EXPLOSÃO EM JANEIRO! Previsão causa correria no Brasil, Sensitiva conta detalhes 2022.

Aproveitando que a sensitiva tocou nesse assunto, o clima de guerra, vamos falar da instabilidade que está acontecendo no oriente médio. 

Depois que o grupo extremista do Taleban afegão ocupou Cabul em agosto deste ano, algumas pessoas começaram a se preocupar com uma possível guerra mundial. Isso porque os países envolvidos em conflitos na Ásia e no Oriente Médio, incluindo China e Rússia, possuem forte poder militar e nuclear e divergências com os Estados Unidos.

Mas, primeiro, é necessário entender que a guerra pode ser causada por muitos fatores, incluindo pequenos gatilhos. 

Além disso, guerras e conflitos de pequena escala entre países continuam a ocorrer. Estamos agora em um ponto de inflexão. Os Estados Unidos tornaram-se cada vez mais fracos nestes 20 anos de guerra. Isso levou à estabilidade democrática do Afeganistão e ao crescimento do poder da China no mundo.

A organização mundial de hoje é diferente. Neste caso, se os fatores econômicos e epidêmicos forem levados em consideração, é impossível "mostrar" uma guerra. 

De acordo com a organização do atual sistema internacional e os padrões da Segunda Guerra Mundial ou da Primeira Guerra Mundial, é difícil haver guerra. 

O que podemos ter é uma guerra pontual, assim como a guerra no próprio Afeganistão, onde teremos uma potência internacional com uma grande força militar para desempenhar um papel.

Diante dessas ameaças à situação atual no Afeganistão, com a retirada das tropas dos EUA, acreditamos que esse conflito não vai transcender as fronteiras nacionais e se tornar um conflito global. 

Portanto, não acho que isso vá acontecer por causa do Afeganistão, e não vai acontecer nos próximos anos. Do ponto de vista do mundo, algo muito sério deve acontecer para acontecer. Muitos países têm conexões comerciais e políticas e relações com a China e os Estados Unidos.

Assista o vídeo a seguir, a sensitiva Bianca fala entre outras coisas sobre essa explosão.

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Edição e texto: Theta Wellington

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