bolsonaro no segundo turno", escreveu. Em resposta, Bolsonaro disse que a questão com o ex-juiz foi resolvida: "É uma relação nova." Um apoio já esperado, mas que pode ajudar o candidato do PL, é o de Cláudio Castro, seu correligionário, governador reeleito do Rio de Janeiro no primeiro turno O chefe nacional quer aumentar sua votação no estado.
Créditos Maricy Vogel
Obrigada Deus conosco .extimo suas melhoras .
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