Continua a briga envolvendo o STF, o Governo Federal e a PGR, pelo motivo da ação policial contra vários empresários, por causa de conversas no whatsapp.
Acredite se quiser. Uma ação foi movida baseada numa matéria que mostrou supostas conversas num grupo no whatsapp. Esse ato revoltou muita gente, e ainda gera discussões.
A Procuradoria Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que conclua nesta sexta-feira, 9 desta semana, a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Presidente da República e casse ação judicial contra o réu.
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A agência recorreu da decisão do ministro Alexandre de Moras, que autorizou a operação de busca e apreensão, além de violar acordos de sigilo bancário e telemático e bloquear as contas bancárias do grupo.
O Ministério Público Federal alegou que houve irregularidades no processo, como a falta de capacidade dos magistrados para analisar o caso, a violação do sistema de procedimentos de acusação, a ilegalidade das provas utilizadas para a realização das ações policiais, a falta de autorização para tomar medidas contra os empresários e a retenção ilícita do acusado..jpeg)
Moraes nega o pedido da PGR para arquivar a ação contra o comerciante. O grupo foi alvo da Polícia Federal depois que divulgou uma reportagem mostrando que defende o golpe em uma conversa no WhatsApp.
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Moraes nega o pedido da PGR para arquivar a ação contra o comerciante. O grupo foi alvo da Polícia Federal depois que divulgou uma reportagem mostrando que defende o golpe em uma conversa no WhatsApp.
O agravo de instrumento interposto pela Procuradoria Geral da República em 09 de setembro de 2022 está claramente desatualizado, pois só foi interposto em 09 de setembro de 2022, 18 dias após a intimação, quando decorrido o prazo de 5 dias previsto no art. 1, Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal..jpeg)
Portanto, dado seu aparente anacronismo, não conheço as queixas do regimento. A PF executou uma ordem de busca e apreensão há duas semanas.
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Portanto, dado seu aparente anacronismo, não conheço as queixas do regimento. A PF executou uma ordem de busca e apreensão há duas semanas.
Os alvos são Afrânio Barreira Filho do Restaurante Coco Bambu; Ivan Wrobel da W3 Engenharia; José Isaac Peres do Grupo Multiplan; José Koury, proprietário do Shopping Barra World; Luciano Hang da Rede Havan; Luiz André Tissot da Industria Sierra; Marco Aurélio Raymundo, Rede Mormaii e Meyer Joseph Nigri, Tecnisa.
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