Defesa de Bolsonaro entra de cabeça no processo e revela o número de inconsistências das chamadas provas.
Todo esse caso de adicionar Bolsonaro nas investigações da invasão do congresso e do STF pareceu assustador num primeiro momento. Tendo em vista o que aconteceu, as reações dos bolsonaristas numa prisão do presidente Bolsonaro poderia ser o estopim de algo mais grave.
No entanto, tudo ainda está na fase de investigação. A defesa do ex presidente trabalha com o que já foi apurado. Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que os documentos falsificados anexados ao dossiê não foram encontrados nas pessoas investigadas, nem tinham suas assinaturas, e não há explicação nos anexos.
Ações concretas ou ao menos indicativas de que participaram por escrito ou tomadas para concretizar as medidas assumidas pelo documento no nível da realidade fenomenológica”, diz o documento. Bolsonaro Três dias para comentar o projeto de decreto encontrado na casa de Anderson Torres.
Texto prevê intervenção militar na sede do TSE. Decisão de Gonçalves atende a requisitos do PDT. Magistrado também inclui documento no Borso Naro e aborda possível abuso de poder do ex-presidente presidente durante sua campanha.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse em petição ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que as minutas apreendidas na casa do ex-procurador-geral da República e ex-ministro da Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, eram "falsas" e que ele não era encontrado.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse em petição ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que as minutas apreendidas na casa do ex-procurador-geral da República e ex-ministro da Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, eram "falsas" e que ele não era encontrado.
No documento de 19 páginas, encaminhado na quinta-feira, o ex-presidente disse que não havia nada no documento que sugerisse sua autoridade. Provavelmente foi deixado em uma pilha de documentos obscuros e desrespeitosos destinados a serem descartados ou destruídos na residência particular do ex-ministro.
Bolsonaro pediu que o anteprojeto fosse ignorado, frisando que o Decreto 2022 nunca havia sido publicado até agora. Tampouco, pois o mandato do Primeiro Investigador como Presidente da República termina em 31 de dezembro de 2022.
Créditos Maricy Vogel
Muito enrolada. Tem que ser mais clara e direta. Enche nuito o saco
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