TREMEU O STF! Enviado de Trump Arrepia, Vidente Cigano Alerta | 06/05/2025

Enviado dos EUA vem ao Brasil investigar decisões de Alexandre de Moraes e levanta temor de sanções econômicas e diplomáticas

A visita de um representante do governo dos Estados Unidos, especializado em sanções internacionais, ao Brasil causou grande repercussão e abriu um debate sobre os limites das decisões judiciais no país e suas repercussões internacionais. O foco da missão americana seria acompanhar de perto os desdobramentos das decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente no que se refere à liberdade de expressão, censura de parlamentares e bloqueios de contas em redes sociais. A presença do emissário, ligado ao Departamento do Tesouro, sinaliza uma crescente preocupação de Washington com a situação dos direitos civis no Brasil.

Embora o governo americano não tenha divulgado oficialmente os objetivos da visita, fontes diplomáticas apontam que há inquietação sobre a possibilidade de abuso de autoridade e uso político do Judiciário brasileiro. Nos bastidores, congressistas americanos de perfil conservador e organizações internacionais de direitos humanos têm pressionado a Casa Branca a reagir diante do que classificam como violações de garantias constitucionais no Brasil. A simples presença de um enviado com poderes para propor sanções já serviu de alerta ao governo brasileiro e ao próprio STF.

Os Estados Unidos possuem uma série de mecanismos legais para impor sanções unilaterais a países considerados violadores de direitos humanos. Uma das principais ferramentas é o Global Magnitsky Act, uma lei que permite ao governo americano aplicar sanções individuais a autoridades estrangeiras envolvidas em corrupção ou violações graves de direitos humanos. Caso Alexandre de Moraes, ou qualquer outra autoridade brasileira, venha a ser enquadrado nessa legislação, ele poderia sofrer congelamento de bens nos EUA, proibição de entrada no país e bloqueio de transações financeiras com instituições americanas.

Além das sanções individuais, os EUA também poderiam tomar medidas diplomáticas e econômicas mais amplas. Isso inclui dificultar o acesso do Brasil a organismos financeiros internacionais, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, onde os EUA têm poder de veto. Também é possível restringir a exportação de tecnologias sensíveis ou cortar acordos bilaterais em setores estratégicos, como defesa, segurança cibernética e cooperação jurídica. Tais medidas teriam impacto direto na economia brasileira e no prestígio internacional do país.

A repercussão da visita já começou a afetar a imagem do Brasil no cenário externo. Investidores estrangeiros observam com atenção o clima de instabilidade institucional e as incertezas sobre a condução democrática do país. Dependente de acordos comerciais e financiamento externo, o Brasil tem muito a perder caso se transforme em alvo de medidas coercitivas vindas da maior potência econômica do mundo. O governo Lula, por sua vez, tem buscado minimizar o impacto diplomático da situação, mas enfrenta pressão crescente para garantir que decisões judiciais estejam dentro dos parâmetros constitucionais e internacionais.

Em resumo, a vinda de um enviado americano especializado em sanções ao Brasil é um sinal claro de que a comunidade internacional está atenta aos rumos do Judiciário brasileiro. Se o STF ultrapassar os limites do estado de direito, o país pode enfrentar consequências reais — e dolorosas — que vão muito além da política interna. Mais do que um gesto simbólico, essa visita pode representar o início de um novo capítulo nas relações Brasil-EUA, onde princípios democráticos passam a pesar mais que afinidades diplomáticas.

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ANISTIA CHEGANDO! O Capitão Voltou, Astróloga Maricy Vogel Arrepia | 04/05/2025

Prestes a ser aprovada! Proposta de Anistia avança no Congresso e já conta com votos suficientes para aprovação

A proposta de anistia aos investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ganhou força nos últimos dias e já conta com votos suficientes para ser aprovada no Congresso Nacional. O projeto, defendido por parlamentares da base bolsonarista e setores conservadores, tem como objetivo perdoar envolvidos nas manifestações que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília. 

A medida tem gerado ampla repercussão e dividido opiniões dentro e fora do parlamento. A anistia é vista por seus defensores como uma forma de pacificação nacional. Alegam que muitos dos envolvidos foram manipulados ou sequer participaram diretamente dos atos de violência. “Essas pessoas foram usadas como massa de manobra. Muitas estão presas há mais de um ano, longe de suas famílias, e merecem uma segunda chance”, argumenta um deputado federal favorável ao texto. A proposta contempla tanto réus já condenados quanto investigados que ainda aguardam julgamento.


Do outro lado, críticos da anistia afirmam que a medida pode enfraquecer o Estado Democrático de Direito e abrir um precedente perigoso. Parlamentares da oposição e representantes do Judiciário alertam que o perdão coletivo pode ser interpretado como um sinal de impunidade. “Não se trata de vingança, mas de responsabilidade. O que aconteceu em 8 de janeiro foi um ataque direto à democracia”, declarou um senador contrário à anistia. 

Apesar da resistência de parte do Senado e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a proposta já conta com apoio expressivo na Câmara dos Deputados. De acordo com estimativas, mais de 308 votos – número necessário para aprovar uma proposta de lei – já estariam garantidos. Com isso, a tramitação pode ganhar celeridade nas próximas semanas, principalmente se houver articulação direta entre lideranças partidárias.


A movimentação também reacende o embate entre os poderes. Enquanto o Legislativo se organiza para aprovar a anistia, o STF continua conduzindo os julgamentos dos envolvidos nos atos antidemocráticos. Ministros da Corte já sinalizaram que o perdão legislativo, se aprovado, deverá ser analisado caso a caso e pode enfrentar questionamentos jurídicos quanto à sua constitucionalidade. 

Com a proposta prestes a ser votada, o país volta a discutir os limites entre justiça, perdão e política. A aprovação da anistia, se confirmada, representará não apenas um gesto de clemência, mas também um marco na forma como o Brasil encara sua democracia e lida com crimes políticos. O desfecho dessa pauta poderá influenciar diretamente o clima institucional nos próximos anos.

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Créditos Maricy Vogel

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TÁ NO SANGUE! Irmão de Lula Explode INSS com Fraude, Cigano Gritou | 27/04/2025

Fraude no INSS! Irmão do presidente Lula pode estar envolvido: entenda o caso

Uma investigação da Polícia Federal trouxe à tona suspeitas de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) envolvendo milhares de benefícios irregulares. Entre os nomes citados nas apurações, está o de José Ferreira da Silva, conhecido como “Zezé”, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As suspeitas giram em torno da concessão de aposentadorias e auxílios obtidos com uso de documentos falsos ou em condições que não obedecem aos critérios legais do sistema previdenciário. 

De acordo com as investigações, a fraude seria parte de um esquema estruturado que envolve servidores públicos, advogados e intermediários, responsáveis por manipular dados e inserir informações falsas nos sistemas do INSS. O grupo teria atuado principalmente no estado de São Paulo e, segundo os investigadores, o esquema pode ter causado um rombo de milhões de reais aos cofres públicos. O nome do irmão de Lula surgiu no contexto de uma apuração mais ampla, que mapeia ligações de intermediários com pessoas públicas e seus familiares.


Zezé foi citado em um relatório preliminar que aponta a concessão de um benefício suspeito em seu nome. Conforme apurado pela imprensa, o benefício teria sido concedido em tempo recorde, com base em documentos considerados irregulares. A defesa do irmão do presidente nega qualquer envolvimento em fraudes e afirma que o benefício foi obtido de maneira legítima, obedecendo a todos os trâmites legais exigidos pelo INSS. 

Apesar da citação, a Polícia Federal ainda não apresentou provas conclusivas que incriminem diretamente Zezé ou o vinculem ao núcleo operacional do esquema. No entanto, sua menção no caso gerou repercussão política imediata, com parlamentares da oposição cobrando explicações do governo e questionando a influência política na concessão de benefícios previdenciários. O Palácio do Planalto, por sua vez, tem evitado comentar o caso publicamente.


O Ministério da Previdência Social informou que está colaborando com as investigações e que uma auditoria interna foi aberta para revisar os processos suspeitos. A pasta também afirmou que mais de 3 mil benefícios estão sob reanálise e que novos bloqueios podem ocorrer nos próximos dias. A Controladoria-Geral da União (CGU) também acompanha o caso, reforçando o esforço de fiscalização e transparência no sistema previdenciário.

Embora ainda em fase inicial, a investigação levanta preocupações sobre a segurança dos sistemas do INSS e a possível existência de redes de corrupção internas. O envolvimento, ainda que indireto, de parentes de figuras públicas, como o irmão do presidente Lula, aumenta a pressão por respostas rápidas e eficazes das autoridades. Até o momento, Zezé não foi formalmente indiciado, e o caso segue sob sigilo judicial enquanto a apuração se desenvolve.

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ELE AVISOU! Papa Já Tinha Partido, Vidente Cigano Tinha Razão | 24/04/2025

Morre Papa Francisco: o pontífice que marcou a história com simplicidade e diálogo

O Vaticano confirmou na manhã desta segunda-feira o falecimento do Papa Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013. Aos 88 anos, Jorge Mario Bergoglio deixa um legado de humildade, empatia e renovação dentro do catolicismo. Nascido em Buenos Aires, na Argentina, em 1936, Francisco foi o primeiro papa latino-americano e o primeiro jesuíta a assumir o cargo mais alto da Igreja. Sua trajetória de vida, marcada por simplicidade e dedicação aos pobres, conquistou admiradores dentro e fora do universo religioso. 

Antes de se tornar papa, Bergoglio trilhou um caminho sólido no sacerdócio. Foi ordenado padre em 1969 e, posteriormente, nomeado bispo auxiliar de Buenos Aires em 1992. Dez anos depois, assumiu o arcebispado da capital argentina, consolidando-se como uma figura respeitada por seu perfil austero e comprometido com as causas sociais. Era conhecido por andar de transporte público, cozinhar sua própria comida e viver em um pequeno apartamento, mesmo após ser nomeado cardeal por João Paulo II, em 2001.


Sua eleição como Papa, em 13 de março de 2013, foi recebida com surpresa e entusiasmo pelo mundo. Após a renúncia histórica de Bento XVI, o conclave escolheu Bergoglio como sucessor, e ele adotou o nome de Francisco em homenagem a São Francisco de Assis, símbolo de humildade e paz. Desde o início de seu pontificado, deixou claro que pretendia aproximar a Igreja dos mais pobres e marginalizados, reformar estruturas internas e promover o diálogo com outras religiões e culturas. Durante seu pontificado, Papa Francisco enfrentou desafios complexos, como os escândalos de abuso sexual dentro da Igreja, os conflitos políticos globais e a crescente perda de fiéis em algumas regiões. 

Ainda assim, ele manteve sua postura firme em defesa da justiça social, da ecologia e dos direitos dos imigrantes. Sua encíclica "Laudato Si'", sobre o cuidado com o meio ambiente, tornou-se um marco na relação entre fé e sustentabilidade. Nos últimos anos, a saúde do pontífice vinha se deteriorando, com várias internações e cirurgias. Mesmo fragilizado fisicamente, Francisco continuava ativo em suas funções, realizando audiências e viagens apostólicas.


Sua morte, embora não inesperada, provoca comoção mundial e abre um novo capítulo para o Vaticano, que agora se prepara para a escolha de um novo papa em meio a desafios contemporâneos cada vez mais complexos. 

O falecimento de Papa Francisco encerra uma era marcada pela busca de um catolicismo mais próximo das pessoas, mais dialogal e mais sensível aos problemas do mundo moderno. Seu legado ultrapassa os muros do Vaticano, ecoando nas periferias, nos campos de refugiados, nas igrejas de comunidades esquecidas e nos corações de milhões que viram nele um verdadeiro pastor. A Igreja Católica, e o mundo, perdem hoje uma de suas vozes mais humanistas e progressistas.


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CAPlTÃO PASSA BEM! Após 12 horas na ClRURGlA, Sensitiva Revela | 17/04/2025

Cirurgia de Bolsonaro é bem-sucedida e ex-presidente se recupera com otimismo

Jair Bolsonaro passou por mais uma cirurgia delicada na última semana, desta vez para tratar uma obstrução intestinal, e o procedimento foi considerado um sucesso pelos médicos. A intervenção, realizada em hospital de referência em São Paulo, transcorreu sem complicações, e o ex-presidente já apresenta sinais positivos de recuperação, reacendendo a confiança de seus apoiadores. 

Desde a facada sofrida em 2018 durante a campanha presidencial, Bolsonaro vem enfrentando uma série de problemas de saúde relacionados ao sistema digestivo. Esta nova cirurgia foi mais uma etapa importante para sua estabilização clínica, e, segundo a equipe médica, ele respondeu bem à anestesia, aos medicamentos e ao pós-operatório, com evolução dentro do esperado.


A boa notícia foi comemorada por familiares, aliados políticos e apoiadores em todo o Brasil. Nas redes sociais, a hashtag “Força Bolsonaro” voltou a ser destaque, com milhares de mensagens desejando pronta recuperação. A esposa, Michelle Bolsonaro, compartilhou fotos e palavras de gratidão, afirmando que “Deus está no controle” e que o marido tem se mostrado forte e resiliente diante das adversidades. 

Os médicos destacaram que o procedimento buscou corrigir uma obstrução causada por aderências intestinais, condição comum em pessoas que já passaram por múltiplas cirurgias abdominais. Com repouso adequado, fisioterapia e acompanhamento nutricional, Bolsonaro poderá retomar sua rotina gradualmente nas próximas semanas, embora ainda sem previsão de retorno a agendas públicas.


Mesmo afastado temporariamente dos compromissos políticos, o ex-presidente segue sendo uma figura central no debate nacional. Aliados reafirmam que sua recuperação fortalece o movimento que ele lidera e o mantém como principal nome da direita. “Ele está mais forte do que nunca e vai surpreender novamente”, disse um senador próximo ao ex-presidente. 

A cirurgia bem-sucedida de Jair Bolsonaro representa, para seus apoiadores, mais do que uma vitória médica: é um símbolo de superação e resistência. Enquanto se recupera com tranquilidade, Bolsonaro volta a ser visto como um sobrevivente de desafios extremos — tanto no corpo quanto na política. Para muitos, sua saúde restaurada reacende a esperança de vê-lo novamente em plena atividade no cenário nacional.

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