ANULAÇÃO DO PROCESSO! “incompetência absoluta” Fux Voltou, Sensitiva Arrepia Futuro.

Defesa de Bolsonaro aposta na anulação do processo após voto de Fux

A defesa de Jair Bolsonaro voltou a levantar a esperança de que todo o processo contra ele possa ser anulado, depois do voto do ministro Luiz Fux. Esse voto — que divergiu da maioria — apontou a “incompetência absoluta” do STF para julgar o caso, porque, segundo Fux, os réus já não tinham foro privilegiado quando foram denunciados. Com isso, a defesa entende que há fundamentos jurídicos para invalidar todo o julgamento. 

No voto que suscitou a polêmica, Fux defendeu que o tribunal não deveria ser competente para julgar o ex-presidente, pois o foro privilegiado de detentores de cargos públicos não se aplica mais quando o cargo já foi deixado. Ele também apontou que a defesa foi cerceada: segundo ele, o volume de provas era gigantesco — cerca de 70 terabytes de dados — e foi entregue com atraso, o que impediu uma análise eficaz. Fux chegou a dizer que, se o caso tivesse que ser julgado, ele deveria ir ao plenário do STF (ou seja, a todos os ministros), e não apenas a uma turma.


Para os advogados de Bolsonaro, o voto de Fux representa um “salvavidas jurídico”: se o pedido de anulação prosperar, todo o julgamento seria invalidado — o que reabriria o caminho para que Bolsonaro volte a disputar eleições, inclusive a corrida para 2026. Apesar do voto de Fux, ele foi vencido pela maioria da Primeira Turma, que manteve a condenação de Bolsonaro. 

 A simples divergência de um ministro, lamentavelmente, não é suficiente para invalidar o processo — seria necessário que outros magistrados (como Cristiano Zanin e Cármen Lúcia) acompanhassem o posicionamento de Fux, o que até o momento não ocorreu. Mesmo com a condenação confirmada na Turma, a defesa de Bolsonaro segue ativa — protocolou recentemente um recurso chamado “embargos infringentes”, com o objetivo de questionar a condenação e insistir na tese de nulidade, baseando-se no voto de Fux. 


O voto de Luiz Fux reacendeu a esperança de que o processo contra Jair Bolsonaro seja anulado, um resultado que poderia reabilitar seus direitos políticos e permitir sua participação em eleições futuras. Mas há barreiras significativas: o voto de Fux foi vencido, e não há garantia de que os demais ministros mudarão de posição. A batalha jurídica está longe de terminar — e o desfecho poderá influenciar fortemente o cenário eleitoral de 2026.


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RAMAGEM DERRUBARÁ! Sistema em PÂNlC0, Hugo Motta Rachou, Cigana Arrepia | 27/11/2025

Racha entre Hugo Motta e Lindbergh Farias expõe crise na base de Lula e reacende debate sobre anistia

A discussão acalorada entre o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) e o líder do PT no Senado, Lindbergh Farias, ganhou destaque em Brasília nesta semana e trouxe à tona uma realidade incômoda para o governo: a base aliada de Lula enfrenta fissuras cada vez mais difíceis de esconder. O embate, que ocorreu durante debates internos sobre articulação política, acabou fortalecendo a narrativa da oposição e criando um ambiente mais favorável para pautas que estavam adormecidas, incluindo a discussão sobre a anistia aos investigados pelo 8 de janeiro. 

Segundo relatos nos bastidores, a troca de farpas entre Motta e Lindbergh evidenciou não apenas divergências ideológicas, mas também a perda de coordenação do governo dentro do Congresso. A situação expôs fragilidades do Palácio do Planalto na condução de sua agenda e a dificuldade de manter coesão entre parlamentares que, teoricamente, deveriam sustentar a governabilidade. Para a oposição, esse desgaste interno abre uma janela de oportunidade rara.


O bolsonarismo, que vinha tentando recuperar fôlego após meses de desgaste, encontrou no conflito entre os dois líderes políticos um combustível inesperado. O episódio gerou novos espaços para argumentação, reforçando a ideia de que o governo Lula perdeu sua capacidade de diálogo com setores importantes da Câmara. Com a base rachada, a oposição ganha terreno e consegue pressionar por pautas estratégicas que antes não avançavam. 

Entre essas pautas ressurgiu, com força renovada, o debate sobre a anistia aos investigados e condenados pelo 8 de janeiro. A possibilidade de que a proposta seja levada ao plenário já nesta quarta-feira movimentou o cenário político. Para apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, isso representa um passo decisivo rumo à possibilidade de sua liberdade plena e ao encerramento de um ciclo de tensão permanente entre os Poderes.


A movimentação ao redor da anistia mostra como o clima político mudou rapidamente. O governo, enfraquecido pelos seus próprios conflitos internos, perdeu a capacidade de controlar a pauta legislativa com a mesma firmeza de meses atrás. Com isso, temas antes travados voltam à cena com força. A oposição vê no momento a chance de, finalmente, pautar algo que tem enorme peso simbólico e que pode redefinir a relação entre governo e Congresso. 

O embate entre Hugo Motta e Lindbergh Farias, portanto, não é apenas um episódio isolado: ele simboliza o rompimento definitivo entre Lula e setores cruciais da Câmara. Para o bolsonarismo, a crise na base governista não poderia vir em melhor hora, justamente quando a discussão sobre a anistia ganha novo impulso. Caso avance, a proposta pode alterar profundamente o cenário político, reacender debates sobre pacificação nacional e, para muitos, representar a oportunidade de finalmente unir um país que há anos vive dividido em suas próprias trincheiras.

🌻Clube Girassol Cigana Sulamita🌻

🌻Canal da Cigana Sulamita🌻
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CERC0 FECHAD0! Lula Acabará Entregando, Sensitiva Arrepia | 14/11/2025

Pressão em Múltiplas Frentes: O Cerco Político e Social que Se Fecha Sobre Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um momento de forte tensionamento político e social. Entre a pressão crescente da opinião pública para que o governo reconheça facções criminosas como PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas e o cenário internacional marcado por ações contundentes de Donald Trump contra o regime de Nicolás Maduro e estruturas ligadas ao tráfico na Venezuela, a percepção de “cerco” ao redor do presidente ganha força. Analistas avaliam que a simultaneidade desses eventos cria uma atmosfera de cobrança intensa dentro e fora do país.


Dentro do Brasil, cresce o clamor popular para que o governo adote uma postura mais dura diante do crime organizado. A recusa de Lula em classificar oficialmente o PCC e o Comando Vermelho como grupos terroristas tem sido alvo de críticas severas, tanto por parte da oposição quanto de setores da sociedade civil. Para parte da população, o endurecimento das políticas de segurança é visto como indispensável, especialmente após operações de grande repercussão em estados como o Rio de Janeiro, que expuseram a força territorial e econômica dessas facções. 

O descontentamento se intensifica à medida que Lula mantém sua posição, justificando que a classificação de terrorismo poderia gerar riscos jurídicos e consequências imprevisíveis. Ainda assim, o argumento não tem sido suficiente para reduzir a pressão social. Pesquisas recentes indicam uma cobrança crescente por respostas rápidas e firmeza institucional, num cenário em que a sensação de insegurança atinge níveis elevados. A crítica pública, antes moderada, torna-se mais incisiva à medida que setores da população passam a questionar se o governo estaria sendo conivente ou excessivamente cauteloso.


Enquanto isso, no tabuleiro internacional, Donald Trump – em seu retorno à presidência dos Estados Unidos – passou a adotar uma postura agressiva contra o regime de Nicolás Maduro. A intensificação das sanções e ações estratégicas contra a estrutura do narcotráfico na Venezuela cria um efeito dominó na região. Com operações miradas em áreas dominadas por grupos criminosos transnacionais, Washington envia um recado de que não tolerará a cooperação entre governos e facções. Esse movimento repercute no Brasil, onde adversários políticos usam o episódio para questionar a abordagem de Lula na área de segurança. Somando-se a isso, a recente megacorporação policial no Rio de Janeiro reforçou a percepção de que a criminalidade organizada está na linha de fogo de múltiplos governos ao mesmo tempo. A operação, amplamente divulgada, elevou o debate sobre o alcance do tráfico internacional e sua relação com estruturas políticas e econômicas da América Latina. Para Lula, o momento exige respostas calculadas: qualquer passo em falso pode aumentar a pressão interna ou provocar ruídos diplomáticos num cenário já delicado.

O cerco ao presidente Lula, portanto, não é apenas político, mas também social e geopolítico. A conjunção de demandas internas por endurecimento contra o crime organizado e o contexto internacional marcado por ações contundentes dos Estados Unidos cria um ambiente de pressão multifacetado. Lula tenta equilibrar cautela institucional com exigências cada vez mais estridentes da população, mas o espaço para manobra diminui. O país observa, atento, os próximos passos do governo, consciente de que as decisões tomadas agora poderão moldar o clima político e a política de segurança do Brasil pelos próximos anos.


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ABS0LVlD0! Capitão Poderá Concorrer em 2026, Será? Astróloga Maricy Vogel Atualiza | 23/10/2025

Mudanças no STF podem abrir caminho para absolvição de Bolsonaro

A iminente aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e o pedido do ministro Luiz Fux para integrar a Segunda Turma da Corte estão provocando intensos debates nos bastidores de Brasília. Essas movimentações podem redefinir a correlação de forças dentro do tribunal e, segundo analistas políticos e jurídicos, abrir brechas significativas para uma possível reviravolta nos processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro — especialmente no caso do 8 de janeiro e na análise de sua inelegibilidade.


Barroso, que se aposentará no início de 2026, é considerado uma das vozes mais firmes contra os atos antidemocráticos e sempre se mostrou alinhado à ala mais punitivista do Supremo. Sua saída, portanto, tende a alterar o equilíbrio de votos, especialmente se o futuro indicado ao seu lugar tiver perfil mais garantista ou neutro. A substituição de Barroso pode diminuir a resistência a revisões de decisões já tomadas e criar um novo clima dentro da Corte. 

Já o ministro Luiz Fux, ao solicitar transferência para a Segunda Turma, onde são julgados muitos processos criminais e políticos, pode se tornar uma peça-chave na reavaliação de casos envolvendo Bolsonaro. Fux tem histórico de decisões pautadas pela prudência e pelo respeito ao devido processo legal — o que levanta expectativas de que ele possa conduzir uma análise mais técnica e menos política dos processos relacionados ao ex-presidente.


Nos bastidores, há quem diga que a entrada de Fux na Segunda Turma, somada à aposentadoria de Barroso, poderá alterar o placar de julgamentos delicados, entre eles o que trata da inelegibilidade de Bolsonaro. Atualmente, o caso ainda desperta divergências entre os ministros, e uma mudança de composição pode reabrir discussões e até levar à revisão de decisões anteriores. Essas transformações internas no Supremo chegam em um momento de alta tensão política e podem impactar diretamente o cenário eleitoral de 2026

Se confirmadas, as mudanças podem representar um novo capítulo na relação entre o Judiciário e o bolsonarismo, reacendendo o debate sobre imparcialidade e o equilíbrio entre os Poderes. A aposentadoria de Barroso e o novo papel de Fux, portanto, não são apenas movimentações de bastidores — podem redefinir o futuro político de Jair Bolsonaro e reescrever parte recente da história brasileira.


Créditos Maricy Vogel

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⚖️ A VERDADE SURGE! STF Sob Olhar dos Anjos — Sensitiva Mara Bea Faz Revelação Chocante | 16/10/2025

Onda de aposentadorias no STF levanta suspeitas sobre manobra política e medo de sanções internacionais

A recente decisão do ministro Luís Roberto Barroso de antecipar sua aposentadoria do Supremo Tribunal Federal (STF) pegou o meio jurídico e político de surpresa. O anúncio, feito discretamente, reacendeu os rumores sobre uma possível debandada de ministros da Corte, motivada pelo temor de sanções internacionais relacionadas à chamada Lei Magnitsky. 

Além de Barroso, circulam informações de bastidores de que a ministra Cármen Lúcia também estaria preparando sua saída antes do previsto, aumentando ainda mais as especulações. A Lei Magnitsky, aplicada por diversos países, prevê sanções contra autoridades envolvidas em abusos de poder e violações de direitos humanos. Nos últimos meses, essa legislação passou a ser amplamente debatida nas redes sociais e em círculos políticos, especialmente após pressões externas sobre o Brasil por conta de decisões judiciais consideradas arbitrárias.


Alguns analistas afirmam que ministros do STF temem ser alvo de medidas restritivas, como congelamento de bens e bloqueio de viagens, caso continuem sendo acusados de atuar politicamente. A antecipação da aposentadoria de Barroso, somada aos rumores sobre Cármen Lúcia, tem gerado interpretações políticas variadas. 

Para muitos observadores, trata-se de uma tentativa de se afastar do foco das investigações e possíveis constrangimentos futuros. Outros, porém, veem um movimento coordenado por parte do governo federal e do PT para recompor a Corte com nomes alinhados ao atual projeto político, garantindo uma maioria favorável por longos anos.


De fato, se confirmadas essas aposentadorias, o presidente Lula teria a oportunidade de indicar novos ministros, consolidando sua influência no STF. Com a atual composição, Lula já teve papel decisivo em escolhas estratégicas, e uma nova rodada de indicações poderia assegurar uma maioria progressista até, pelo menos, 2042. Essa perspectiva levanta preocupações entre setores da oposição, que enxergam o movimento como um desequilíbrio entre os Poderes e uma ameaça à independência do Judiciário. 

Enquanto o Supremo tenta manter uma imagem de estabilidade institucional, a sucessão de aposentadorias precoces e as especulações sobre pressões políticas internas e externas minam a confiança pública na Corte. O temor de sanções internacionais e o debate sobre a influência partidária nas nomeações expõem uma crise silenciosa dentro do Judiciário brasileiro. Resta saber se essas movimentações são apenas coincidências ou o prenúncio de uma profunda reconfiguração do poder no país — com efeitos que podem marcar o cenário político pelos próximos 17 anos.


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