O Jogo Virou! Esquerda e Novo Desdobramento, Vidente Alertou | 13/03/2025

Justiça Seletiva? Deputado de Esquerda Admite Crime e se Livra com Devolução de Dinheiro, Enquanto Mulher é Presa por Escrever com Batom

A recente decisão da Justiça brasileira em relação ao deputado André Janones (Avante-MG) reacendeu o debate sobre a seletividade do sistema judiciário no país. O parlamentar, que admitiu ter praticado o esquema de “rachadinha” – uma prática ilegal em que assessores devolvem parte de seus salários ao político – foi autorizado apenas a devolver R$ 130 mil à Câmara dos Deputados, sem enfrentar qualquer punição penal. Enquanto isso, uma mulher que escreveu em uma estátua com batom permanece presa, gerando questionamentos sobre a imparcialidade do Judiciário. 

O caso de Janones veio à tona após a divulgação de um áudio em que o deputado solicitava a funcionários de seu gabinete doações mensais para cobrir despesas de campanha. A prática, considerada ilegal, poderia resultar em processos criminais e até perda de mandato, mas a Justiça optou por uma abordagem branda, permitindo a devolução do valor sem maiores consequências. A decisão gerou críticas de diversos setores da sociedade, que enxergam um claro privilégio para políticos alinhados à esquerda.


Por outro lado, a Justiça não teve a mesma condescendência com uma mulher que, recentemente, foi presa por escrever com batom em uma estátua pública. O ato, embora considerado uma infração, não causou qualquer dano irreversível ao patrimônio. 

No entanto, a punição aplicada a ela foi desproporcional, evidenciando um rigor seletivo que parece atingir apenas determinados perfis de cidadãos. Esse cenário levanta questionamentos sobre os critérios adotados pela Justiça ao lidar com casos que envolvem figuras públicas e cidadãos comuns. Se um deputado que comete um crime financeiro contra o erário público recebe apenas uma advertência e a obrigação de restituir o valor desviado, enquanto uma mulher que faz uma intervenção pacífica em um monumento é tratada como criminosa, onde está a coerência do sistema judiciário?


A disparidade entre as decisões reforça a percepção de que a Justiça no Brasil não trata a todos de maneira igual. Casos semelhantes, quando envolvem políticos de direita ou cidadãos comuns, tendem a resultar em processos rigorosos e punições severas. Já quando se trata de figuras ligadas à esquerda, as decisões costumam ser mais brandas, gerando indignação e descrença na imparcialidade das instituições. 

Diante desse quadro, cresce a preocupação com a segurança jurídica e a credibilidade do sistema judicial brasileiro. A impunidade para crimes cometidos por políticos, somada à dureza seletiva contra cidadãos comuns, coloca em xeque a confiança da população na Justiça. A sociedade exige isonomia e imparcialidade, princípios fundamentais para um Estado democrático de direito, que, cada vez mais, parecem estar em segundo plano no Brasil.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 

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