ELE NÃO CAIRÁ! Jair Messias Bolsonaro Firme, Vidente Cigano detalha com Exclusividade.

Mais um problema para Bolsonaro! A tendência é que os ataques só aumentem conforme for chegando o período da eleição.

Podemos dizer, sem sombra de dúvida que esse pode ser o pior momento do governo. Mesmo depois de enfrentar situações adversas em vários momentos e sair sempre por cima,  talvez agora as coisas não acabem tão bem. Mas uma coisa de cada vez. 

Dessa vez o problema é econômico e pode ser superado de alguma forma. O banco central reconheceu que a inflação ultrapassará sua meta pelo segundo ano consecutivo. A agência avalia ainda que a probabilidade de o índice ficar acima do teto passa de 12% para 29% em 2023. 

Entre as razões esperadas, a Colúmbia Britânica citou inflação recente acima do esperado, revisões de previsões de curto prazo, preços internacionais do petróleo mais altos e a propagação de pressões inflacionárias inerciais.


Ele também citou expectativas de inflação crescentes, medidas de atividade econômica mais fortes do que o esperado e um aumento na taxa de juros real neutra. 

No entanto, o cenário não leva em consideração o impacto das medidas propostas pelo governo para reduzir os preços de combustíveis e energia, como a limitação do ICMS em 17%, o que também acarretaria custos financeiros. Quando a inflação ultrapassa a meta, o Presidente da Colúmbia Britânica escreve ao Presidente da República explicando a situação.

O Banco Central (BC) admitiu nesta quinta-feira, 30, que a inflação em 2022 ficará acima da meta esperada - 3,5% no centro da meta deste ano, permitindo alta e baixa de 1,5%. 

A probabilidade de inflação acima da meta em 2022 aumentou de 88% para 100% em março, segundo o relatório trimestral divulgado hoje. Atualmente, a agência estima que o índice termine o ano em 8,8%. A meta para 2023 é 3,25%, o limite inferior é 1,75%, o limite superior é 4,75% e a probabilidade de estar acima do limite superior aumentou de 12% para 29%.


A previsão do banco para o próximo ano é que a inflação atinja 4 por cento e se mantenha em 2,7 por cento em 2024, e quando a inflação ultrapassar o intervalo da meta, escreveu o premiê do BC ao Presidente da República explicando a situação. 

O presidente da agência, Roberto Campos Neto, explicou o crescimento acima do esperado, citando o aumento dos preços das commodities, energia e falta de insumos, problemas que afetam o mundo inteiro.

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 Edição e texto: Theta Wellington
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Um comentário:

  1. Anônimo10:20

    Muito bom as análises deste vidente,além das suas vidências.

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