O EXÉRCITO VEM COM TUDO! Autoridades irão Tremer, Algo Grande se aproxima, afirma Vidente Cigano.

O exército está atento e disposto a manter a legalidade nas eleições, vitória de Bolsonaro.

Mesmo depois de ganhar a eleição em 2018, o presidente desconfiava do nosso método eleitoral. Para ele o correto é uma eleição com apuração dos votos públicos. Depois de tanta batalha, o exército toma a frente para garantir que não haja fraudes. 

O TSE e o Ministério da Defesa começaram nesta segunda-feira (04) a entender a atuação das Forças Armadas no apoio logístico e na Garantia de Voto e Apuração (GVA) durante as eleições gerais deste ano. 

A primeira reunião reuniu o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, o vice-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general Rezende de Queiroz, e o diretor-geral da Justiça Eleitoral, Rui Moreira. As duas agências voltam a se reunir no dia 14 para discutir o orçamento.

No dia 25 de abril, diretores do TSE participaram de uma oficina dinamizada pelo Ministério da Defesa, que reuniu representantes das três entidades das Forças Armadas para discutir questões relacionadas ao planejamento. 

Historicamente, os juízes eleitorais contam com as forças armadas para fornecer apoio logístico para o transporte de urnas e pessoal para locais de difícil acesso e para auxiliar na segurança e ordem pública em áreas específicas durante as eleições.

A Justiça Eleitoral pode solicitar apoio para áreas ou localidades que precisam ser fortalecidas para acalmar os cidadãos no exercício de seus direitos e obrigações de voto. Essas áreas foram determinadas com base em solicitações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e informações fornecidas pelo governador sobre a capacidade das forças estaduais de manter a segurança local. 

O plenário do TSE analisou anteriormente os pedidos de apoio logístico e o uso de tropas para manter a lei e a ordem.

Se aprovado pelo plenário, o pedido será encaminhado ao Palácio da Presidência da República. A utilização de militares para garantir eleições só é possível após solicitação formal do TSE ao Presidente da República e autorização do Ministério da Defesa. 

As Forças Armadas fizeram 88 ligações ao TSE sobre o processo eleitoral. Os militares contestaram o tribunal eleitoral sobre a suposta vulnerabilidade das urnas eletrônicas.

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 Edição e texto: Theta Wellington

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